Vivemos numa sociedade na qual o poder se concentra sobretudo em mãos masculinas. Essa história é velha, e remonta aos primórdios da nossa história ocidental judaica-cristã, pelo menos aquela que é contada nos livros. Durante séculos as mulheres ficaram restritas a casa. A vida pública e toda a atividade política era exercida por homens. Algumas teóricas feministas denominam esse período como Patriarcal, e a forma de organização e divisão social e sexual do trabalho como Patriarcalismo. No Brasil, a partir da primeira década do século passado, as mulheres começaram a ingressar de forma mais ativa no mercado de trabalho. Esse aumento tem seu pico na época da 1ª Guerra Mundial, e volta a crescer massivamente com a 2ª Guerra. Hoje é comum a mulher trabalhar e poder seguir sua carreira vocacional, independentemente do fato de ser mulher, mas na década de 50, havia profissões consideradas exclusivamente femininas, pois diziam respeito às qualidades socialmente atribuídas ao sexo feminino, como por exemplo, ser professora e enfermeira. Educar e cuidar eram tarefas tidas por naturais para as mulheres, já que eram mães e esposas, tendo um pendor natural para essas atividades, as mulheres eram, portanto, estimuladas a seguir essas profissões. Em contrapartida haviam profissões estritamente masculinas, as quais as mulheres não deveriam aspirar.
Esse pequeno apontamento histórico demonstra que as mulheres lutaram muito para conquistar seu espaço profissional, realizando até as tarefas supostamente masculinas com muita competência. O que ocorre é que o poder financeiro ainda está sob tutela masculina, e mesmo comprovadamente competente, a mulher ganha um salário menor, por conta da ideologia patriarcal que ainda reina na sociedade, o que levou a algumas teóricas feministas a trabalharem com a idéia de que nas grandes empresas, sobretudo naquelas em que há predominância do poder masculino, as mulheres encontram o "teto de vidro", ou seja, não se vê a discriminação sexual, tal como se ela fosse de vidro mesmo, discriminação esta que impossibilita a mulher de ascender a cargos e salários mais elevados nas empresas, como se ali houvesse uma parede difícil de ser transposta.
2006-11-10 04:18:17
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answer #1
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answered by Anonymous
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Aí depende; não acho que esteja desse jeito;melhorou bastante.
Mas dificilmente você vê uma mulher procurando serviço de servente de pedreiro por exemplo;Geralmente se referem a serviços burocráticos ou específicos como babás etc..
2006-11-09 07:15:05
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answer #2
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answered by porcao 4
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Isso é tolice, estamos cansados de ver mulheres ganhando muito mais do que os homens. Se na mesma empresa, homens e mulheres ocupam o mesmo cargo, e os homens ganham mais, é porque o empregador que é o senhor de seu negocio acha que é justo. Na maioria dos casos, não acredito que haja preconceito.
2006-11-09 07:13:04
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answer #3
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answered by Doutor Satille 5
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É, também não acho justo!
2006-11-12 07:07:43
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answer #4
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answered by Lia 4
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Meras questões culturais, variando de níveis e intensidades de povo para povo.
2006-11-09 12:47:28
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answer #5
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answered by Arqueiro 6
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So te respondo se vc me disser pq existe tanto desemprego hje em dia???
Seria culpa das mulheres que antigamente não trabalhavam????
2006-11-09 07:27:57
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answer #6
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answered by Alexandre C. 3
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Isto é um preconceito que estagnado pela sociedade.
Mas não fique triste, porque hoje isto já está mudando bastante, inclusive o número de mulheres com diplomas superiores que estão entrando no mercado de trabalho é muito maior de que os homens, isto prova que muitas empresas estão preferindo as mulheres pela sua competência.
2006-11-09 07:21:24
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answer #7
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answered by viuvinha 2
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é por que são mulheres. oras.
2006-11-09 07:08:15
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answer #8
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answered by Anonymous
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porque a cultura do povo brasileiro e esta
nossos pais nos ensinaram que lugar de mulher e na cosinha ou no tanque mas isso não e verdade e esta mentalidade e seguida pela sociedade brasileira
2006-11-09 07:04:54
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answer #9
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answered by vanderson d 2
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Isso se chama PRECONCEITO
2006-11-09 06:59:24
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answer #10
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answered by •∙●ε†εЯηα αρЯεηĐiz●∙• 4
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