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17 respostas

Essa data já era comemorada antes de Cristo, eram realizados festejos pagãos, simplesmente a Igreja Cátólica adaptou essa festa para que fosse comemorada por seus fiés.
Infelizmente várias Igrejas evangélicas insistem em comemorar essa data sem ter nenhum fundamento bíblico

2006-11-10 05:20:39 · answer #1 · answered by ssddii19 3 · 0 0

Somente p/ conciliar uma festa pagã com uma cristã, ou seja torna´-la aceita e praticada por todos sem questionamentos e resistência, Aumentar a lucratividade da Igreja Católica, usando o nome de Jesus para maquiar uma festa pagã e conseguir mais pessoas para enriquecer o clero pagando dízimos. O comércio agradece.

2006-11-09 08:50:47 · answer #2 · answered by Nane 2 · 1 0

A data não é importante. O que realmente importa é o que está sendo comemorado.

2006-11-09 10:50:35 · answer #3 · answered by Anonymous · 0 0

Pq é mais fácil deixar algo assim, que as pessoas já estão acomodadas, do que questionar e enfrentar o vaticano e a sociedade provando que estão errados em algo!

Tenta pra vc ver...vai ser morto pela CIA!rsrs

2006-11-09 08:07:08 · answer #4 · answered by *Camilla* 7 · 0 0

Quando a Palestina estava sob domínio romano (da antiga Roma dos Césares), fazia-se todo dia 25 de dezembro a fez do deus SOL, dos romanos. E os cristãos, que eram perseguidos, utilizavam-se dessa data (como um disfarce) para comemorar uma festa em homenagem a Jesus. Depois de muitos anos e muitos anos, a igreja católica oficializou o 25 de dezembro como sendo o natal de Cristo.

2006-11-09 07:45:06 · answer #5 · answered by navenaz 7 · 0 0

Tradição e comércio.
O triste é ver a igreja cristã aceitar isso coma maior facilidade do mundo!

2006-11-09 07:36:32 · answer #6 · answered by jorge luiz stein 5 · 0 0

No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". De acordo com almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento quando do seu batismo, em virtude de não ter aceito o Calendário Gregoriano. No Século IV, as igrejas Ocidentais passaram a adotar o dia 25 de Dezembro, e o dia 6 de Janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério, no ano 354 d.c.. Na realidade, a data de 25 de Dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do Solstício de Inverno. Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e um nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o Sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso. Foi por isso que, segundo certos eruditos, o dia 25 de Dezembro foi adoptado para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus Sol invencível", que comemorava o Solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada em 17 a 22 de Dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de Dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Esta versão, porém, tem sido extremamente contestada desde meados do Século XX. Segundo Louis Duchesne, Adam Mortimor e Joseph Ratzinger (agora, o Papa Bento XVI), esta teoria não se sustenta tendo em consideração que já nos 2º e 3º Séculos, ou seja antes de o Imperador Aureliano ter decretado a celebração da festa romana ao deus Sol, cristãos havia que celebravam esta data a 25 de Dezembro, inclusive em zonas do Império em que nunca se implementaria a referida festividade imperial.

De acordo com estes e outros autores, a verdadeira e mais credível hipótese para a fixação desta data decorre da denominada "Teoria do Cômputo". Segundo esta, a referida data deriva da tradicional data da morte de Jesus – a 25 de Março de 29 d.C., ano em que os primeiros cristão acreditavam ter morrido Jesus. Esta data era ainda mais carregada de significado desde a leitura judaica da data do início da Criação, putativamente a do equinócio da Primavera a 21 de Março, mais especificamente a da criação do Sol ao "quarto dia" criativo (21 + 4 = 25 de Março). Na antiguidade ninguém, de facto, retinha a data do dia do nascimento, mas as pessoas que ganhavam notoriedade, deviam ter, na mentalidade de então, vivido um número inteiro, perfeito, de anos, pelo que fazia-se coincidir a data da sua morte com a da sua concepção. Deste modo, tendo Jesus falecido a 25 de Março, também teria sido concebido a 25 de Março, pelo que deveria ter nascido 9 meses depois a 25 de Dezembro.

2006-11-09 07:24:20 · answer #7 · answered by WebMaster 7 · 1 1

A resposta WebMaster está ótima!

Claro está que se trata de sincretismo religioso. Oportunismo e conveniência.

Não há nenhuma orientação de Jesus, ou dos apóstolos, nem mesmo dos profetas que O antecederam quanto à comemoração do Seu natalício. A comemoração marcada nos relatos bíblicos, e praticada desde os primeiros meses do cristianismo, é a da ressurreição: Domingo.

