Educar os filhos batendo já era, o melhor é botar de castigo, k acham?

Question

Claro que na educação dos filhos não pode faltar amor, diálogo e exemplo, mas quando as crianças aprontam tem k ser corrigidas, antes eu dava chineladas, mas meus garotos, agora com 13 e 12 anos, não se emendavam a ponto de apanhar toda semana, então resolvi corrigir com castigos restritivos severos, esse ano só ficaram de castigo uma vez, resolveu mesmo a conduta deles.
Quando aprontam eu converso e explico porque serão punidos e deixo de castigo por tempo indeterminado, de 10 a 30 dias +-, mas já deixei 4 meses por falta de respeito, tirando net, tv, futebol, brincadeiras, praia e até a sobremesa(sorvete). Pra ocupar o tempo dou tarefas domésticas extra(a empregada adora!)e deveres de matemática que detestam. Começando ou acompanhando o castigo acrescento corretivos como ficar horas na parede pensando na peraltice(e sendo repreendidos)e escrever frases prometendo boa conduta.
Sou carinhosa com eles, mas sempre fui severa, surra não adianta, recomendo castigos como esses. K acham?

Answer 1

acho que talvez seja por ai mesmo..sou meia inesperiente ainda. tenho uma filha de uma ano e meio e ela é muito temperamental e brava...quando quer uma coisa chora muito (mas sem lágrimas) fica muito brava e irritada. Estou tentando discipliná-la, mas não é facil > Começei agora com castigos, como voce falou , digo para ela que se ficar fazendo esses choros coloco ela no berço e deixo lá por alguns minutos...ela berra ainda mais , mas logo após tira-lá do berço ela se acalma , mas quando vejo já esta fazendo tudo igual novamente. Mas concordo com voce, a melhor maneira de se impor limites com essas pequenas ferinhas é dando uma punição temporária , não tem outro jeito...bater eu não acho legal..talvez só em ultimo caso ; se nada funcionar !!!!
mas gostei de suas dicas, quando ela crescer vou adotar esses métodos.

Answer 2

Depende do castigo! Não pode ser um castigo muito duro. As vezes um castigo resolve a malcriação da criança muito bem mas uma boa conversa pode resolver toda a situacão.

Answer 3

Naõ consigo dar palpites na vida alheia.
Se os filhos são seus deve educá-los como lhe convém.
E boa sorte com eles. Que se tornem excelentes adultos.

