Sou professora de Educação Especial e trrablho exatamente para convencer as professoras da sla de aula que a inclusão é pra frente sem volta.
Pórem, com diz sabiamente nossa mestra Maria Egler Manton, dentro desse paradigama escolar não vai ser feita inclusão de ninguém nem dos ditos normais pois nossa escola é excludente.
Ela compara nosso modelo com os das blusinhas que as garotas usam.
Antes eram blusinhas tipo top, curtissimas, bem grudadinhas. ai veio as batinhas.
Não dá para pegar os tops e puxar para virar batinhas, falta pano.
ou voc~e rasga o top ou fica com os peitos d fora.
Top foi uma coisa as batinhas são outra outro corte outro tecido, precisa de mais pano.
A educação atual não servr pra nada, não forma o individuo para enfretar a vida nem para ele enfrentar um vestibular.
Sóserve para aquele que aprende sózinho.
A escola tem que contemplar a todos, aquele que usa desenho para se comunicar, o olho, a lingua o pincéla escrita a oralidade.
cada individuo é um ser único e é preciso avalia-lo com tal.
Creio que essa educação em massa esta falida.
Quem sabe quando a escola enxergar o aluno como ser individual e com necessidades diferentes . o individual se enxerque como um ser inteiro e o respeito ao outro não seja mais uma utopia mas sim uma realidade.
Temos muita dificuldadde para lidarmos com nossos deficientes por que eles ficavam escondidos e não aprendemos a lidar com eles apenas renegamos.
Eu que convivo diaramente , sou apaixonada por meus alunos. Saõ os mais carinhosos, mais companheiros.
Só para se ter uma idéia estive num congresso por tres dia e havia ficado sem aula na semana anterior por causa dos feriados.
Hoje meus aluno virou para a psicologa que havia perguntado porque ele tinha ficado bravo outro dia. Ele respondeu, que ficará foi triste por eu não ter ido , que todos tinham ficado com muita saudades pois gostavam quando fico com eles
Eu pergunto; Onde eu poderia receber maior prova de amor e amizade?
Não recebo isso nem de meus familiares.
Eles tem direito a partilhar a sociedae tanto quanto qualquer um .
è só dar uma chance a eles, com certeza os alunos que compartilham da companhia de um deficiente será um adulto bem melhor do que somos.
2006-11-14 13:36:57
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answer #1
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answered by vica 3
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Depende.
Cada caso é um caso. Há crianças que podem aprender normalmente, entretanto há crianças que não conseguem aprender, mas precisam de um acompanhamento especializado.
Incluir não é apenas estar dentro de uma sala regular, mas fazer o que as outras crianças fazem.
A inclusão também não extingue com a Educação Especial, mas sim a absorve e transforma em um processo de qualificação da EDUCAÇÃO, dentro de princípios ligados às propostas da DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, assim como do desejo de uma Educação de qualidade para todos.
Fundamentos para a inclusão escolar
.Integração física: estar na sala comum,presença física.
Funcional: utilizar os mesmos recursos (quanto mais forem os recursos maior a integração)
. Social: Interação, assimilação e aceitação.
Se esses fundamentos não ocorrerem, não há inclusão.
2006-11-15 06:22:19
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answer #2
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answered by Débora 3
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Acho que esta inclusão tem o lado bom e o lado ruim. Acho legal isto de aprender a conviver com as diferenças, dar valor o próximo ,etc. Porém, o que me preocupa é isto de simplesmente incluí-las. Muitos professores não têm experiência e/ou paciência para lidar com crianças com algum tipo de deficiência. Acho que pelo menos no início, a criança, se possível ,deveria, se querem inclusão, freqüentar uma escola especial em um turno e ir para a escola normal no outro. Ou ter alguma professora que pudesse de dedicar a ela, pois acredito que nas salas de aula, especialmente em colégios públicos, onde há 30, 40 crianças por sala de aula, fica difícil para a profesora dar conta sozinha.
É fácil ficar falando: inclusão, todos na escola normal...
Mas será que este é realmente o melhor caminho?
