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2006-11-12 12:19:11 · 19 respostas · perguntado por Gisa N 2 em Sociedade e Cultura Outras - Sociedade e Cultura

19 respostas

Ola.. Gisa,

Deve lembrar-se do termo "semente da vida" .. o que implica em que, enquanto semente ainda não é vida...

Depois disso e dependendo da espécie, ela se transforma em vida. No caso de nós, humanos, são necessárais duas sementes.

Ainda no nosso caso, quando o espermatozóide fecunda o óvulo, este começa a ser subdividr em células, segundo a determinação contida nos genes que por si mesmo são como programas de computador. Sabem exatamente o que fazer para se transformarem num ser independente.

Mas quando se pode afirmar que o feto desde o momento da fecundação até se tornar um ser que possa viver só por si se transforma num "ser vivo"?

Tem que ser um momento tal em que se situe entre a formação da "morula" (uma outra fase da subdivisão celular) e o momento do nascimento onde inegavelmente já há vida...

Este parece ser o problema : "quando exatamente se pode afirmar que há vida?"

No caso da morte, a morte real ocorre em cerca de 6 minutos após a morte física, porque o cérebro não pode ficar sem oxigenação.... mas este tempo varia de uns para outros... e não duvido de que alguem posa ficar até 15 minutos sem oxigenação cerebral...

E temos de novo o problema :"quando exatamente neste periodo ocorre a morte cerebral"...

Lamento ter tentado esclarecer tanto para chegar à mesma pergunta que você.... mas não poderia mentir afirmando qualquer coisa para ganhar pontos...

Um abraço
>

2006-11-12 16:49:27 · answer #1 · answered by Anonymous · 12 0

A vida é um conceito com numerosas faces. Pode-se referir ao processo em curso do qual os seres vivos são uma parte; ao espaço de tempo entre o nascimento e a morte de um organismo; a condição duma entidade que nasceu e ainda não morreu; e aquilo que faz com que um ser vivo esteja… vivo. Metafisicamente, a vida é um processo constante de relacionamentos.


Definição do conceito de vida
Como é que sabemos se uma dada entidade é ou não um ser vivo? Seria relativamente simples avançar um conjunto prático de critérios se nos limitássemos à vida na Terra tal como a conhecemos (ver biosfera), mas mal abordamos questões como a origem da vida na Terra, ou a possibilidade de vida extraterrestre, ou o conceito de vida artificial, torna-se claro que a questão é fundamentalmente difícil e comparável em muitos aspectos ao problema da definição de inteligência.


Uma definição convencional
Em biologia, considera-se tradicionalmente que uma entidade é um ser vivo se exibe todos os seguintes fenómenos pelo menos uma vez durante a sua existência:

Crescimento.
Metabolismo, consumo, transformação e armazenamento de energia e massa; crescimento por absorção e reorganização de massa; excreção de desperdício.
Movimento, quer movimento próprio ou movimento interno.
Reprodução, a capacidade de gerar entidades semelhantes a si própria.
Resposta a estímulos, a capacidade de avaliar as propriedades do ambiente que a rodeia e de agir em resposta a determinadas condições.
Estes critérios têm a sua utilidade, mas a sua natureza díspar torna-os insatisfatórios sob mais que uma perspectiva; de facto, não é difícil encontrar contra-exemplos, bem como exemplos que requerem maior elaboração. Por exemplo, de acordo com os critérios citados, poder-se-ia dizer que:

O fogo tem vida (facilmente remediado pela adição do requisito de limitação espacial, ou seja, a presença de alguma estrutura que delimite a extensão espacial do ser vivo, como por exemplo a membrana celular, levantando, no entanto, novos problemas na definição de indivíduo em organismos como a maioria dos fungos e certas plantas herbáceas).
As estrelas também poderiam ser consideradas seres vivos, por motivos semelhantes aos do fogo.
Mulas e outros híbridos do tipo não são seres vivos, porque são estéreis e não se podem reproduzir, o mesmo se aplicando a humanos estéreis ou impotentes.
Vírus e afins não são seres vivos porque não crescem e não se conseguem reproduzir fora da célula hospedeira, mas muitos parasitas externos levantam problemas semelhantes.
Se nos limitarmos aos organismos terrestres, podem-se considerar alguns critérios adicionais:

Presença de componentes moleculares como hidratos de carbono, lípidios, proteínas e ácidos nucleicos.
Requisito de energia e matéria para manter o estado de vida.
Composição por uma ou mais células.
Manutenção de homeostase.
Capacidade de evoluir como espécie.
Toda a vida na Terra se baseia na química dos compostos de carbono, dita química orgânica. Alguns defendem que este deve ser o caso para todas as formas de vida possíveis no universo; outros descrevem esta posição como o chauvinismo do carbono.


