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6 respostas

:: comunicação clara e objetiva
:: respeite o momento de cada um
:: se coloque no lugar do outro - empatia
:: compreeensiva
:: saiba ouvir opiniões
:: seja democrática

2006-11-09 16:12:18 · answer #1 · answered by aeiou 7 · 0 0

cumpra com suas obrigações que está de bom tamanho gata!

2006-11-09 20:44:21 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

Ah sei la, é tentar ser simpatica mesmo querendo ser antipatica, as vezes é preciso um poco de falsidade.
Bjo!!

2006-11-09 20:39:21 · answer #3 · answered by ? 6 · 1 0

Nâo comer a carne onde se ganha o pâo, já um começo.

2006-11-09 20:49:28 · answer #4 · answered by Valério Saito 3 · 0 0

Gostei desse artigo espero que goste também

Mudanças de atitude para com o trabalho

JÁ NOTOU que a atitude dos trabalhadores vem mudando? Talvez já a observou em muitos vendedores, especialmente nas lojas das cidades grandes, em que o serviço amiúde deixa muito a desejar. É provável que tenha recebido mercadoria defeituosa, ou talvez tenha até mesmo aceito artigos inferiores às vezes simplesmente porque sabia que levaria tempo demais para a companhia fazer a substituição.

Em muitos campos do comércio, há pessoas que querem ser pagas, mas que não querem fazer o trabalho ou fazê-lo bem. Há cada vez mais descuido e a atitude de “levar na moleza” o emprego.

Especialmente desde a Segunda Guerra Mundial, os trabalhadores fizeram maiores exigências de maior salário e outros benefícios, mas no conceito de muitas pessoas, a qualidade de seu trabalho com freqüência tem parecido cada vez menos satisfatória.

Os empregadores na atualidade dizem que muitos trabalhadores simplesmente não desejam produzir um bom dia de trabalho. Por exemplo, a Sociedade Torre de Vigia, quando procura comprar certa mercadoria em dadas ocasiões, ouve dizer que não é certo quando estará disponível, ‘visto que tudo depende de se os homens tiverem vontade de trabalhar’.

A atitude de muitos trabalhadores é amiúde de indiferença. Disse certo empregador: “Quando abri um negócio próprio, houve ocasiões em que achei necessário pedir ajuda do sindicato. Veja, eu obtinha cerca de um trabalhador bom dentre dez contratados. Os homens realmente não queriam trabalhar. Dava-me por contente quando podia conseguir quinze minutos de trabalho de cada hora deles. Se me livrava deles, não se importavam. Recebiam seguro de desemprego ou diziam: ‘O Diabo que o carregue. Temos o apoio do sindicato.’”

Num teor similar, um empreiteiro de construções gerais de Kentucky comenta as atitudes de trabalho hoje em dia: “Muitos trabalhadores na atualidade estão interessados principalmente em duas coisas: na hora de terminar o trabalho e no dia de pagamento. Não estão interessados na companhia ou no que a companhia procura fazer.”

Este empregador também comentou a tendência entre muitos jovens de querer uma posição proeminente depressa, mas sem dedicar todo o esforço exigido para se tornar um perito. “Temos de ficar em cima de muitos destes trabalhadores jovens e mostrar-lhes tudo, senão não será feito direito. Em tempos passados, um rapaz trabalhava junto com seu pai. Depois de quatro ou cinco anos de tal treino, ele ficava sabendo como usar a cabeça e as mãos. Mas, não é mais assim agora. O jovem em geral fica à procura de uma saída fácil. Mas, não há saídas fáceis para adquirir perícias ou treinar o corpo e a mente para realizar coisas.”

Depois de refletir no que acabara de dizer, prosseguiu: “Atualmente, preferiria contratar um homem de quarenta ou mais. Os veteranos são dificílimos de substituir.”

Outros também comentaram que, entre muitos trabalhadores jovens, atualmente, há a crença de que ‘o trabalho é necessário, mas não é desejável’. Isto talvez se dê porque são tantos os jovens que só buscam os prazeres. Não só têm a mente voltada pára a recreação, e estão tão inclinados a se empenhar em brincadeiras pesadas, mas também se distraem facilmente pelos que estão em volta deles. Muitos têm boas intenções, mas não cultivaram bons hábitos de trabalho, de modo a produzir constantemente durante o dia todo.