Acho que antes teria que ter um bom trabalho de formação dos professores, e um bom trabalho com todos os alunos, jovens, crianças das escolas ditas "normais". Ensinando-os como lidar, a não discriminar, a, embora sejam crianças deficientes (eu particularmente não gosto deste termo, pois faz pensar que eles não têm eficiência, quando o que se observa por aí é que eles têm sim um potencial riquíssimo, todo caso...), tratá-los como iguais. trabalhar o fim dos preconceitos!! E isto começa em casa!!
2006-11-17 00:11:33
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answer #3
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answered by Mari 3
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Seria ótimo, no entanto, antes mesmo da inclusão em escolas, temos que incluí-las em nosso país.
Parece engraçado isso que disse, mas é a pura verdade.
Tenho uma filha com síndrome de down e que frequenta uma creche regular. Não vou dizer que não tenho problemas, mas por enquanto, está tudo caminhando.
Infelizmente, nosso país é um país muito preconceituoso. Professores não estão aptos a atenderem crianças portadoras de necessidades especiais. Isso deveria ser melhor trabalhado.
Sou a favor sim, da inclusão... mas como já disse, não só nas escolas, mas em todos os setores do nosso país; começando por mim, por você...
2006-11-16 03:47:14
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answer #4
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answered by feranap 2
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Acho válido mas penso que elas necessitam também de um reforço especial já que se tratam de pessoas especiais.
2006-11-15 13:27:23
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answer #5
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answered by soninha 2
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Isso seria maravilhoso par o desenvolvimento social da criança e psicológica-mente também. Só que no nosso pais infelizmente os professores mal são preparados para ensinar crianças normais, imagina uma deficiente. Neste caso o professor teria que ser treinado para desenvolver a função de alfabetizar , digamos assim.. as crianças com deficiência , sem dizer que seria imprescindível uma auxiliar de sala. É tá difícil acontecer isso aqui viu colega!!
2006-11-15 03:15:53
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answer #6
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answered by Anonymous
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Como educadora, tenho na escola em que atuo como Coordenadora Pedagógica alguns casos posso declarar para casos de deficiência mental leve não é tão difícil conduzir os trabalhos, mas, com certeza fica dificílimo um professor controlar a educação geral, com 25 a 30 alunos numa classe de alunos considerados normais incluindo aí alguns casos de deficientes. O aluno portador de necessidade especial é beneficiado em suas atitudes, mas o ensino de atividades instrucionais deixam a desejar pelas suas limitações e disponibilidade do professor assistir individualmente, com freqüência, diante de tantas situações enfrentadas no momento.
Tudo isso é muito bonito, mas a prática, sem um professor auxiliar em classe em que ocorre essa situação, fica muito difícil.
2006-11-14 19:48:23
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answer #7
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answered by Margarida M 2
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Oi.
As crianças deficientes devem estudar em colégios comuns. Claro que, em alguns casos, é necessára uma escola especializada... com aparelhos diferentes e um modo de ensinar diferente. É o caso de escolas especiais para cegos, surdos, mudos e com retardo metal moderado a crônico. Uma escola normal não teria livros em raille ou uma professora que conhece e ensina a linguagem de urdor e mudos.
Agora, crianças com alguma deficiência motora, com síndrome de Down, etc devem ,sim, estudar em colégios normais.
Acho Horrível escolas que não aceitam crainças necessitadas por simples preconceito ou por "luxo"...
Percebemos casos assim, como o da novela das 8 (que na verdade é das 9) da Globo.
Falow. Bela pergunta!
2006-11-14 13:02:55
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answer #8
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answered by Tay Anne 3
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Não acho justo.Num pais desigual, professores despreparados.
Com o nivel que temos aqui de perguntas e respostas,imagine numa escola.Ela estaria desconfortável.
2006-11-14 12:58:56
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answer #9
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answered by Anonymous
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sábia decisão.
2006-11-14 12:52:19
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answer #10
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answered by olhos_verdes 6
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muito bom pq eles nao sao diferentees de nois!!!!
2006-11-14 12:52:12
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answer #11
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answered by whinter 3
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