Outras definições
A definição de vida de Francisco Varela e Humberto Maturana (amplamente usada por Lynn Margulis) é a de um sistema autopoiético (que se gera a si próprio) de base aquosa, limites lipoproteicos, metabolismo de carbono, replicação mediante ácidos nucleicos e regulação proteica, um sistema de retornos negativos inferiores subordinados a um retorno positivo superior J. theor. Biol. 2001

A definição de Tom Kinch é a de um sistema de auto-canibalismo altamente organizado naturalmente emergente de condições comuns em corpos planetários consistindo numa população de replicadores passíveis de mutação em redor dos quais evoluiu um organismo de metabolismo homeostático que protege os replicadores e os auxilia na sua reprodução.

Stuart Kauffman define-a como um agente ou sistema de agentes autónomos capazes de se reproduzir e de completar pelo menos um ciclo de trabalho termodinâmico.

A definição de Robert Pirsig pode ser encontrada no seu livro Lila: An Inquiry into Morals, como tudo o que maximiza o seu leque de possibilidades futuras, ou seja, tudo o que tome decisões que resultem num maior número de futuros possíveis, ou que mantenha o maior número de opções em aberto.

Um sistema que reduz localmente a entropia mediante um fluxo de energia.


Descendência modificada: uma característica útil
Uma característica útil sobre a qual se pode basear uma definição de vida é a da descendência modificada: a capacidade de uma dada forma de vida de gerar descendentes semelhantes aos progenitores, mas com a possibilidade de alguma variação devida ao acaso. A descendência modificada é por si própria suficiente para permitir a evolução, desde que a variação entre descendentes confira diferentes probabilidades de sobrevivência. Ao estudo desta forma de hereditariedade dá-se o nome de genética. Em todas as formas de vida conhecidas (excluindo os priões, que não são considerados seres vivos, mas incluindo vírus e viróides, que também não o são), o material genético consiste principalmente em DNA ou no outro ácido nucleico comum, RNA. Uma outra excepção pode ser o código de certas formas de vírus e programas informáticos criados através de programação genética, mas a questão de programas informáticos poderem ser considerados seres vivos, mesmo sob esta definição, é ainda um assunto controverso.


Excepções à definição comum
Muitos organismos individuais são incapazes de se reproduzir e contudo são geralmente considerados seres vivos; veja-se as mulas e as formigas como exemplo. No entanto, estas excepções podem ser levadas em consideração aplicando a definição de vida ao nível da espécie ou do gene individual (ver selecção por parentesco para mais informação acerca de como indivíduos não-reprodutivos podem aumentar a dispersão dos seus genes e a sobrevivência da sua espécie).

Quanto aos dois casos do fogo e das estrelas encaixarem na definição de vida, ambos podem ser facilmente remediados definindo metabolismo de uma forma bioquimicamente mais precisa. No seu Fundamentals of Biochemistry (ISBN 0471586501), Donald e Judith Voet definem metabolismo da seguinte maneira: Metabolismo é o processo geral pelo qual os sistemas vivos adquirem e utilizam a energia livre de que necessitam para desempenhar as suas várias funções. Fazem-no combinando as reacções exoérgicas da oxidação de nutrientes com os processos endoérgicos necessários para a manutenção do estado vivo, tais como a realização de trabalho mecânico, o transporte activo de moléculas contra gradientes de concentração, e a biosíntese de moléculas complexas. Esta definição, usada pela maioria dos bioquímicos, torna claro que o fogo não está vivo, pois liberta toda a energia oxidativa do seu combustível sob a forma de calor.

Os vírus reproduzem-se, as chamas crescem, as máquinas movem-se, alguns programas informáticos sofrem mutações e evoluem, e no futuro provavelmente exibirão comportamentos de elevada complexidade, e a na origem da vida, células com metabolismo mas sem sistema reprodutivo podem ter existido. No entanto, muitos não considerariam estas entidades seres vivos. Geralmente, todas as cinco características devem estar presentes para que uma população seja considerada viva.