Mudanças de Atitudes Para com a Honestidade

Há mudanças de atitudes não só para com a laboriosidade e a perícia, mas também com respeito à honestidade. Muitos trabalhadores roubam por relatar tempo de trabalho quando nem sequer estiveram no emprego. Por exemplo, quando um sistema de comunicações se quebra, é necessário uma equipe de emergência de técnicos para examinar as linhas localizar a dificuldade e eliminá-la. Este trabalho é em geral feito sem um supervisor. Assim, quando a dificuldade é corrigida, cabe ao técnico registrar a hora em que terminou o serviço. Observou-se que para muitos trabalhadores é praxe por mais horas na folha de horário de trabalho do que realmente foram gastas no serviço.

Muitos trabalhadores não têm escrúpulos quanto a roubar tempo e outras coisas de seu patrão. “Roubar é tão comum”, disse um empregador, “que já se conta com isso”. Um fabricante de artigos de couro parecia aceitar o roubo como fato da vida: “Tudo que os empregados podem por no bolso, eles levam”, disse um tanto indiferente. “Calculam que a companhia lhes deve isso. Não pensam realmente que é roubo, ou que é errado roubar.”

Um funileiro observou que se seu equipamento não fosse acorrentado durante a noite ou trancado, mui provavelmente seria roubado antes do amanhecer. Certo patrão revelou que por vinte anos não pôde deixar sua fábrica e tirar férias porque não havia ninguém a quem pudesse confiar as mercadorias. Foi só depois de contratar alguém que vive segundo os princípios bíblicos, uma testemunha de Jeová, que tirou suas primeiras férias.

Responsabilidade do Patrão

Por que há essas mudanças de atitudes para com o trabalho? É bastante fácil por a culpa nos empregados, mas os fatos mostram que a gerência têm muitas vezes contribuído para tais atitudes. Por exemplo, às vezes há pressão da parte dos homens na chefia para que os empregados diminuam de passo. Certa moça que trabalhava numa encadernadora ganhando por peça produzida, verificou que estava desobedecendo a ordens quando trabalhava em sua velocidade normal. Seu chefe de turma mandou alterar seu registro de produção para igualar os outros no departamento. O excedente passava para o registro do dia seguinte, o que a obrigava a diminuir o passo no dia seguinte.

Por outro lado, às vezes uma companhia se preocupa demais com a produção, prejudicando os hábitos de trabalho. “Um bom número de companhias nos dias atuais não se importam com a aparência de um serviço, desde que seja passável”, admitiu certo empresário. “O que querem é produção.” Isto pode causar trabalho rápido mas malfeito, que muitas vezes tem de ser feito de novo.

Às vezes há uma atitude de “pouco me importa” entre a gerência, e isto só pode levar a maus hábitos de trabalho. “Tome como exemplo o meu emprego”, disse um eletricista. “A hora de começar é às 8 horas, mas os homens não começam a chegar ao trabalho senão às 8,30 ou 9 horas, contudo a companhia não diz nada. Se a companhia não se importa, então por que os homens se deveriam importar?”

Muitas vezes se reflete uma atitude indiferente similar para com o roubar. Um empregador declarou que ‘há companhias que não se incomodam com o roubar. Calculam que contrataram o homem por um salário mais baixo, assim, se roubar, seu salário mais baixo mais do que compensará a perda’.

Mas, há mais envolvido nas mudanças de atitudes de trabalho do que deixarem alguns patrões de incentivar as atitudes corretas.

Pressões de um Sistema Decadente

Havendo tantos trabalhadores que não querem produzir um bom dia de trabalho, há a pressão sobre outros para que se ajustem à atitude prevalecente. Por exemplo, um jovem universitário gastou um período de cinco semanas em seu primeiro emprego cooperativo. Certo dia, contou o seu caso ao diretor do departamento pessoal de sua escola. Começou por dizer: “Não se espera que os estudantes retribuam ao patrão o melhor dia de trabalho que podem?”

‘Por que pergunta?” — inquiriu o diretor.

“Bem, no meu serviço, comecei a fazer o melhor que podia. Logo um dos colegas me disse para não trabalhar tão rápido. Não lhe dei atenção; daí outros me atacaram, e finalmente o chefe de seção veio falar comigo sobre isso.”

