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Difícil fazer esquerdista entender a idéia desta estória, Verena.

TUDO o que se conquista na vida com trabalho, esforco, responsabilidade e respeito é SEU!!! NINGUÉM tem o direito nem mesmo de querer que você divida. As 'notas' da universitária representam os bens materiais que vc conquista com seu trabalho honesto.

No Norte do Brasil, conhecia uma família que pagava 2 salários para um casal de caseiros com 5 filhos (entre 9 e 16 anos) para cuidar do sítio. O homem deveria cuidar da parte externa e a esposa cuidaria da casa. Além dos salários, eles tinham uma boa casa de 3 quartos toda mobiliada e não pagavam água e luz, e todos ganharam bicicletas para ir p escola que não ficava 1 km distante, tb os donos permitiram que usassem uma boa parte das terras para plantar e criar galinhas e porcos. Nem as criancas iam para escola, nem NUNCA plantaram um pé de couve nem NUNCA criaram uma galinha.

CONTINUA...

2006-11-11 22:41:27 · 11 respostas · perguntado por DL 3 em Governo e Política Governo

O casal só ia ao sítio 1 vez no mês e tinha que avisar com 1 semana de antecedência porque encontraria a maior bagunca se chagasse de surpresa. Eu ia 1 vez no mês qdo eles não iam para ajudá-los e nunca avisava, era impressionante como eles não faziam NADA, nem limpavam a piscina que viviam usando, a casa que moravam era imunda, a mulher vivia sentada fumando com um cachorro no colo enquanto os filhos estavam só vendo tv ou na piscina imunda e o marido numa rede. Não adiantava conversar, explicar, tentar fazê-los trabalhar e mandar os filhos para escola. Ficaram lá por 4 anos ainda até serem despedidos.

Aí, o casal conseguiu um casal de japoneses com 1 filho de 5 anos como caseiros e deu-lhes as mesmas coisas. Eles plantavam e criavam porcos e galinhas para vender além de não ser preciso aviso nenhuma para ir lá porque tudo estava sempre limpo e em ordem.

CONTINUA...

2006-11-11 22:42:16 · update #1

Em 3 anos, compraram um sítio para eles e construiram uma casa em menos de 1 ano, continuaram no emprego por mais 2 anos enquanto a producão do sítio deles não rendia o suficiente, hoje vivem muito bem da producão deles, com uma boa casa e carro. Colocaram um primo deles japonês para trabalhar de caseiro e este também está fazendo a mesma coisa que fizeram, breve, terão que trocar de caseiro outra vez.

Agora, esquerdistas, respondam:

- Por que aqueles primeiros caseiros não evoluiram???

- Estes caseiros japoneses trabalhadores têm que dividir sua renda com aqueles primeiros caseiros???

2006-11-11 22:42:53 · update #2

- Quem estuda a vida toda (e eu sou de família muito pobre e estudei em colégio público e trabalhei a vida toda), trabalha, se esforca, é responsável em todos os aspéctos da vida (inclusive não parindo sem condicões de sustentar), abre mão de muita coisa que gosta para fazer o que deve, naquele estilo 'promeiro a obrigacão, depois a diversão' e depois de 30 anos alcanca uma boa renda, uma boa casa, carro e todo conforto pelo qual trabalhou, esta pessoa trabalhadora e esforcada deve dividir seus bens com quem preferiu viver de pão e circo???

2006-11-11 22:43:29 · update #3

TRANSFORMEI EM PERGUNTA A RESPOSTA Q DEI A UM TÓPICO DA VERENA.

2006-11-11 22:45:56 · update #4

LUIZ FERNANDO, já é bem tarde para mim que levanto às 5 hs da manhã todos os dias desde que eu tinha 13 anos de idade, hoje tenho 44 anos, colega.

Quem dorme muito faz muito pouco na vida!

2006-11-11 23:05:02 · update #5

11 respostas

Olha eu penso igual a você, porque minha história de vida é similar a tua.

