Racista são um bando de pessoas que não conseguem distinguir personalidades, por si acaba julgando um conjunto de negros que nada tem a ver ou pensa no mesmo sentido unilateral ao dele. E o que ele esquece é que ele se inferioriza a qualquer raça no UNIVERSO.
O racismo nunca irá acabar enquanto esta massa de ignorantes continuarem existentes e se autoproliferando.
Devemos começar com a frase "Antes de julgar uma raça, porque não a sua personalidade?" Porque não especificamos as raças? Raça de políticos, de bandidos, sanguessugas. Antes de julgar uma pessoa subjulguemos pela subespecificações, vai ficando mais inteligente na hora de denotar um povo um conjunto.
Resumindo, a maioria não sabe julgar, não aprendeu especificar um determinado elemento faltou convívio social para ao invés de jogar a culpa na pessoa específica, apontou para a cor. E fere contra si mesmo.
É fácil compreender,, existe ignorância, mesmo que a maioria da população seja negra, branca, verde e amarela.
2006-11-15 04:46:05
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answer #1
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answered by renaizac 2
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Minha cara,a raiz do preconceito e puramente economico,como exemplo cito o Pelé,vc acha que ele sofre preconceito?pelo contrario, e adorado em todo mundo,so pobre sofre preconceito......
2006-11-15 13:31:36
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answer #2
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answered by cenio 2
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É, não tem mesmo lógica, mas algo que eu tenho observado é que o racismo não é unilateral.
2006-11-15 12:44:08
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answer #3
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answered by Justina 6
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E vai continuar ao menos por + 500 anos pq o racismo está enraizado em nossa cultura, devido à condição inicial da raça negra no nosso país.
2006-11-15 12:18:07
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answer #4
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answered by ♫♫ A Eremita ♫♫ 7
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Se você soma a população negra e de origem oriental è mais da metade da população mundial.
Eu acho que a discriminação è maior do que racismo.
Concordo com você na maioria das coisas que você escreveu
2006-11-15 12:17:50
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answer #5
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answered by Os Okampas 7
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Vai acabar quando o homem, enxergar que somos todos iguais perante nosso criador.
Sua pergunta também pode ser classificada com racista. acaba incitando de que a população de negros já é maioria.
Daí o racismo pode mudar para o lado.
As indiferenças do mundo atual , não está na pigmentação da pele, mas sim, na falta de inteligência dos humanos, que se julgam, uns melhores que os outros.
2006-11-15 12:12:19
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answer #6
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answered by miguel a 6
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Um dos grandes ativos brasileiros é a convivência racial, especialmente naquilo que o Brasil tem de melhor: o povo brasileiro. Existe um racismo disfarçado em alguns setores, classe média e alta não-intelectualizada, em alguns ambientes, não no ambiente popular.
Freqüento botecos onde convivem brancos, pardos e negros, em que posso chamar o Almeida de "negão" sem ser acusado de racismo, assim como ele pode me chamar de "turco". Tenho liberdade para lhe dizer que "negão" só faz besteira, ele de me ameaçar com um "navio branqueiro" quando tomar o poder, sem precisar dar satisfação de nossa amizade e nossas brincadeiras a nenhum centurião do politicamente correto.
Nosso ponto em comum é a amizade e a música, é cantar dona Ivone Lara e Ary Barroso, é celebrar a mistura de raças, que me permite ter sobrinhos com 50% de sangue judeu e quase outro tanto de sangue libanês.
Corra-se a periferia de São Paulo, das grandes cidades, freqüentem-se as pequenas cidades e se verá o povo irmanado na música, no futebol, na solidariedade para enfrentar um modelo econômico perverso.
Se souber que meu condomínio discrimina negros ou pobres, irei até as barras do tribunal para fazer valer a lei, porque o Brasil tem leis expressas para colocar racista na cadeia.
No entanto, sob a capa das políticas compensatórias, está em marcha um processo que pode fortalecer o pior dos mundos: a intolerância racial aberta, praticada por grupos negros politizados, especialmente contra pardos e brancos de estratos sociais inferiores.
Semanas atrás fui jurado em concurso de práticas sociais da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Um dos projetos era um curso profissionalizante em uma favela de Belo Horizonte, ao qual só tinham acesso alunos negros. O favelado quase branco, quase negro passou a sofrer duas espécies de discriminação: fora do seu meio, por ser favelado; no seu meio, por ser um quase negro, quase branco.
O ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social) tem uma assessora negra retinta, lustrosa, bonita, instruída. Foi vetada em um bloco de Carnaval em Salvador porque consideraram que sua negritude não era plena.
O Brasil não merece isso! E, quando se entram com políticas compensatórias raciais -como é o caso das cotas para negros em universidades-, começa a se dar legitimidade institucional a esse racismo. Pode-se discutir ou não a legitimidade de cotas para alunos de escolas públicas, cotas para pobres, mas não cotas para negros.
Como é que se vai aceitar esse pensamento desvairado e transformar em política pública algo que começa a contaminar até as relações de solidariedade nas classes populares?
As cotas raciais, assim como a elegia a esse racismo negro, são uma ameaça concreta que precisa ser abortada no berço. Não se pode cair na esparrela da dívida histórica para tornar mais deserdados ainda os simplesmente pobres.
ok
2006-11-15 12:09:36
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answer #7
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answered by M.M 7
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