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6 respostas

Elizabeth II, tornou-se rainha por acaso, quando o cunhado, o rei Eduardo VIII, renunciou ao trono em 1936 para se casar com uma plebéia

2006-11-15 10:36:55 · answer #1 · answered by Eduardo Soares 3 · 0 0

http://www1.uol.com.br/diversao/afp/ult32u5239.shl
Os segredos da abdica��o de Eduardo 8�, o rei que renunciou por amor

Por Eric Thomas



LONDRES, 30 jan (AFP) - Discurso censurado, amante secreto, liga��es com os nazistas: arquivos oficiais que passaram ao dom�nio p�blico esta quinta-feira lan�am uma nova luz sobre a famosa abdica��o, em 1936, de Eduardo VIII, que renunciou ao trono da Inglaterra pelo amor de uma mulher.

Coroado ap�s a morte do pai, George V, em janeiro de 1936, Eduardo VIII anunciou rapidamente ao governo brit�nico que pretendia se casar com Wallis Simpson, uma americana divorciada. O ent�o premier, Stanley Baldwin, foi contra a uni�o, alegando defender os interesses do pa�s. O rei prop�s ent�o um matrim�nio morgan�tico, que evitaria que Wallis Simpson se tornasse rainha. Mas o governo tamb�m recusou esta proposta.

Eduardo VIII decidiu declarar seu amor por Wallis aos s�ditos, atrav�s de um discurso apaixonado, cujo conte�do � revelado pelos documentos que estavam arquivados. "Uma vida conjugal feliz com a mulher que amo me ajudar� a enfrentar o fardo pesado de minhas fun��es", alegava o rei. Mas ele nunca chegou a fazer o discurso, atrav�s do qual esperava mudar o curso da Hist�ria. Stanley Baldwin o impediu de faz�-lo, utilizando seus poderes, j� que na Gr�-Bretanha toda declara��o real de interesse p�blico tem que ser previamente autorizada pelo governo.

Em 11 de dezembro de 1936, o parlamento oficializou a abdica��o de Eduardo VIII, que, convertido em duque de Windsor, foi viver com a amada fora do pa�s, primeiro na �ustria e depois na Fran�a.

Os arquivos revelam que Wallis, assim como o ex-rei, foi espionada pela pol�cia, que descobriu que ela mantinha ao mesmo tempo uma rela��o com um homem casado. Esta revela��o estampa hoje as primeiras p�ginas dos jornais brit�nicos. Um relat�rio da Scotland Yard descreve o amante, Guy Trundle, como um "aventureiro encantador, de boa apar�ncia, boa educa��o, e excelente dan�arino", e afirma que Wallis lhe dava dinheiro e presentes caros.

O relat�rio descreve Wallis como uma mulher infiel. Afirma ainda que ela se gabava de ter boas rela��es com Adolf Hitler, que recebeu os duques de Windsor durante uma visita pol�mica, em outubro de 1937.

N�o h� nada nos documentos oficiais que confirme a suposta simpatia do casal pelos nazistas, alvo de especula��es h� d�cadas. O arquivo confirma, por outro lado, o que historiadores desconfiavam h� tempos: que a rainha-m�e, Elizabeth, que morreu em mar�o passado, agiu para impedir que os duques de Windsor voltassem para a Gr�-Bretanha. Eles viveram exilados na Fran�a at� sua morte.

Aparentemente, a rainha-m�e, ent�o rainha Elizabeth, mulher do rei George VI, nunca perdoou o cunhado, que provocou com sua abdica��o uma das mais graves crises da hist�ria da monarquia brit�nica. E foi possivelmente por respeito � rainha-m�e que o governo esperou mais de 66 anos para passar os documentos para o dom�nio p�blico, quando o prazo habitual � de 30 anos.