Meus antepassados italianos sairam do norte da Italia em novembro de 1878, e chegaram ao Brasil em janeiro de 1879. Lá era inverno, região muito fria, que neva muito e desembarcaram no Paraná, no período de verão, sendo destinados para primeira colônia de italianos em Morretes, região mais quente do Estado.
Viviam em barracões, começaram a morrer devido as doenças tropicais, sequer conseguiam dormir pelo calor e excesso de insetos. O plano do governo nesta área, era para eles desenvolverem a cultura do café e cana de açucar, no entanto, eles não sabiam cultivar estes produtos, pois na terra de origem não existia estas culturas. A vida se tornou insuportável, eles pediram autorização ao governo para retornar, governo lhes disse que iria remanejá-los para outro lugar mais adequado, pois se permitisse a volta estaria terminado para sempre a possibilidade de colonização das terras do Estado.
Enquanto aguardavam, não suportaram mais e dois meses depois subiram a serra até Curitiba e permaneceram aguardando em Santa Felicidade, nesta época para sobreviver tiveram, inclusive que pedir comida nas casas, como se fossem mendingos.
Logo, alguns ficaram na Colônia de Santa Felicidade, hoje bairro gastronômico da cidade e outros foram destinados para Colônia Antonio Rebouças em Campo Largo. O governo vendia a área de terra e uma casa a eles, a área era pequena e eles tinham dez anos para pagar, não era de graça como hoje fazem com os sem-terras, só após o pagamento podiam adquirir mais área para plantar. Lembrando que a mata estava em pé, era selva, eles tinham que primeiro limpar isto e preparar a terra para o cultivo. Pois bem, em três anos eles conseguiram pagar a terra, eram donos da propriedade, mas isto com muito trabalho e esforço, para render mais o trabalho eles aproveitavam até as noites de lua cheia para trabalhar, as crianças quando aprendiam a sentar eram colocadas aoa lado dos pais, nas pilhas de milho e ajudavam a descascar as espigas, não tinha isto de criança não poder trabalhar, todos colaboravam dentro das suas possibilidades. Não havia vadiagem, mas um objetivo de vida, onde o trabalho dignificava e fazia parte da vida.
Além do trabalho, eles faziam questão de duas coisas: escola e igreja.
Nos anos de 1930, alguns começaram a sair da colônia e viver na cidade, sempre trabalhando e com sacrifício.
Para os descendentes que nasceram nos anos de 1950, o objetivo agora era o curso superior, antes era impossível, não havia faculdade nas cidades, somente nas capitais e custava muito caro. Estes filhos foram enviados para estudar, era difícil e caro para os pais sustentarem, mas mesmo assim se sacrificavam, eles ficavam muito tempo sem ver a família, as estradas eram ruins, mas conseguiram.
O orgulho da minha nona era dizer:imaginem eu uma colona e meus netos são todos doutores. Mas isto custou o sacrifício de três gerações.
Seguimos todos trabalhando da mesma maneira, temos um relativo patrimônio, que foi adquirido com muito trabalho e sacrifício e suor, através de gerações. Ainda prosseguimos investindo na educação dos filhos, o que nos priva de usufruir do dinheiro para aproveitar a vida, vez que a classe média não recebe nenhum benefício, paga por todos os serviços.
Muitas vezes, fico trabalhando semanas seguidas sem descanso em domingos e feriados, fazendo jornada até a 1:30 da manhã, então eu não acho justo, que de cara o governo tribute 27,6% dos meus rendimentos com IR e mais 20% com INSS, para distribuir em benefício para pessoas que não trabalham e ficam só procriando, cada balada no sábado é mais um na barriga; para pseudos sem-terra, os quais nunca trabalharam na terra e sequer sabem plantar um pé de cebolinha; para alimentar Ongs, que tem por objetivos só desviar dinheiro; para sustentar políticos corruptos e um sistema ineficiente da administração do país.
Houve uma inversão de valores, a pessoa e a classe que realmente trabalha e sustenta o sistema é mal vista e mal falada, enquanto que o vadio é tratado como uma vítima da sociedade e recebe todos os benefícios do Estado, vez que é ele que permite que este sistema se perpetue.
Veja, depois de tanta luta e tanto trabalho para conseguir uma vida digna, eu não concordo com este tipo de divisão, foram quatro gerações abrindo mão de diversões, para chegarmos até aqui.
A assistência social tem que existir sim, mas deve ser temporária e sempre visando o progresso da pessoa através do trabalho.
Devia também existir lei prevendo o planejamento familiar com a perda gradativa de direitos, a partir do aumento desordenado de filhos.
No meu ponto de vista, os únicos que tem direito a receber benefícios de forma permanente sem nenhuma contraprestação, são os idosos, pois estes já deram tudo de si, não tem mais força física, então merecem ter uma vida boa e digna, para estes é que devia ser destinado grande parte dos impostos.
Enquanto não acabarem com esta desgraça de proibir criança de trabalhar e dar direito a vagabundos sem impor a respectiva obrigação não sairemos desta situação, porque dinheiro não dá em árvores, se o Estado dá algo é porque o cidadão que trabalha está fornecendo o dinheiro.
Te confesso que as vezes chego a me sentir otária, penso em chutar tudo e passar a ser sustentada pelo Estado ao invés de sustentar o Estado, penso que da menira que as coisas estão é melhor ser parasita do que árvore.