“Diminuiu o passo então?” — perguntou o diretor.

“Sim. Vi que estava ficando impopular com os outros funcionários, mas me incomodava não tentar fazer o melhor que podia.”

Este, naturalmente, não é um incidente isolado. Tem acontecido muitas vezes. Um trabalhador zeloso foi trabalhar no departamento de máquinas automáticas de produzir parafusos de uma grande fábrica. Achou fácil o trabalho, e assim gostava de trabalhar bem rápido. Passaram-se apenas alguns dias quando um dos esmerilhadores de rebarbas mais velho se aproximou dele e disse: “Calma, companheiro, não há pressa. Modere um pouco. Aceite meu conselho; é mais saudável.”

Trabalhadores em muitos campos sofreram as mesmas pressões. Muitos passaram assim a fazer menos do que fariam normalmente. Homens que gostavam de trabalhar e que não podiam deixar de fazer mais, segundo se descobriu, escondiam produtos acabados debaixo de seus bancos de trabalho, com medo de entregá-los. Observaram-se trabalhadores conversando numa rodinha durante o expediente por que o “limite” do dia fora alcançado. Os pesquisadores descobriram, porém, que muita gente trabalhadora despreza por completo esse negócio que chamam de “fazer hora”, “levar na moleza”.

Outra razão das mudanças de atitudes para com o trabalho é a tendência para corporações de super “gigantes”, em que os funcionários se sentem tolhidos pelo gigantismo. Muitos jovens se queixam que para eles o trabalho é uma experiência insatisfatória e frustradora. A sensação muito necessária de realização pessoal com freqüência não é sentida.

Certo patrão no ramo dos aparelhos elétricos que observou estas mudanças de atitudes entre os funcionários simplesmente disse: “Talvez seja o sistema.” É a pura verdade, o inteiro sistema de coisas dá evidência de decadência, e há difundido colapso moral. De fato, a Bíblia Sagrada, ao falar dos “últimos dias”, predisse que por todo o domínio dos cristãos professos viria o tempo em que ‘os homens seriam amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, ingratos, desleais, não dispostos a acordos, teimosos, enfunados de orgulho’. (2 Tim. 3:1-5) Tais qualidades não contribuem para melhores atitudes de trabalho.

O inteiro sistema de coisas se acha envolvido, então, e as várias atitudes de descuido, desonestidade, indiferença, falta de fidedignidade, falta de cooperação, e assim por diante, são uma manifestação do “espírito do mundo” e das qualidades do “governante deste mundo”, que a Bíblia identifica como não sendo outro senão Satanás, o Diabo. — 2 Cor. 2:12; João 12:31; 14:30; 16:11; Rev. 12:9

Benefícios Derivados das Atitudes Corretas

Embora as atitudes para com o trabalho estejam mudando, não precisa acompanhar “o espírito do mundo” e se deixar influenciar por ele. Pode cultivar boas atitudes de laboriosidade, de boa disposição, de afabilidade e de cooperação; com tais qualidades pode tornar mais agradável seu trabalho e sentirá maior satisfação.

Sim, tendo boas atitudes para com seu trabalho, sentirá o verdadeiro prazer da realização. A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, diz que o homem deve “alegrar-se com o seu trabalho”. (Ecl. 3:13, 22) Para alegrar-se com seu trabalho, precisa executá-lo bem. De fato, não importa qual seja seu emprego, pode esforçar-se para deixar-lhe a marca da perícia, da excelência. O perito é aquele que executa bem tudo que tem de fazer. Deleita-se em poder fazer bem seu trabalho.

Por exemplo, um carpinteiro que fabrica bons móveis sempre pode apontar para seu trabalho com orgulho. Em sua realização, sente um senso de dignidade. Sua família também pode alegrar-se com ele. Uma dona de casa, também, que se dedica ao seu trabalho, se deleita em mostrar aos outros os trabalhos de suas mãos; cultiva atitudes saudáveis para com todo o seu trabalho no lar. (Pro. 31:27, 28, 31) Até mesmo as criancinhas exultam com o bom trabalho que fazem. De fato, todo bom trabalhador exulta. Pois, quem é que verdadeiramente sente prazer em trabalho malfeito? — Ecl. 2:24.

