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O que voce acha? Vamos começar uma campanha?

Estou aderindo desde já:

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Político em tempo real:

Internautas propõem ao Senado trocar a vigilância dos usuários da internet pela vigilância dos políticos: um capacete especial, com câmera e microfone, rastreando via Web sem fio, 24h, toda a movimentação de suas excelências.
(Cláudio Humberto - 9.11.06)

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2006-11-08 20:08:24 · 14 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

Eu pensei em fazer um tipo de monitoramento faz tempo.
Achei a idéia dos INTERNAUTAS ótima.
Ela foi citada no Cláudio Humberto.
Ele não é o autor.
Coloquei o nome dele pq tô cansada de ser denunciada ao YR.
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Mas sou totalmente a favor sim!
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2006-11-08 20:56:47 · update #1

14 respostas

Esse seria o mecanismo mais eficaz inventado pra nos ajudar a acabar com a vagabundagem desses vagabundos

2006-11-08 20:12:18 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Com o monitoramento desses "espertalhões" estaremos presenciando como ganhar dinheiro sem fazer esforço...

2006-11-09 11:58:16 · answer #2 · answered by maxbaker 6 · 0 0

Concordo plenamente com o acompanhamento do trabalho dos políticos, mas é preciso s e p a r a r acompanhamento de aparelhamento, ou seja, se o político não pensar da mesma maneira que a gente começar o patrulhamento para que ele até pare de trabalhar, como aconteceu recentemente com um senador que ofendeu os membros de um partido político se valeu de seus conhecimentos e entrou com uma ação contra o jornalista que lhe chamou de racista.
O que eu estranho é que o jornal é do Rio de Janeiro
O jornalista trabalha no Rio de Janeiro, portanto o artigo foi escrito no Rio de Janeiro e o fórum do julgamento foi S.Paulo. Sem querer antecipar conceitos préestabelecidos tudo faz crer que isto foi uma armação judiciária, pois sinceramente quem confia na justiça 100%?
principalmente em questões políticas, já que temos uma tradição de juristas de plantão adquirida com a ditadura militar. Como a sua proposta é muito boa estou tomando a liberdade de lhe enviar a reportagem do caso citado acima . Abraços e muita paz.
Veja:
LIBERDADE DE IMPRENSA?
INDIGNAÇÃO, QUANDO CONVÉM
Diferenças na repercussão da suposta intimidação aos repórteres de Veja e da condenação de Emir Sader
Por Redação CartaCapital
Há várias formas de impedir avanços democráticos em uma sociedade. Um deles, talvez o mais eficiente do ponto de vista de quem defende determinados privilégios, é bloquear a discussão sobre certos temas. No Brasil, os donos da mídia decretaram ser proibido debater seus erros e excessos, desnudar seus interesses ou apresentar, sobre o papel dos meios de comunicação, uma visão diferente.

A respeito, vale citar declaração recente do deputado federal Ciro Gomes, eleito com mais de 600 mil votos no Ceará e um dos políticos mais demonizados pela imprensa justamente por ter idéias próprias. Em entrevista ao blog Conversa Afiada, do jornalista Paulo Henrique Amorim, sediado no portal iG, Ciro refletiu: “Precisamos ter clareza de que não temos de ter medo de avançar em uma questão substantiva, que é a questão da democratização dos meios de comunicação. Quando a gente discute esse tema, os que têm o monopólio da mídia vão sempre inventar que isso é autoritário. Não é”.

Dois casos exemplares da última semana mostram como levantar a bandeira da liberdade de imprensa é uma questão de conveniência dos veículos de comunicação.

A suposta intimidação de três repórteres da Veja, convidados a depor na Polícia Federal por causa de uma reportagem, produzida pela própria revista, que revelava um hipotético encontro às escondidas entre Freud Godoy e Gedimar Passos, mereceu editoriais indignados e alentados textos nos principais jornais e emissoras de tevê. Instituições de classe e a sempre atenta OAB lançaram notas a repudiar a “truculência” da PF e a exaltar a liberdade de imprensa. Como de costume.

