Olha:
A cadeia respiratória mitocondrial normalmente libera pequenas quantidades de superóxidos e peróxido de hidrogênio (H2O2) através da auto-oxidação de uma ou mais espécies de flavina reduzidas, complexo ferro-enxofre e ubiquinona gerados por succinato, NADH e outras ubiquinonas que reduzem desidrogenases.
Entra nesse site: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r253/arti253d.htm
Está bem explicadinho. ^^
2006-11-09 00:04:20
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answer #1
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answered by *Camilla* 7
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Creio q seja a cadeia transportadora de elétrons, que ocorre logo após o ciclo de Krebs. E através dessa cadeia que os Nad e fad serão liberados, e os íons H+ irão se juntar ao oxigênio para produzir energia.
Se quiser saber mais procure no google: cadeia transportadora de elétrons.
2006-11-11 02:11:17
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answer #2
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answered by Anonymous
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.Cadeia respiratória é uma etapa da respiração celular. Esta etapa ocorre nas cristas mitocondriais, onde se encontram transportadores proteicos com diferentes graus de afinidade para os electrões. As moléculas de NADH e de FADH2, anteriormente formadas (ciclo de Krebs), transferem os electrões que transportam para as proteinas da cadeia transortadora de electrões. Ao longo da cadeia respiratória ocorre libertação gradual de energia, à medida que os electrões passam de um transportador para outro. Esta energia libertada vai ser utilizada na sintese de moléculas de ATP, a partir de ADP+Pi, dissipando-se alguma sobrfdfg a forma de calor. Cada molécula de NADH permite a sintese de três moléculas de ATP, enquanto que a molécula de FADH2 apenas permite a sintese de duas moléculas de ATP. No final da cadeia transportadora, os electrões são transferidos para um aceitador final - oxigénio, que capta dois protões H+, formando-se uma molécula de água.
2006-11-09 00:02:39
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answer #3
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answered by Marcos2512 3
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A fosforilação oxidativa é o processo metabólico de síntese de ATP a partir da energia liberada pelo transporte de elétrons na cadeia respiratória. Todo o processo depende de dois fatores, a energia livre obtida do transporte de elétrons e armazenada na forma de gradiente de íons hidrogênio e uma enzima transportadora denominada ATPsintase. Durante o fluxo de elétrons há liberação de energia livre suficiente para a síntese de ATP em 3 locais da cadeia respiratória: Complexos I, III e IV. Estes locais são denominados "SÍTIOS DE FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA". Nestes locais a liberação de energia livre é em quantidade equivalente à necessária para a síntese do ATP. A Enzima ATPsintase ou ATPase, ou ainda, F1FoATPase, é uma enzima de estrutura muito complexa, formada por 16 sub-unidades polipeptídicas distribuídas em 2 frações funcionais: as frações Fo e F1. A Fração F1 é semelhante a uma maçaneta cujo cabo seria a fração Fo. Está ligada na membrana mitocondrial interna (nas cristas), sempre voltada para o lado da matriz mitocondrial. Possui 9 unidades polipeptídicas de 5 tipos diferentes - 3 a , 3 b , 1 g , 1 d e 1 e - e vários sítios de ligação com o ATP, ADP e fosfato. Tem atividade de síntese do ATP, mas para isso precisa estar associada à fração Fo; quando dissociada de Fo, só é capaz de hidrolizar o ATP. A Fração Fo atua como um canal de prótons através da membrana mitocondrial interna. É formada por um conjunto de 9 a 12 polipeptídeos localizados através dessa membrana, e está ligada à F1 sempre do lado da matriz mitocondrial. O "o" subscrito não é um zero, mas sim a letra inicial da palavra "oligomicina", um potente inibidor desta enzima e, por conseqüência, da fosforilação oxidativa. Hipótese Quimiosmótica para transferência de eletron Segundo Mitchell, as condições para que ocorra a fosforilação oxidativa são um bombeamento de prótons pela cadeia respiratória, criando um fluxo da matriz para o citosol e uma membrana mitocondrial interna impermeável a prótons e íntegra. A partir desta situação, Mitchell prevê os seguintes eventos na membrana mitocondrial interna: a Cadeia Respiratória, ao transportar os elétrons, bombeia prótons da matriz para o citosol; a membrana mitocondrial interna, por ser impermeável a prótons, impede o retorno destes à matriz; cria-se um GRADIENTE DUPLO - de pH e eletrostático - através da membrana mitocondrial interna, que gera uma situação de alta instabilidade e, por conseqüência, uma força que atrai os prótons de volta. Esta força, chamada força próton-motriz, dirige o refluxo de prótons à matriz mitocondrial através dos canais de prótons da enzima ATPase; a passagem dos prótons pela ATPase determina a síntese do ATP. Transporte de Equivalentes Redutores Os elétrons do NADH que são obtidos em vias oxidativas citosólicas e, principalmente em vias mitocondriais - como a cadeia glicolítica, por exemplo, entram na mitocôndria através de um sistema de transporte conhecido como "Transporte Malato/Aspartato". Através deste processo, o oxaloacetato é reduzido a malato no citosol, este atravessa a membrana mitocondrial interna para ser reoxidado a oxaloacetato com redução do NAD, agora na matriz mitocondrial. O processo ocorre com gasto de energia.Os transportadores de elétrons da cadeia respiratória e sua seqüência estão descritos a seguir:
NADH-Desidrogenase:
É o primeiro transportador da seqüência; recebe os pares de elétrons do NADH e os transfere para a Ubiquinona. Possui um grupo prostético FMN – Flavina Mononucleotídeo – que intermedia o processo. NADH + H+ + FMN ? NAD+ + FMNH2 Succinato-Desidrogenase: Atua no Ciclo de Krebs, e tem o FAD como grupo prostético; também doa seus elétrons do FADH2 diretamente para a Ubiquinona. Recebe os pares de elétrons do NADH e do FADH2 e os transfere para uma seqüência de Hemeproteínas denominadas citocromos. Os citocromos são divididos em 3 classes principais: citocromos a, b e c Citocromo b: É o primeiro citocromo da seqüência a reduzir; transfere os elétrons da ubiquinona para o citocromo c1.