Outro benefício das boas atitudes de trabalho é que suas perícias e seus serviços terão maior probabilidade de serem procurados, mesmo quando há desemprego, conforme prevalece em diversas terras hoje em dia. Eis o que disse certo empregador, cujo negócio se notabiliza pela alta qualidade de seus funcionários:

“Estamos muitíssimo mais interessados na atitude de um homem do que em sua experiência. Se a pessoa tiver a atitude correta, pode razoavelmente ter certeza de que continuará a aprender, a crescer e a aperfeiçoar-se. Ademais, sempre será o tipo de pessoa com quem gostaremos de trabalhar. Se a pessoa não tiver boa atitude, não a queremos — não importa a sua experiência e habilidade. Mais cedo ou mais tarde, uma atitude mal-humorada sempre significa problemas.”

As boas atitudes de trabalho podem assim ajudar alguém a conseguir emprego ao passo que a pessoa com más atitudes de trabalho se veja desempregada. Visto que muitas firmas atualmente operam com pouquíssima margem de lucro, as más atitudes de trabalho entre os empregados podem contribuir para a falência de uma companhia. Por diversas razões, então, a pessoa com más atitudes de trabalho pode viver desempregada. Quão exato é o princípio bíblico: “O que o homem semear, isso também ceifará.” — Gál. 6:7.

Como são suas atitudes de trabalho? Se deseja melhorá-las, pode levar a peito o bom conselho do apóstolo cristão Paulo, que declarou: “O que for que fizerdes, trabalhai nisso de toda a alma como para Jeová, e não como para homens, pois sabeis que é de Jeová que recebereis a devida recompensa.” (Col. 3:23, 24) Este conselho bíblico ajuda os cristãos a alcançar o mais alto incentivo em trabalhar. Com tal atitude, o trabalhador não roubará as mercadorias de seu patrão, nem roubará o tempo de seu patrão devido a maus hábitos de trabalho. — Efé. 4:28.

As mudanças de atitudes para com o trabalho devem alertar-nos todos a estarmos de sobreaviso para resistir ao “espírito do mundo”. Pois nos confrontamos com um sistema de coisas decadente, e que em breve será substituído pela nova ordem justa de Deus. (2 Ped. 3:13) No ínterim, as boas atitudes de trabalho lhe trarão alegria e profunda satisfação pessoal.

2006-11-10 11:01:05 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 1

LINDA MULHER,

As empresas estão valorizando cada vez mais a inteligência emocional.

LEIA MAIS:

Introdução
Veja como é nosso cérebro
O que é Inteligência Emocional?
Tipos de Inteligência
Importância das Emoções
Testes de QE
Como melhorar seu QE?
A Escola da Educação
Dicas de Leitura
Outros Links Interessantes...
E-mail

Introdução
Até pouco tempo atrás o sucesso de uma pessoa era avaliado pelo raciocínio lógico e habilidades matemáticas e espaciais (QI). Mas o psicólogo Daniel Goleman, PhD, com seu livro "Inteligência Emocional" retoma uma nova discussão sobre o assunto. Ele traz o conceito da inteligência emocional como maior responsável pelo sucesso ou insucesso das pessoas. A maioria da situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas. Desta forma pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão, gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
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O que é Inteligência Emocional?
A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.
2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência Inter-Pessoal.
Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas.
1. Organização de Grupos: é a habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança, a cooperação espontânea.
2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.
4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.
Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada para si mesmo. É a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva.
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Os tipos de inteligência
O psicólogo Howard Gardner da Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe “uma visão pluralista da mente” ampliando o conceito de inteligência única para o de um feixe de capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. Assim, ele propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em 7 diferentes competências que se interpenetram, pois sempre envolvemos mais de uma habilidade na solução de problemas.

