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2006-11-13 06:14:43 · 11 respostas · perguntado por AMAURI B 1 em Ciências Sociais Sociologia

11 respostas

Tanto os que defendem como os que combatem têm a convicção da amargura do abortamento (aborto).
Algumas justificativas são constantemente apresentadas, tais como a má formação do feto, estupro e risco de vida para a mãe, não esquecendo os que defendem ainda por questões econômicas e sociais como mais um motivo para a sua legalização.Não seria mais humana, mais sensata, a criação de um programa de apoio (psicológico, médico, financeiro) à mulher e ao bebê?
O Código Penal Brasileiro vigente elencou, entre os delitos contra a vida (art. 121 a 128), o crime do aborto (art. 126). Indicou ainda o mesmo código hipóteses em que a prática desse delito não se pune (art. 128).
"Matar alguém é crime. A interrupção da gravidez com a destruição do produto da concepção é crime de aborto. A lei penal não contempla a figura do aborto legal, mas torna impunível o fato típico e antijurídico em determinadas circunstâncias. A impunibilidade - vale a pena enfatizar - não desnatura o delito. Este é um fato típico e antijurídico. A culpabilidade é o elemento que liga a conduta prevista na lei e contra o direito à punibilidade. Portanto, aborto é ilegal.
O Brasil é o país mais cristão do mundo. A quase totalidade de sua população está distribuída entre os segmentos católico, evangélico e espírita. No entanto, carrega um troféu nada lisonjeiro, frontalmente contrário aos princípios cristãos: é o campeão mundial do aborto, onde a taxa de interrupção supera a taxa de nascimento. A cada hora, 168 crianças deixam de nascer. Cerca de 30% dos leitos hospitalares reservados à Ginecologia e Obstetrícia são ocupados por pacientes sofrendo conseqüências de abortos provocados.

2006-11-13 13:18:58 · answer #1 · answered by ALFREDO D 5 · 0 1

O primeiro país do mundo a proibir o aborto foi a Itália, na metade do século XIX, a pedido da Igreja Católica. Assim, poderia ser uma questão legal. Mas tendo sido a pedido da Igreja, pode-se dizer que é uma questão religiosa. Acontece que o apelo da Igreja pela proibição do aborto foi uma jogada desta com o governo italiano, que precisava de um aumento populacional para manter a mão de obra barata para a nascente revolução industrial italiana; lançando essa "campanha humanitária" a Igreja garantiu a independência do Estado do Vaticano. Logo, pode ser considerado uma questão política. Conclusão: deveria ser uma questão pessoal, mas, como tudo que é importante no mundo, os governos tiram a decisão de nós.

2006-11-13 14:27:25 · answer #2 · answered by Culto e Grosso 2 · 1 0

Super pessoal...
Se não tivesse tomado a pilula do dia seguinte...
juro q isso passo pela minha cabeça..
mais achoh q se fizesse isso,nunca q eu me perdoaria..
tudo giraria em torno disso...
Uma grande besteira...
Mais cada um sabe onde parar...
Porq um novo ser...soh pode ser união de duas pessoas que se amam...
Uma coisa pro resto de sua vidah...

;*

2006-11-13 14:25:51 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

É uma questão pessoal. boa sorte.

2006-11-13 14:25:16 · answer #4 · answered by ? 7 · 1 0

totalmente pessoal, o ventre é da mulher, a vida gerando é fruto de duas pessoas q se amam ou ñ.
No caso de estrupo muito delicado, realmente para ser resolvido entre a mulher q está gerando e Deus!
Ninguém tem o direito de julgar!

2006-11-13 14:20:41 · answer #5 · answered by martamuniz21 2 · 1 0

Extremamente pessoal, já que cada um terá que prestar contas do que fez.

2006-11-13 14:17:54 · answer #6 · answered by Hunter 3 · 1 0

No Brasil, o aborto é questão legal, política, religiosa e pessoal.

É questão legal porque, Código Penal, nos termos dos Arts. 124/127, o criminaliza. A par disso, ao inclui-lo no capítulo que trata dos crimes contra a vida, também considera ter vida o ente abortado, muito embora, mas sem contradição, o Código Civil, Art. 2º, declare que a personalidade civil da pessoa comece do nascimento com vida. No caso, personalidade é um atributo do ser, que o Código comete apenas à pessoa nascida viva.

Também é questão política, não só "stricto sensu", como pressuposto de ter sido considerada legal, mas também por ser, "lato sensu", tratada como tal.

É igualmente pessoal, porque afeta direta e principalmente, a gestante.

Ourtrossim é religiosa porque muitas religiões, talvez todas, entendem que a vida foi criada por Deus, portanto Lhe pertence e só Ele pode dela dispor.

A meu ver, o aborto também deve ser considerado uma questão de saúde, mais do que isso, de saúde pública, e na medida em que a saúde é dever do Estado (Constituição Federal, Art. 196), o Estado tem o direito/dever de, por lei, impor medidas para proteger a saúde de todos, em particular no que concerne à vedação do aborto. Todavia, entendo que, em caso de estupro, cabe à gestante decidir pelo aborto, mas antes do início do embrião (3 meses, da fecundação), ou seja, antes mesmo de ter sido comprovada a gravidez. O silêncio, após esse período, deveria ser interpretado como renúncia a tal direito. Entendo, também que, em casos de comprovada má formação do feto, ou, se possível, do embrião (de 3 semanas a 3 meses, da fecundação) a lei deveria oferecer à gestante opção pelo aborto.

2006-11-16 08:23:21 · answer #7 · answered by podocarpo 7 · 0 0

Olá....