2006-11-09 07:32:47 · answer #8 · answered by cfr_1951 3 · 0 1

O Natal é a festividade que comemora o nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Segundo os crentes, o nascimento do Messias (ou Cristo) estava já previsto no Antigo Testamento. A data convencionada para sua celebração foi o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romana e, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa.

É um acontecimento religioso e socialmente muito importante para as religiões cristãs, juntamente com a Páscoa. Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações. É encarado universalmente como o dia consagrado à reunião da familia, à paz, a fraternidade e solidariedade ente os homens.

Nas línguas latinas. o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Nas línguas anglo-saxónicas o termo utilizado é Christmas, literalmente "Missa de Cristo". Já na língua germânica, é Weihnachten e têm o significado "Noite Bendita".

Aspectos históricos

No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". De acordo com almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 a.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento a quando do seu baptismo, em virtude de não ter aceite o Calendário Gregoriano. No Século IV, as igrejas Ocidentais passaram a adoptar o dia 25 de Dezembro, e o dia 6 de Janeiro, para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia, comemora-se a visita dos Magos.

A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo bispo romano Libério, no ano 354 d.c.. Na realidade, a data de 25 de Dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do Solstício de Inverno. Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e um nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o Sol de justiça (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso. Foi por isso que, segundo certos eruditos, o dia 25 de Dezembro foi adoptado para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus Sol invencível", que comemorava o Solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada em 17 a 22 de Dezembro, era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de Dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Esta versão, porém, tem sido extremamente contestada desde meados do Século XX. Segundo Louis Duchesne, Adam Mortimor e Joseph Ratzinger (agora, o Papa Bento XVI) esta teoria não se sustenta tendo em consideração que já nos 2.º e 3.º Séculos, ou seja antes do Imperador Aureliano ter decretado a celebração da festa romana ao deus Sol, cristãos haviam que celebravam esta data a 25 de Dezembro, inclusive em zonas do Império em que nunca se implementaria a referida festividade imperial.

De acordo com estes e outros autores, a verdadeira e mais credível hipótese para a fixação desta data decorre da denominada "Teoria do Computo". Segundo esta, a referida data deriva da tradicional data da morte de Jesus - a 25 de Março de 29 d.C., ano em que os primeiros cristão acreditavam ter morrido Jesus -: Esta data era ainda mais carregada de significado desde a leitura judaica da data do início da Criação, putativamente a do equinócio da Primavera a 21 de Março, mais especificamente a da criação do Sol ao "quarto dia" criativo (21 + 4 = 25 de Março). Na antiguidade ninguém, de facto, retinha a data do dia do nascimento, mas as pessoas que ganhavam notoriedade, deviam ter, na mentalidade de então, vivido um número inteiro, perfeito, de anos, pelo que fazia-se coincidir a data da sua morte com a da sua concepção. Deste modo, tendo Jesus falecido a 25 de Março, também teria sido concebido a 25 de Março, pelo que deveria ter nascido 9 meses depois a 25 de Dezembro.

No Ano Novo romano, comemorado em 1 de Janeiro, havia o hábito de enfeitar as casas com folhagens e dar presentes às crianças a aos pobres. Acrescentaram-se aos ritos natalinos os costumes germânicos e célticos, quando as tribos teutônicas penetraram na Gália (França), na Grã-Bretanha e na Europa central. A acha de lenha, o bolo de Natal, as folhagens sempre verdes, o pinheiro, os presentes e as saudações comemoram diferentes aspectos dessa festividade. Os fogos e luzes são símbolos de ternura e vida longa. O costume da Árvore de Natal difundiu-se durante o Século XIX.

Mas desde o Século XIII, São Francisco de Asis já iniciara os costumes seguido nos paises latinos, representar as cenas do nascimento com figuras em torno dos presépios de Belém. Outras tradições natalinas são a montagem dos presépios, colocar árvore de Natal com enfeites coloridos e luminosos, a troca de presentes, a figura de São Nicolau (vulgarmente chamado de "Pai Natal" ou "Papai Noel") que trás presentes às crianças; as procissões e Missa de Natal e a Ceia de Natal. No Brasil, o Natal é a celebração cristã mais profundamente enraizada no sentimento nacional, com rico material poético e folclórico.

2006-11-09 07:32:45 · answer #9 · answered by Rodrigo Celi Veiga Dias 3 · 0 1

Porque temos que comemorar em uma data qualquer.

2006-11-09 07:30:57 · answer #10 · answered by Gil RJ 5 · 0 1

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