O integralismo pode ser definido como uma cópia brasileira do nazismo e do fascismo europeus. Portanto, foi um movimento direitista, de cunho autoritário e, entre outras coisas, antimaçônico.
2006-11-10 06:34:01
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answer #1
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answered by tubalcain1733 7
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Eu fui namorada do Plínio, mas ele era mt chato, com aklas bandeiras, a echarpe verde,tinha q ficar gritando ANAUÊ, q coisa mais sem sentido. Aí eu dei um belo pontapé na bunda dele e fui namorar o Guevara q era mt mais descolado Eta homem danado de bonito. Um deus feito homem.
Ah, q saudades dos tempos q n voltam mais.
Agora tô com 63 anos, véia, louca e pobre e ninguém quer me namorar, eu, q tive o Che nas mãos. Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
2006-11-10 14:45:30
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answer #2
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answered by Anonymous
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Foi um movimento direitista, autoritário.
Segundo a Wikipédia:
A Ação Integralista Brasileira (abreviado, AIB) foi um partido político brasileiro, fundado em 7 de outubro de 1932, por Plínio Salgado, escritor modernista, jornalista e político. O movimento espalhou-se rapidamente pelo Brasil e, tão logo iniciou suas atividades, começaram haver conflitos com grupos rivais, assim como a polícia, devido às conjunturas de cada localidade do país. Assim como outros grandes movimentos nacionalistas, o Integralismo brasileiro é considerado um movimento da classe média. Os integralistas também ficaram conhecidos como camisas-verdes, devido aos uniformes que utilizavam. Jocosamente, os inimigos os chamavam de galinhas-verdes, devido à postura orgulhosa com que marchavam.
A AIB - assim como todos os outros partidos políticos - foi extinta após a instauração do Estado Novo, golpe de estado efetivado em 10 de novembro de 1937 pelo então presidente Getúlio Vargas.
Os principais intelectuais que deram corpo ao movimento integralista brasileiro foram Plínio Salgado, Gustavo Barroso e Miguel Reale. Plínio Salgado sistematizou a teoria do Estado Integral, e criou os uniformes, símbolos, costumes, hábitos e rituais dos participantes do movimento integralista, e criou o partido em 7 de outubro de 1932. Em pouco mais de 4 anos, o movimento conseguiu em torno de 500.000 adeptos, segundo a própria Ação Integralista. Não sabemos se os números são reais, pois os dados são da AIB, e hoje em dia não há como saber se o partido chegou a 500.000, ou 1 milhão, como afirmavam em fins de 1937. A despeito do número exato, o integralismo foi um movimento muito importante na conjuntura não só da década de 30, mas influenciaria muitos políticos e intelectuais com atuação posterior a esse período.
O presidente Getúlio Vargas apoiou a organização do movimento integralista desde seu início. Com o aparecimento do documento do Plano Cohen, uma tentativa bem-sucedida de Vargas de dar um golpe de estado, houve a precipitação do Estado Novo. Parte da alta cúpula integralista conhecia essas articulações de Getúlio para um golpe, e Plínio Salgado negociava o futuro cargo de ministro da Educação, tentando, com isso, garantir a presença dos integralistas no novo governo. Porém, Vargas surpreendeu os integralistas proibindo a existência de qualquer agremiação política a partir de novembro de 1937.
Devido à dissolução da AIB, com a instauração do Estado Novo em novembro de 1937, os integralistas se insurgiram, tentando dar um golpe de estado em 1938. A repressão num primeiro momento não havia sido violenta.
Severo Fournier, liderando os integralistas, atacou, em 10 de maio de 1938, o Palácio Guanabara. Eram 80 ao todo, dentre eles um membro da família real brasileira. Em resposta, muitos foram fuzilados, outros tantos feridos. Cerca de 1500 integralistas acabaram presos e ficaram sob a responsabilidade de Filinto Müller para interrogá-los. Plínio Salgado, ao final, foi exilado em Portugal.
O ocorrido ficou conhecido como Levante integralista.
A atitude dos integralistas Brasileiros em público chamava a atenção, pela simbologia e iconografia adotada. Em função desta mística, os integralistas angariaram rapidamente milhares de adeptos.
Da mesma forma que os demais grupos nacionalistas, os integralistas usavam uniformes ao estilo dos fascistas e nazistas da Europa. As camisas e bonés eram verde-oliva, as calças eram pretas ou brancas e as gravatas pretas. Por esse motivo, foram apelidados de camisas verdes pela população.
Sua atitude em público chamava a atenção principalmente pela simbologia adotada ao encontrarem-se nas ruas. Cumprimentavam-se utilizando a palavra tupi "anauê", que significa "você é meu irmão", bradada a todo pulmão, com o braço esticado e mão espalmada. Este cumprimento é feito pelos integralistas até hoje.
2006-11-10 14:39:02
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answer #4
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answered by João Pinto 2
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