Sem dúvidas uma questão que está inserida nos quatro campos citados, principalmente quando se visualiza a opinião do brasileiro sobre o aborto.

Antes de responder devo advertir que a resposta será um tanto longa e a minha opinião pessoal é que: SOU A FAVOR DO ABORTO EM QUALQUER CIRCUNSTÂNCIA E POR QUALQUER MOTIVO.

* Questão Legal:

De acordo com a cencepção jurídica e científica a vida se inicia com a entrada do ar nos pulmões. Antes disso a concepção é "nascitudo". As Leis brasileiras garantem direitos ao "nascituro", como a vedação ao aborto, por exemplo.

Todavia, acredito que antes de garantir os direitos do "nascituro" o Brasil deveria garantir os direitos daquela que está gerindo a criança, principalmente os direitos já estabelecidos pela Constituição (Artigo 5º, incisos I, II e X da CF/88).

Assim, as leis no Brasil são um tanto "estranhas", eis que primeiro se disciplina direitos para depois veta-los abruptamente. E, pior, vetar direitos sob um argumento político-religioso, eis que, como já citei, na concepção legal (jurídica) o nascituro não é um ser vivo, portanto não pode ser assassinado e nem tem direitos e deveres.

* Questão Religiosa:

A maior parte dos brasileiros é terminantemente contra o aborto, exceções a parte, a maioria por simples concepção religiosa. Devemos lembrar que o direito a religião também é garantido constitucionalmente (Art. 5º, VI e VIII da CF/88), todavia não há como se pautar um Estado Democrático de Direito em questões religiosas, pois crença cada um tem a sua, se há o dever de prestar contas com Deus sobre o aborto feito ou não, aquele que acredita prestará as suas contas, todavia é injusto restrigir direitos de todos em prol da crença de um ou outro. É temerário e um país que estabelece suas leis cultuando um Deus que nem todos acreditam, óbvio que o Brasil não é o país dos aiatolás, mas neste quesito a concepção não é muito diferente.

* Questão Política:

Como a maioria dos eleitores brasileiros são contrários ao aborto, os políticos não se arriscam a tomar partido extremo quando a questão, pois isso faz perder votos. Mais complicado ainda seria explicar ao eleitorado o porque do abordo ou não-aborto, a população mal entende o que é evasão de divisas, inflação, impostos e privatização, quanto mais têm capacidade de discernimento suficiente para decidir quanto a questão tão relevante. Melhor não tocar no assunto.

Ainda, para a política, é melhor deixar as coisas acontecerem (injusticas decorrentes da rejeição da criança, adultos problemáticos, péssimas condições de vida e formação de cárater, péssimas condições de alimentação, educação e higiene) do que assumir a responsabilidade e instituir o aborto.

* Questão pessoal:

A pessoa que gere o feto tem maturidade suficiente para saber se será capaz ou não de criá-lo quando vir ao mundo. Se terá condições financeiras, psicológicas, morais, etc. Independetemente de ser o feto anencéfalo, fruto de estupro, atentado violento ao pudor, desilusão amorosa, falta de prevenção, a genitora não irá tratá-lo com todo o amor e carinho que ele mereceria, eis as circustâncias nas quais foi originado (óbvio que há exceções, mas são raras).

Assim, para que por 15 filhos no mundo e depois não poder criar nenhum deles?

Adoção? Não sejamos hipócritas, sabemos que na realidade os casais só querem bebês perfeitos, na maioria de pele clara e principalmente recém-nascidos. Mas no Brasil a maioria das crianças abandonadas não se encontra nesta condição, pois quando o bebê nasce o remorço ataca a mãe, ela finge cuidar dele uns 06 meses (em média) depois quer dar a adoção, aí ninguém mais quer. Além disso é um método torturante fazer com que a mulher gere uma "coisa" (com o perdão aqueles que se sentirem ofendidos com o termo) que ela não quer, que quer se livrar, só para poder dar aos outros depois, e ainda dar um monte de explicações a justiça, além de ser condenada por quase todos os parentes e vizinhos pela sua crueldade em não querer a criança.

* Há ainda a uma 5ª questão, de ordem Moral.

Pois hipócritas são aqueles que ainda acreditam que a proibição legal de qualquer conduta neste país tem o poder de evitar que "o pior aconteça". Sejamos francos, se a pessoa realmente quiser fazer um aborto, ela fará. Correrá riscos se preciso, mas fará, então melhor garantirmos abertamente a integridade física dela.

* Em conclusão:

O brasileiro ainda é muito imaturo para decidir tais questões, eis que pensa com a concepção religiosa (que pouco pratica) o que deveria ser visto com concepção racional (o que pouco ou nunca utiliza).

Minha opinião em suma: "Se você não quer para você, ótimo, mas isso não lhe dá o direito de não querer para os outros." Mas em geral o povo brasileiro ainda prefere o "cabresto" ao direito de escolher.

B-jos.

2006-11-13 15:01:44 · answer #8 · answered by Si 7 · 0 0

Legal, pois, é uma vida, e tirá-la é crime!
Política, uma vez que, os candidatos sempre estarão falando nisso, uns a favor, outros contra, mas, só armação para naum contrariar o povo, que se divide nas opiniões!
Religiosa, porque, Deus deu a vida, só Deus pode tirá-la, se Ele decidir tirar antes de nascer Ele o fará, mas ninguém tem esse direito, só Ele!!
Pessoal, portanto cada pessoa dará conta de cada fio de cabelo da sua cabeça, quanto não de uma vida do seu ventre!!

2006-11-13 22:40:37 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 1

Depende do caso.

2006-11-13 14:24:35 · answer #10 · answered by Adriana Paula S 5 · 0 1

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