2006-11-12 04:05:29 · answer #1 · answered by sues 3 · 0 0

Infelizmente essa é a realidade deste país. O político sabe disso e muitos "estudiosos" sabem disso.
Hoje vive-se numa sociedade onde a democracia vive de caseiros que não trabalham e querem receber. Estes VOTAM em POLÌTICOS que sabem que dando uma "esmola" para viverem eles estarão satisfeitos com a vida medíocre que têem.
Os caseiros trabalhadores, trabalham e pagam os impostos altos... A classe média responde por 20% da população e 50% da arrecadação de impostos. Ela gasta mais de 30% do que ganha em serviços que devereiam ser gratuitos como saúde.
Ô DEMOCRACIA DESANIMADORA!'

2006-11-11 23:32:04 · answer #2 · answered by Aya 2 · 1 0

Bom dia. Gostei da pergunta dupla face.Ou, CD duplo. A dúvida é para quem responder. Mas para ambas; É real o que v/colocam.
Quem trabalha e alcança seus objetivos, tem, pode e deve curtir o que é de sua propriedade. Se quiser compartilhar tem o direito de faze-lo entre seus familiares e convidados. Não cabe ao governo interferir. MUITO PELO CONTRÁRIO. O Governo deve sim dar garantias para que o Cidadão tenha condições de manter o seu Patrimônio. Justamente isso que não acontece em nosso Brasil.
Como exemplo cito o Governo do Collor. Quantas pessoas faliram
em função do seu confisco? Apoiado.

2006-11-11 23:18:36 · answer #3 · answered by nyzzo 6 · 1 0

pelo que eu entendi não é uma pergunta mas sim uma resposta.
mas eu gostei tanto que vou responder.
sua historia expressa a minha opinião sobre socialismo.
não que o capitalismo seja perfeito e ele não é mas é o mais justo com o ser humano e para com a sociedade que continuara evoluindo tendo mais pessoas que se dediquem em pesquisas e estudos cientificos.
o povo precisa ter uma expectativa de que pode evoluir e o socialismo não nos da essa oportunidade.

2006-11-11 23:03:26 · answer #4 · answered by Anderson Bairos 2 · 1 0

É isso aí, DL, eu não tenho a menor pena de quem não quer trabalhar... um bicho que eu não suporto é vagabundo.
E se o governo está dando o bolsa-vagabundo, é problema dele, que ninguém me venha pedir dinheiro nem ajuda nem p... nenhuma... ontem mesmo no SBT tinha aquela palhaçada de teleton... só dei uma espiada e apareceu uma atriz da globo doando a "fortuna" de 1000 reais!
é muita cara de pau!
Vão pedir pro mulla!

2006-11-11 22:57:09 · answer #5 · answered by Louis Man 5 · 1 0

Que lição você mostrou aqui para entendermos que nós temos que trabalhar para comer.

2006-11-11 22:53:17 · answer #6 · answered by linda 2 · 1 0

Muito grande o texto.

2006-11-11 23:44:12 · answer #7 · answered by veranih 5 · 0 0

os nativos n tinham educaçao ,nem cultura ,os japoneses sao educados e teem uma cultura milenar , e ainda depois da grande guerra tiveram qui trabalhar pra eles e pra reconstruir o pais , vc tem de produzir e trabalhar pagar tds seus impostos para qui LULA possa investir em massa em educaçao pra n acontecer mais esse tipo de coisas .

2006-11-11 22:49:00 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

Verena? E a nós, você não pergunta nada? Estamos esperando...

2006-11-11 22:43:58 · answer #9 · answered by inka 7 · 1 1

Vc teve insónia essa noite? E ficou escrevendo esse texto até agora? kkkkk...

2006-11-11 22:57:18 · answer #10 · answered by Luiz Fernando16 1 · 0 2

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