Embora existam predominâncias, as inteligências se integram:
• Inteligência Verbal ou Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as palavras.
• Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
• Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
• Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
• Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
• Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
• Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
Segundo Gardner, todos nascem com o potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente, aspectos culturais, algumas são mais desenvolvidas ao passo que deixamos de aprimorar outras.
Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
• Inteligência Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
• Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.
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Importância das Emoções
oSobrevivência: Nossas emoções foram desenvolvidas naturalmente através de milhões de anos de evolução. Como resultado, nossas emoções possuem o potencial de nos servir como um sofisticado e delicado sistema interno de orientação. Nossas emoções nos alertam quando as necessidades humanas naturais não são encontradas. Por exemplo, quando nos sentimos sós, nossa necessidade é encontrar outras pessoas.Quando nos sentimos receosos, nossa necessidade é por segurança. Quando nos sentimos rejeitados, nossa necessidade é por aceitação.
oTomadas de Decisão: Nossas emoções são uma fonte valiosa da informação. Nossas emoções nos ajudam a tomar decisões. Os estudos mostram que quando as conexões emocionais de uma pessoa estão danificadas no cérebro, ela não pode tomar nem mesmo as decisões simples. Por que? Porque não sentirá nada sobre suas escolhas.
oAjuste de limites: Quando nos sentimos incomodados com o comportamento de uma pessoa, nossas emoções nos alertam. Se nós aprendermos a confiar em nossas emoções e sensações isto nos ajudará a ajustar nossos limites que são necessários para proteger nossa saúde física e mental.
oComunicação: Nossas emoções ajudam-nos a comunicar com os outros. Nossas expressões faciais, por exemplo, podem demonstrar uma grande quantidade de emoções. Com o olhar, podemos sinalizar que precisamos de ajuda. Se formos também verbalmente hábeis, juntamente com nossas expressões teremos uma possibilidade maior de melhor expressar nossas emoções. Também é necessário que nós sejamos eficazes para escutar e entender os problemas dos outros.
oUnião: Nossas emoções são talvez a maior fonte potencial capaz de unir todos os membros da espécie humana. Claramente, as diferenças religiosas, cultural e política não permitem isto, apesar dar emoções serem "universais".
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Teste de QE
Teste de QE pronto para você:
Emocional Inteligence Quiz

Versão em Português.

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Como melhorar seu QE?
Daniel Goleman em seu livro diz que a melhor maneira de tornar as pessoas mais inteligentes emocionalmente é começar a educá-las quando ainda são crianças. Em uma entrevista à HomeArts ele adverte que deve-se lembrar que ensinar inteligência emocional às crianças não significa que você não possa ser neurótico. Você apenas precisa ver o que a criança precisa, e estar lá para ela.
Nesta mesma entrevista Daniel Goleman afirma que para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional, a primeira tarefa é desaprender e reaprender, devido ao fato que seus hábitos emocionais foram aprendidos na infância.

Entrevista completa com Daniel Goleman.