Origem da vida
Ver: Origem da vida

Não existe ainda nenhum modelo consensual para a origem da vida, mas a maioria dos modelos atualmente aceites baseiam-se duma forma ou doutra nas seguintes descobertas:

Condições pré-bióticas plausíveis resultam na criação das moléculas orgânicas mais simples, como demonstrado pela experiência de Urey-Miller.
Fosfolípidos formam espontaneamente duplas camadas lipídicas, a estrutura básica da membrana celular.
Processos para a produção aleatória de moléculas de RNA podem produzir ribozimas capazes de se replicarem sob determinadas condições.
Existem muitas hipóteses diferentes no que respeita ao caminho percorrido das moléculas orgânicas simples às protocélulas e ao metabolismo. A maioria das possibilidades tendem quer para a primazia dos genes quer para a primazia do metabolismo; uma tendência recente avança modelos híbridos que combinam aspectos de ambas as abordagens.


A possibilidade de vida extraterrestre
Ver: Vida extraterrestre, Astrobiologia

Até à data, a Terra é o único planeta do universo conhecido por humanos a sustentar vida. A questão da existência da vida noutros locais do universo permanece em aberto, mas análises como a equação de Drake têm sido usadas para estimar a probabilidade dela existir. Das inúmeras reivindicações de descoberta de vida noutros locais do universo, nenhuma sobreviveu ao escrutínio científico.

O mais próximo que a ciência moderna chegou de descobrir vida extraterrestre é a evidência fóssil de possível vida bacteriana em Marte (por via do meteorito ALH84001). A procura de vida extraterrestre centra-se actualmente em planetas e luas que se crê possuírem ou terem possuído água no estado líquido. Dados recentes dos veículos da NASA Spirit e Opportunity apoiam a teoria de que Marte teve no passado água à superfície (ver Vida em Marte para mais detalhes). As luas de Júpiter são também consideradas bons candidatos para albergarem vida extraterrestre, especialmente Europa, que parece ter oceanos de água liquida.

morte

Morte ou óbito são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. As alegorias comuns da morte são o Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo.

Biológicamente, a morte pode ocorrer para o todo, para parte do todo ou para ambos. Por exemplo, é possível para células individuais, ou mesmo orgãos morrerem, e ainda assim o organismo como um todo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo, e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células.

Também é possível que o organismo morra (geralmente, num caso de morte cerebral) e que suas células e órgãos vivam, e sejam usadas para transplantes. Porém, neste caso, os tecidos sobreviventes precisam de ser removidos e transplantados rapidamente ou morrerão também. Em raros casos, algumas células podem sobreviver, como no caso de Henrietta Lacks (um caso em que células cancerígenas foram retiradas do seu corpo por um cientista, continuando a multiplicar-se indefinidamente).

A irreversibilidade é constantemente citada como um atributo da morte. Cientificamente, é impossível trazer de novo à vida um organismo morto. Se um organismo vive, é porque ainda não morreu anteriormente. No entanto, muitas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressuscitação do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir.

Alguns biólogos acreditam que a função da morte é primariamente permitir a evolução.


Morte humana: definição e significância

O triunfo da morte, pintura de Pieter Brueghel o Velho (1562).De longe o mais importante e significante tipo de morte para os seres humanos é a morte de um dos seus. Pensar sobre a morte humana levanta muitas questões.

Primeiro, é ruim como podemos identificar o momento exacto em que a morte ocorreu. Isto parece importante, porque identificar o momento pode permitir-nos registar a hora exacta da morte nas certidões de óbito, ter a certeza que o corpo será libertado após se verificar que a pessoa está realmente morta, e em geral, saber como agir perante uma pessoa viva e uma pessoa morta. Em particular, identificar o momento exacto da morte é importante nos casos de transplante de orgãos, porque tais orgãos precisam de ser transplantados (cirurgicamente) o mais rápido possível.

Historicamente, tentativas de definir o momento exacto da morte foram problemáticas. Morte foi uma vez definida como paragem cardíaca e respiratória,mas com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, por exemplo, surgia um dilema: ou a definição de morte estava errada, ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas (em vários casos, respiração e pulso cardíaco podem ser restabelecidos). A primeira explicação foi aceita, e actualmente, a definição de morte é conhecida como morte clínica - morte cerebral ou paragem cardíaca irreversível, por exemplo.