Citocromo c1: Recebe os elétrons de b e doa para o citocromo c. Citocromo c: Transfere os elétrons do c1 para o citocromo a . Difere dos outros citocromos por ser uma proteína hidrossolúvelCitocromo a: Transfere os elétrons de c para o citocromo a3.
Citocromo a3 : Último citocromo da seqüência, doa o par de elétrons para o oxigênio, que reduz para formar uma molécula de água.
Oxigênio: É o aceptor final de elétrons da cadeia respiratória; sua redução a água é a última etapa da respiração celular.Balanço Final da respiração Celular
Ao calcularmos o rendimento em ATPs da oxidação total de uma molécula de glicose, e considerando que cada par de elétrons do NADH rende 3 ATPs, e cada par de elétrons do FADH2 rende 2 ATPs na fosforilação oxidativa, temos:
10 NADH
30 ATPs
2 FADH2
4 ATPs
2 ATPs + 2 GTPs
4 ATPs
Total:
38 ATPs Este número pressupõe gasto de ATP zero em processos paralelos, o que não ocorre na prática; considerando-se o gasto de ATP utilizado no início da respiração, o balanço final gira em torno de 36 ATPs.
blz
bjos
2006-11-09 00:01:48
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answer #4
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answered by Lobo 3
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No interior das mitocôndrias, ocorre o chamado ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido tricarboxílico. Nesta etapa o piruvato formado na glicólise se transforma em acetil-Coa, que depois reage com o ácido oxalacético e forma o ácido cítrico. Durante este ciclo serão formadas moléculas altamente energéticas, as NADHs e FADHs, nicotinamida adenina dinucleotídeo e flavina adenina dinucleotídeo, respectivamente. Estas moléculas, coenzimas reduzidas pela adição de moléculas de H+, serão oxidadas numa terceira etapa, a cadeia respiratória, levando a formação de mais moléculas de ATP, necessárias para a realização de todas as funções celulares. Por fim, os elétrons são transferidos para o oxigênio molecular (02), essencial ao processo aeróbico, unindo¬se a átomos de hidrogênio para formar água. Em todas as etapas da respiração celular as diversas reações de oxido-redução são catalisadas por enzimas específicas. Resumindo, antes de continuar, a respiração celular é dividida didaticamente em três etapas: glicólise (que ocorre no citoplasma da célula), ciclo de Krebs (ocorre na matriz mitocondrial) e cadeia respiratória (ocorre nas cristas mitocondriais).
Tanto o NADH como o FADH vão ceder seus elétrons para os componentes da cadeia respiratória, presentes na membrana interna das mitocôndrias. À medida que estes elétrons vão sendo transferidos na cadeia respiratória até chegar ao oxigênio, aceptor final de elétrons, ocorre ejeção de prótons para o espaço intermembranas, e até mesmo para fora da mitocôndria, já que a membrana externa é permeável a prótons. Este fato resulta em uma diferença de pH entre o espaço intermembranas e a matriz mitocondrial. Este evento é fundamental para que ocorra a fosforilação oxidativa do ADP.
A teoria químio-osmótica afirma que, com a passagem de elétrons na cadeia respiratória, ocorre uma ejeção de prótons da matriz para o espaço intermembrana, gerando um gradiente de H+. Este gradiente de H+ e o potencial de membrana somados resultam em uma força chamada força próton-motiva (fpm).
Esta fpm pressiona o H+ a retornar para a matriz mitocondrial. A membrana interna é impermeável a H+, contudo estes prótons podem passar para o interior da mitocôndria via complexo FOF1, este complexo proteico realiza a fosforilação oxidativa do ADP produzindo o ATP.
2006-11-09 00:53:44
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answer #5
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answered by Gi ^^ 4
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