2006-11-16 04:18:50 · answer #2 · answered by cristal9deluz5 6 · 1 0

A resposta é um pouco longa, mas é para voce entender o porque !
LONDRES, novembro (FOLHA) — Desde o dia 15 de outubro ultimo está circulando a biografia da rainha Mary, um livro que toda a imprensa e os circulos reais da Inglaterra consideram sobretudo objetivo e verdadeiro. Intitula-se "Queem Mary" e foi escrito por um escrupuloso biografo da corte, James Pope-Hennessy, sendo considerado como a biografia oficial da rainha-mãe. O grande valor desse livro está sobretudo nas cartas ineditas que a rainha escreveu, durante sua existencia. Vale a pena lê-las, para se conhecer as reações de um extraordinaria mulher, a que foi a rainha Mary da Inglaterra, esposa de Eduardo VII. Em sua existencia austera, ela conheceu quatro monarcas ingleses, viu seu marido morrer, perdeu dois filhos e viveu o drama de Eduardo VIII, seu filho, drama que parece, a julgar-se pelo livro, que mais a atingiu. Aliás, sobre esse famoso acontecimento, a renuncia ao trono por parte de Eduardo, por amor de Wally Simpson, há uma carta inedita, endereçada pela rainha Mary a seu filho há 22 anos, na qual ela, sem meio termos, censura o filho por não poder renunciar a Wally, renuncia que ela considera bem inferior aos sacrificios dos combatentes ingleses em favor do país. Na mesma carta, entretanto, a rainha afirma que seu afeto de mãe não foi atingido, pela atitude do principe. Trata-se de um aspecto humano, na existencia da rainha Mary.
Esse é o objetivo do livro: salientar o lado humano da vida da rainha-mãe e essa foi a razão pela qual tão grande numero de cartas está incluido na biografia. Tais cartas foram escritas ao marido e aos filhos. O livro apóia-se ainda num diario da rainha, que encerra revelações interessantes.


NOTAS DO DIARIO

O seu diario começa com seu nascimento: "Mary Teck, com grande admiração para todos, passa bem e é uma grande e bela criança." Era para se admirar, realmente, pois sua mãe tinha 33 anos e era a primeira maternidade. Alem disso, era gorda e não se esperava que pudesse dar à luz a uma criança com facilidade. O pai foi o principe alemão Frank Teck e nada mais possuia a não ser o titulo. Pauperrimo, já que sua mãe, ao morrer, entregara toda a fortuna para fins beneficentes. Mary tinha 18 anos quando a rainha Vitoria começou a pensar em casar o filho Eduardo, de Gales, então com 29 anos. A 3 de dezembro de 1891 Eduardo pediu Mary em casamento e ela então escreveu esta frase no seu diario: "Dia cinzento (insignificante). Para minha grande surpresa, à noite, Eduardo me pediu em casamento. Respondi, naturalmente, que sim. Somos ambos felizes."
Mas Eduardo morreu, meses mais tarde. E o herdeiro deveria ser George, jovem de temperamento candido, mas energico. A rainha Vitoria tratou, então, de escolher uma noiva para o novo principe herdeiro. Por uma serie de associações, pensou em Mary novamente. Casaram-se em julho de 1893 e o casamento passou a ser considerado como um matrimonio de dever. Mas, segundo o livro, cedo transformou-se em uma união feliz, de amor.


O CASO DE WALLY

A parte mais interessante do livro —pelo menos a mais sensacional— é a que diz respeito ao casamento do principe Eduardo. Quando Eduardo lhe manifestou a intenção de casar-se com Wally Simpson, ela exclamou indignada: "Mas estas coisas acontecem na Rumania!" Era uma alusão ao caso de Carol. Era dificil aceitar que uma mulher divorciada duas vezes, com os maridos ainda vivos, fosse esposa do seu filho, principe herdeiro. Fez um apelo ao filho, para o bem do país: que renunciasse ao casamento. Mas veio a renuncia. E quando ela a recebeu, escreveu o seguinte no seu diario: "Bertie (nome familiar do segundo filho, que herdaria o trono em lugar de Eduardo) e Mr. W. Monckton me trouxeram a feia copia do discurso com que David (nome familiar de Eduardo) abdica do trono do Imperio para casar-se com a sra. Simpson!!!!!" Toda a indignação da rainha estava nesses cinco pontos de exclamação.
Há algumas cartas interessantes, da rainha, dirigidas ao filho. Eduardo autorizou a publicação das mesmas no livro biografico e a rainha Elizabeth II concedeu tambem sua autorização, agora, 6 anos depois da morte da rainha Mary, falecida aos 85 anos de idade.

2006-11-15 11:26:08 · answer #3 · answered by Marivaldo L 6 · 1 0

Eduardo Vll, foi o rei que renuciou ao trono por amar e querer casar com uma mulher, que não pertencia à nobreza.

2006-11-15 10:57:21 · answer #4 · answered by Soraya 6 · 1 0

Acho que foi o EduardoVII, que casou com Wallis Simpson.

2006-11-15 10:35:38 · answer #5 · answered by Marmota 2 · 1 0

EU

2006-11-16 07:13:48 · answer #6 · answered by ««Þ|-|¡£¡Þ§»» 4 · 0 1

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