Answer 4

Terrível. Não aprovo em hipótese alguma. Educar dá trabalho e 'quem não tem competência não se estabelece'.
Está passando conceitos para eles totalmente incorretos. Desde quando fazer serviços domésticos tem que ser encarado como um castigo? São uma chatice, mas devem ser compartilhados para que não fique tão pesado para ninguém, tem que haver consideração e respeito pelos outros, no caso a empregada ou se não houvesse, pela mãe e futuramente à sua esposa. Assim tem coisas que devem colaborar todos os dias e serem solidários quando houver necessidade, tendo percepção do que é abuso e também ser solidário. Você cria um clima que além de valores mal direcionados, envolve relacionamentos, pois o castigo de um é benefício de outro! Vamos torcer que façam malcriações e sorriremos felizes se formos empregados em sua casa. Isso é de certa forma uma aprovação ao mal feito!
Se eles detestam deveres de matemática, você ainda agrava isso, quando deveria fazer com que reconhecessem a sua necessidade para a vida. Imagine a restrição e trauma quando fizerem uma Faculdade, arrumarem um emprêgo e mesmo que escapem disso ao máximo, na vida teraão que lidar com questões relacionadas e dessa forma está incentivando que as coisas tomem proporções desastrosas. O mundo não se restringe a algumas paredes.
Esses castigos de tortura chinesa brandos só se aplicam a inimigos. Olhar para a parede e escrever frases prometendo boa conduta só 'embotam' o raciocínio, não é a toa que não gostam de matemática.
Não sei o que possa ter passado em sua infância, mas é bom analisar e refletir olhando horas para dentro de si mesma. Não sei se é separada, mas parece que alguma bronca de seu ex marido ou até com relação ao seu pai, enfim uma figura masculina, a nivel subconsciente a mágoa está sendo estravazada em seus filhos.
A melhor educação se dá pelo exemplo. O diálogo deve ser mantido e a reparação de atos também é imprescindível. Assim quebrou, conserta. Se não tem consêrto, deixa de adquirir alguma coisa e repõe aquela.
A pessoa tem que ter sua casa como referência de vida. Casa tem que ser o melhor lugar do mundo, o refúgio onde nos sentimos completamente abrigados. Assim qualquer 'castigo' pode estar vinculado à suspensão temporária de direitos, como adquirir alguma coisa que não tem ou deixar de fazer 'fora de casa' o que gostem, como ir ao Play Center, Hopi Hari, enfim o programa que 'curtam'.
Dessa forma passará segurança, nada deve ser tirado, apenas não haverá acréscimo de benefícios em casa e nem lazer fora de casa. Não comprometa e misture os valores com uma vida doméstica instável, pois eles poderão ter dificuldade em relacionamento futuro e em constituir sua família.
Que mérito há em ser sempre severa? Quer que eles sejam militares?
Você diz que quando aprontam você conversa e explica porque serão punidos. Tem que conversar e explicar como deveriam ter agido. Se fizeram mal o que é fazer bem? Volta o filme como for possível e resgata. Os filhos tem que ter conciência e preparo para agir, pois não estaremos presentes por toda a vida deles para 'colocar de castigo'. Tem que prepara-los para a vida sem você, pois eles tem vida própria. Geralmente filhos muito dependentes, 'colocam fogo' na casa se a mãe se ausenta, pois perdem a noção das coisas se não estiverem sob constante vigilância.
Não sei em que momentos é carinhosa, mas com certeza deve ampliar isso em extensão e intensidade.
(Tenho um filho que terminou Faculdade no ano passado e uma filha que está terminando colegial este ano, não me dão nenhuma preocupação.)
(Ocupei diferentes cargos ao longo de minha carreira e há seis anos leciono para crianças, que trato como filhos e eles me adoram. Mesmo em casos de inclusão resolvi todos com sucesso, porque além de amá-los, os respeito muito.)
Quem pede sugestões se expõe, assim o que escrevi para você o fiz com a consideração que teria por uma amiga chegada, pois acho que podemos contribuir dessa forma para que as pessoas 'cresçam'.
Isso é o K acho! De uvas maduras!

Answer 5

Cada caso é um caso diferente, dever ser avaliado diversos aspectos: a idade da criança, o perfil dela, se houve intenção ou não do ato cometido, se ela sabia se era certo ou errado o que fez, se é reincidente neste mesmo erro, a cumplicidade de adultos (lembre-se que a omissão configura cumplicidade) etc.
Imputar-lhe algumas sanções não é problema algum, até algumas palmadas nunca matou ninguém, agora independente dos motivos, espancamento e tortura física e/ou moral, configura crime e você pode ser preso por isso.
Consulte seu analista ou um psicólogo.

Answer 6

Minha sobrinha de 3 aninhos tem horror aos castigos, minha irmã deixou de bater e conversa mais com ela, e quando necessário... castigo, assim como você tem feito...
Parabéns...!!!!!

Answer 7

Creio que se tirar-mos aquilo que eles mais gostam, como video-game, tal canal de tv, dói mais que castigo trancado no quarto com tudo quanto é direito....e realmente bater não resolve nada só deixa-os + irritados.

Answer 8

sou a favor do dialogo entre pais e filhos, nada melhor que uma boa conversa, um respeitando o espaço do outro, ele te respeitando como pai e mãe...e vcs os respeitando como filhos

Answer 9

Eu ainda acho que acostumar as crianças ao diálogo desde cedo é a melhor saída, quando fôr necessário falar sério e exigir que respeitem é um meio de aprenderem a resolverem as coisas apenas com o diálogo.

Answer 10

Cada caso, um caso!
Há situações que uma boa conversa resolve. Outras o castigo resolve. Se já tentou o dialogo e o castigo e não resolveram, dê uma surra. É melhor você dar essa surra do que outros no futuro. Filhos são como os dedos da mão. Um não é igual ao outro. Isso vale para pais que tem bom exemplo de moral e conduta, e não devem se enfraquecer na educação dos seus.
Qdo eu era criança, meus pais me deram carinho e atenção, mas também a educação. Bastava meu pai olhar e eu já entendia o recado, e as surras que levei não me prejudicaram em nada.
Sou contra os pais que não educam e sim espancam
( descontam) nos filhos por causa de problemas pessoais.