em que ano o RIO DE JANEIRO deixou de ser a capital do Brasil?

Answer 1

Em 1960, quando foi inaugurada a nova capital, Brasília D.F.

Answer 2

Quando terminou a construção de Brasília, em 31 de março de 1960.

Answer 3

1960.
Ano da inauguração de Brasília.

Answer 4

07 de maio de 1960...

Answer 5

1960
com a inauguração de Brasília

Answer 6

Em 7 de maio de 1960.

Answer 7

O Rio de Janeiro é o mais conhecido cartão postal do Brasil. Tem sua imagem intimamente associada ao Pão de Açúcar, ao Corcovado, ao futebol, aos desfiles de escolas de samba e à gente bonita, alegre e bronzeada. Emoldurada por uma geografia privilegiada e pelo jeito de ser de seus habitantes, que conciliam como poucos a arte de trabalhar e viver intensamente e de forma despojada.

Durante quase dois séculos e meio, de 1716 a 1960, a cidade do Rio do Janeiro foi a capital da Colônia, do Império e da República do Brasil.

Como uma prima donna, reinou na política, na economia, na cultura e como centro financeiro e social do país. Com a transferência da capital para Brasília, em 1960, o Rio perdeu seu status político, mas não o charme e nem o título de "cidade maravilhosa".

Manteve intacta sua vocação de centro cultural e turístico e continua sendo a principal porta de entrada dos estrangeiros que vêm ao país.

Da integração entre a antiga capital e o estado do Rio de Janeiro resultou uma potência econômica. O novo estado tornou-se o maior produtor de petróleo do país, extraído na plataforma continental do município de Campos, interior fluminense. Com seu lençol petrolífero descoberto em 1974 e utilizando tecnologia nacional de exploração em águas profundas, a produção da Bacia de Campos alcança 52.600 m³ (330 mil barris) por dia, o que corresponde a 70% da produção nacional de petróleo.

Muitas áreas do estado guardam as mesmas marcas de encantamento da metrópole. O litoral fluminense é um dos mais bonitos do Brasil, com baías, enseadas e praias de todos os tipos e para todos os gostos. Elas se estendem da Costa do Sol, ao norte da cidade do Rio de Janeiro, à Costa Verde, ao sul da capital. No interior, em meio à exuberância das matas, localiza-se região serrana, onde despontam as cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e uma das mais importantes cidades-monumento do país, Petrópolis, refúgio de descanso e lazer da família imperial brasileira, durante o século XIX. Ainda no interior, destaca-se a região de Itatiaia, sede do primeiro Parque Nacional criado no Brasil, em 1937, onde se situa o ponto mais alto do estado, o Pico das Agulhas Negras, com 2.787 metros de altitude.

Na velha província do Rio de Janeiro desenvolveram-se as primeiras plantações de café no Brasil, uma cultura que se expandiu depois, ao longo do século XIX, para o Vale do Paraíba, em São Paulo, e para outras regiões do país. Ainda hoje algumas fazendas coloniais do Vale do Paraíba, no seu lado carioca, compõem um ótimo roteiro para quem quer conhecer a história da época. Nelas, os casarões dos barões do café, transformados em centros de visitação turística, guardam o luxo e o requinte da cultura cafeeira nas construções coloniais e na decoração.


Nas primeiras décadas do século XX, a agricultura fluminense entrou em declínio e passou a ter pouca expressão na economia do estado. O fenômeno da modernização agrícola, a partir da década de 70, impulsionador de grandes transformações do setor em todo o Brasil, não atingiu o interior do Rio. O principal produto cultivado no estado é a cana-de-açúcar, no município de Campos dos Goitacazes. A economia do estado gira basicamente em torno do parque industrial e do turismo. Destacam-se no estado as indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, químicas, alimentícias, mecânicas, editorial e gráfica, de papel e celulose, de extração mineral, de derivados de petróleo e naval. Em 1994, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado representava 12,5% do PIB nacional.

O Rio de Janeiro conservou durante décadas o segundo mais importante e movimentado porto marítimo brasileiro, condição que tenta retomar com a construção de um moderno complexo portuário na baía de Sepetiba. O estado foi o primeiro pólo siderúrgico nacional, com a criação, no início dos anos 40, da Companhia Siderúrgica Nacional, então estatal e hoje privatizada. Teve também a primeira indústria de carros do país, a Fábrica Nacional de Motores (FNM), que foi fechada. O Rio sedia 95% da indústria naval brasileira e tem os maiores estaleiros nacionais, embora este setor tenha passado por um longo período de pouco dinamismo e dependa agora de vultosos investimentos para acompanhar a retomada do desenvolvimento econômico.

Depois de passar por um período de estagnação, a instalação de uma unidade da Volkswagen em Resende sinalizou com vigor o renascimento da economia do estado. A fábrica de caminhões tornou-se o símbolo mais ostensivo de que o Rio de novo desponta como um dos estados promissores na rota dos investimentos de risco internacionais que voltam a aportar no Brasil.

Answer 8

Oh Aninha, você tem cara de MAU.
Tô com meda!