Actualmente, quando requerida, a morte geralmente é esclarecida como morte cerebral ou morte biológica: pessoas são dadas como mortas quando a actividade cerebral acaba por completo. Presume-se que a cessação de actividade eléctrica no cérebro indica fim de consciência. Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a actividade eléctrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: a interrupção da actividade eléctrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adoptada, como, por exemplo, na Definição Uniforme de Morte (Act) nos Estados Unidos.

Até nesses casos, a definição de morte pode ser difícil. EEGs podem detectar pequenos impulsos eléctricos onde nenhum existe, enquanto houve casos onde actividade cerebral em um dado cérebro mostrou-se baixa demais para que EEGs os detectassem. Por causa disso, vários hospitais possuem elaborados protocolos determinando morte envolvendo EEGs em intervalos separados.

A História médica contem muitas referências anedotais a pessoas que foram declaradas mortas por médicos e que voltaram à vida, às vezes dias depois, já no seu caixão ou durante procedimentos para embalsamento. Histórias de pessoas enterradas vivas (e assumindo que não foram embalsamadas) levaram um inventor no começo do século XX a desenhar um sistema de alarme que poderia ser activado dentro do caixão.

Por causa das dificuldades na definição de morte, na maioria dos protocolos de emergência, mais de uma confirmação de morte (de médicos diferentes) é necessária. Alguns protocolos de treinamento, por exemplo, afirmam que uma pessoa não deve ser considerada morta a não ser que indicações óbvias que a morte ocorreu existam, como decapitação ou dano extremo ao corpo. Face qualquer possibilidade de vida, e na ausência de uma ordem de não-ressuscitação, equipes de emergência devem proceder ao transporte o mais imediato possível até ao hospital, para que o paciente possa ser examinado por um médico. Isso leva à situação comum de um paciente ser dado como morto à chegada do hospital.

Talvez a morte não ocorra num momento em particular e se desenvolva durante um período de tempo. Em todo o caso, talvez não seja muito significativo falar em "momento exacto da morte", pelo menos a nível biológico.


O que acontece ao ser humano depois da morte?

"Tudo é vaidade". Uma ilusão de óptica criada por C. Allan Gilbert, críticando o apego material da vida mundana.A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte (ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente) é uma interrogação frequente, latente mesmo, na psique humana. Tais questões vêm de longa data, e a crença numa vida após a morte como a reencarnação ou ida a outros mundos é comum e antiga (veja submundo). Para muitos, a crença e informações sobre a vida após a morte são uma consolação ou uma cobardia em relação à morte de um ser amado ou à prospecção da sua própria morte. Por outro lado, medo do Inferno ou de outras consequências negativas podem tornar a morte algo mais temido. A contemplação humana da morte é uma motivação importante para o desenvolvimento de sistemas de crenças e religiões organizadas.

Muitos antropólogos sentem que os enterros fúnebres atribuídos ao Homem de Neanderthal/Homo neanderthalensis, onde corpos ornamentados estão em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, é evidência de antiga crença na vida após a morte.

Enquanto existem estudos modernos sobre vida após a morte, a aceitação da sua existência ou não-existência continua a ser um acto de fé para a maioria das pessoas.


Personifição da morte

A personificação da morte."A Morte" ou a personificação da Morte é também uma figura mitológica que tem existido na mitologia e na cultura popular desde o surgimento dos contadores de histórias. Na mitologia grega, Tânatos seria o deus Morte, e Hades, o deus do mundo da morte. Na típica imagem Ocidental da Morte, conhecida como "O Ceifador" ou Grim Reaper, é empregue nas culturas modernas sob várias formas, entre as quais numa carta de tarot e em vários trabalhos televisivos e cinematográficos. Uma das formas dessa personificação é um grande personagem da série Discworld de Terry Pratchett, com grande parte dos romances centrando-se nela como personagem pricipal. Uma personificação incomum da morte Death (Sandman) aparece no romance gráfico de Neil Gaiman, Sandman. A Morte também é personagem das histórias dos personagens de Maurício de Sousa, Penadinho. Outra aparição da Morte enquanto alegoria está no trabalho de Ingmar Bergman, O Sétimo Selo "The Seventh Seal", no qual o protagonista joga um jogo de xadrez contra a Morte na praia - essa cena é parodiada no filme Bill and Ted's Bogus Journey (onde os protagonistas viajam no tempo dentro de uma cabine telefónica). A Morte é entendida como o fim da sensibilidade do ego.