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Escola da Educação
Uma das grandes preocupações dos pais hoje em dia, é educar seus filhos emocionalmente, ou seja, prepará-los para enfrentar os desafios impostos pela vida com inteligência. Ensiná-los, como reagir nas diversas ocorrências que podem vir a acontecer.
Segundo, Terezinha Castilho Fulanetto, devemos desenvolver todos os tipos de inteligência na criança, pois se todo o espectro é estimulado, a criança se desenvolve mais harmonicamente, previnindo obstruções e evitando bloqueios de capacidades. Todas as competências da criança devem ser estimuladas.
"Ter inteligência emocional significa perceber os sentimentos dos filhos e ser capaz de compreendê-los, tranquilizá-los e guiá-los." Diz John Gottman em seu livro Inteligência Emocional e a Arte de Educar Nossos Filhos. Segundo ele, os pais devem ser os preparadores emocionais dos filhos, o que muitas vezes não tem ocorrido devido ao stress e a correria do cotidiano.
A infância modificou-se muito nos último anos, o que vem dificultar ainda mais o aprendizado afetivo. Os pais que são efetivamente preparadores emocionais, devem ensinar aos filhos estratégias para lidar com os altos e baixos da vida. Devem aproveitar os estados de emoções das crianças, para ensiná-las como lidar com eles e ensiná-la como tornar-se uma pessoa humana.
Porém, nas últimas décadas, uma visão desmedidamente liberal entre pais e filhos e escola/crianças tem comprometido a educação e o aprendizado, diz Roberto Lira Miranda, em Além da Inteligência Emocional: Uso integral das aptidões cerebrais no aprendizado, no trabalho e na vida. O receio de produzir crianças reprimidas está gerando uma quantidade muito grande de crianças mal educadas e emocionalmente menos aptas.
Para aqueles pais que ainda não são preparadores emocionais, Gottman, propõe 5 passos para que se tornem:
1. Perceber as emoções das crianças e as suas próprias;
2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e orientação;
3. Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança;
4. Ajudar as crianças a verbalizar as emoções;
5. Impor limites e ajudar a criança a encontrar soluções para seus problemas.
Embora os pais tenham papel fundamental na educação emocional dos filhos, algumas iniciativas em escolas têm se mostrado positivas. Hoje, assistimos ao fortalecimento do indivíduo enquanto pessoa, fazendo com que as instituições, para obter sucesso, moldem-se aos indivíduos, treinando professores para tal missão.
Segundo Gilberto Vitor, estamos assistindo a passagem de uma sociedade de sobrevivência para uma de realização pessoal, onde o indivíduo ganha importância enquanto valor e responsabilidade. Daí o surgimento de tantas associações.
O "princípio da educação emocional" é simples. Devemos ensinar ao indivíduo o senso de respeito, importância e de responsabilidade. Não apenas falando ou impondo responsabilidades, mas compartilhando responsabilidade com ele. E isto é fácil de se conseguir: atividades em equipes, onde todos trabalham igualmente e possuam a responsabilidade de manter a equipe viva.
Ainda segundo Gilberto Vitor, a "escolas emocionais" devem:
oInvestir menos esforços em medir conhecimentos (as notas) e mais tempo e enfoque na aprendizagem.
oCompartilhar responsabilidades com seus alunos.
oInvestir nas tecnologias modernas de ensino.
oIdentificar e promover talentos individuais.
oPromover reciclagem permanente de professores.
oEnfatizar atividades em grupo.
oEnfatizar a criatividade de cada aluno.
oEnsinar o aluno como aprender.
Percebemos que a educação deve ser prioridade do Estado. Mas não só uma responsabilidade dele. Todos devemos compartilhar na educação de nossas crianças e adolescentes, dando oportunidade a eles de crescer e "se tornar adultos", dando oportunidade de mostrarem-se à humanidade, para que fatos lamentáveis, como adolescentes incendiando mendigos, deixem de acontecer.
"Todos somos beneficiários de uma boa educação da juventude."

Terezinha Castilho Fulanetto é orientadora educacional e coordenadora pedagógica do Curso de Educação Infantil do Instituto de Ensino "Santo Ivo".
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Dicas de leitura:

oInteligência Emocional - Daniel Goleman
oAlém da Inteligência Emocional - Roberto Lira Miranda
oInteligência Emocional e a Arte de Criar Nossos Filhos - John Gottman
oRaising Your Emotional Intelligence: A Pratical Guide - Jeane Segal
oEmotinal Development and Emotional Intelligence: Educational Implicates - Peter Salovery & David J. Shiyter
oEmotional Intelligence: Why it can Matter More Than IQ - Daniel Goleman
oInteligência Emocional no Trabalho - Hendrie Weisinger.
oInteligência Emocional - As três faces da mente. - Elaine de Beauport & Aura Sofia Diaz.


Outros links interessantes...
Debates:
Fórum de Debates
HomeArts Forum: Talk About EQ
Entrevista:
Entrevista com Howard Gardner
Página de referência:
Introduction to Emotional Intelligence.
Inteligência Emocional e a Escola de Educação Emocional
Mais material sobre A Escola da Educação
http://ipanema.com/babysite/artig8.htm
http://goodhousekeeping.com/depts/relat/01eqqaf1.htm
http://www.santoivo.com.br/.\jornal\nj197-inteli.htm
Emotional Intelligence in Schools.
Matérias/Artigos
http://www.estado.com.br/jornal/suplem/emps/98/05/10/emps002.html
http://www.estadao-escola.com.br/eescola/forum/artigos/disciplina/disciplina7.htm

Veja a Inteligêcia Emocional voltada a Internet
Emotional Intelligence Skills on the Internet.


E-mail...

rsparpin@din.uem.br - Rafael Stubs Parpinelli
wtwatana@din.uem.br - Wagner T. Watanabe
Professor Coordenador do trabalho: Nilson Moutinho dos Santos
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2006-11-09 23:42:26 · answer #6 · answered by Abacate 7 · 0 1

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