Taxa de mortalidade
A taxa de mortalidade é a relação do número de óbitos numa determinada população num período de tempo e área delimitados. Um exemplo seria 2 mortes em cada 10,000 pessoas por ano.


A Morte na literatura

A morte de Abel, interpretação do homicídio descrito na Bíblia por Gustave Doré.Como Oscar Wilde escreveu tão elegantemente: "(...) Morte é o fim da vida, e toda a gente teme isso, só a Morte é temida pela Vida, e as duas reflectem-se em cada uma (...)"

"(...) desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor (...)" (Filipensis 2:12) A visão da Bíblia sobre a Morte.

A morte é considerada através de várias perspectivas na literatura de todo o mundo. Encaramos a morte, lidamos com o falecimento de entes queridos e desconhecidos, discutimos o seu significado religioso, filosófico, social, etc.

Muitos autores usaram-na como via para expressar o que há depois da vida, sob a perspectiva de várias teorias. As três mais divulgadas e proponderantes são:

A teoria da "Extinção Absoluta" permanente da vida ao ocorrer a morte física, ou teoria Materialista (monista);
A teoria do "Céu e Inferno" numa vida eterna para além da física e determinada pela conduta na vida física, ou teoria Teológica (dualista);
A teoria da reencarnação através de renascimentos sucessivos em corpos físicos e com diferentes experiências de vida para alcançar a expansão de consciência e perfeição espiritual, ou teoria do Renascimento (dualista).

2006-11-12 20:26:08 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 1

Para um ser que não tem consciência de si mesmo, não começa nem termina. Mas, para os humanos que sabem que nasceram, sabem que estão vivos e sabem que um dia terão de morrer, ela começa onde começa a razão e termina onde principia sua fé.

Felicidades pra você.

2006-11-12 20:24:51 · answer #3 · answered by Chester 6 · 1 0

Começa quando um espermatozoide entra no ovulo e termina quando você morre!!!

2006-11-12 20:23:13 · answer #4 · answered by ZA / FA 5 · 1 0

ela nunca começa e nunca termina, ela existe e se transforma
em estado vivo e dormente

2006-11-12 20:21:54 · answer #5 · answered by joão m 2 · 1 0

Uma vida começa, de verdade, quando temos maturidade para tomarmos nossas próprias decisões. Na maioria das vezes, tomamos muitas decisões erradas e nós "caminhamos para um beco sem fim". Mas, a nossa vida recomeça quando aceitamos a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. Quando seguimos o caminho da nossa salvação, encontramos muitas lutas, mas também muita paz, muita alegria e muito amor.

2006-11-12 20:58:36 · answer #6 · answered by Patr�cia C 5 · 0 0

A vida começa quando você tem o controle dela, e termina quando você perde este controle.

2006-11-12 20:33:22 · answer #7 · answered by André o CARA 4 · 0 0

A vida começa quando somos concebidos,mas não termina porque ,mesmo depois da morte, o nosso espirito vive.Acho que é assim.

2006-11-12 20:32:43 · answer #8 · answered by ANA MARIA 1 · 0 0

Isso depende de vários aspectos e da maneira como cada um encara o que é vida pra definir o que é a morte
Existe o conceito que a vida inicia-se na fecundação, também acreditam que a ela se inicia com o surgimento da notocorda, primeiro indício de sistema nervoso, e há alguns que pensam que só se inicia após o nascimento...
Já a morte geralmente é dada com a falência do sistema nervoso central...todos os órgãos podem estar funcionando, mas se o cerébro morre a pessoa é dada como morta.

2006-11-12 20:30:48 · answer #9 · answered by ndprafazer 2 · 0 0

Começa no nascimento e se a pessoa foer leal a Deus, mesmo que morra no futuro poderá viver para sempre sem temer que sua vida tenha um fim. Simplesmente não cabe na idéia humana por fim a vida ou imaginar que ela acabe definitivamente. O ser humano foi feito pra vicer pra sempre e é natural almejarmos a eternidade.

2006-11-12 20:25:18 · answer #10 · answered by Avatar 5 · 0 0

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