Sutileza não faz parte da personalidade de policiais. Não há aqui defesa de ilegalidades por parte do aparelho de Estado. Nem se descarta a possibilidade de o delegado que ouviu os jornalistas ter cometido excessos injustificáveis contra cidadãos, qualquer que seja a profissão ou posição social, durante o depoimento.

Mas a situação está no seguinte pé. Em nota oficial, a direção da revista diz que seus profissionais foram intimidados. Também em nota, a Superintendência da PF em São Paulo nega. Em uma terceira correspondência, a procuradora Elizabeth Mitiko Kobayashi, escalada para acompanhar os depoimentos por ser representante de um órgão independente, afirmou que, no seu entendimento pessoal, não houve “qualquer ato de intimidação por parte da PF, o que teria provocado imediata reação de minha parte”.

A repercussão do episódio relativiza, porém, as versões fornecidas pelas partes. Enquanto editoriais e textos tratam as acusações de Veja como expressão da verdade absoluta, as negativas da PF e da procuradora são colocadas no condicional, desde sempre tratadas com salutar espírito crítico e distanciamento. Pergunta: Por que não proceder da mesma maneira em relação às declarações da revista? Por ora, interpretemos a reação em cadeia ao que teria sido um “ataque à liberdade de imprensa” na conta do viés corporativista tão recorrente. Corporativista, diga-se, quando, de certa forma, está em jogo a credibilidade das empresas de mídia.

A mesma solidariedade ou indignação não se nota, por exemplo, no caso da condenação do sociólogo Emir Sader, em processo movido pelo senador pefelista Jorge Bornhausen. Sader, em artigos na imprensa, havia chamado Bornhausen de “racista” por causa da famosa declaração do senador em que ele anunciava “o fim dessa raça”, ao se referir ao PT e a esquerdistas em geral.

O juiz auxiliar da 22ª Vara Criminal de São Paulo, Rodrigo César Muller Valente, condenou Sader a um ano de detenção, em regime aberto, e à perda do cargo de professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Cabe recurso.

Inaudita a decisão de Muller, pela tipificação do suposto crime, injúria, que teria sido cometido por Sader. Além do mais, é difícil negar que a frase do senador tenha sido racista, apesar de suas justificativas posteriores. Raras, porém, foram as manifestações de indignação diante do claro excesso do magistrado e da pena desproporcional. Em geral, deram-se em sites e blogs na internet. Nem uma linha em editoriais dos maiores jornais. Não houve sequer um colunista que tenha se comovido. Estes sempre vigilantes quando se trata não de defender um princípio, mas uma companhia. Ou um grupo delas.




MINO CARTA
A OPINIÃO PÚBLICA DERROTA A MÍDIA
Aqui está um dos significados da reeleição do presidente Lula

A liberdade de imprensa no Brasil é a das grandes empresas midiáticas deitarem e rolarem no esforço concentrado de servir o poder, ou, por outra, a si próprias. Assistimos neste momento ao lamentável espetáculo encenado pela mídia, ainda e sempre disposta a esconder o seu ódio de classe, o seu facciosismo, o seu golpismo, por trás do biombo da neutralidade.
Tenho a forte impressão de que o biombo está a ficar transparente. A eleição de Lula é a derrota da mídia. Patético é o esforço de insistir na idéia da eqüidistância e da isenção, como faz, por exemplo, o diretor de jornalismo da TV Globo, Ali Kamel. Diz ele que tal é a tradição global. Os porta-vozes de outras empresas de comunicação diriam o mesmo, impavidamente.

A tradição, de verdade, é aposta àquela pretendida, ainda que o tom da mídia, em 2002, tenha seguido pauta diferente daquele de 2006. Quando, há quatro anos, a eleição de Lula se desenhou como inevitável, o comportamento foi muito mais cauteloso, comedido, brando, do que desta vez. Pelo contrário, há um ano e meio, a mídia postou suas baterias e abriu fogo sobre Lula, o governo e o PT. Corrente para frente. E lá pelas tantas, concluído o primeiro turno, iludiu-se que a vitória de Alckmin seria possível.

Antes de chegar à encruzilhada da minha vida profissional, há quase 31 anos, para ser obrigado a partir de então a inventar meus empregos, tive patrões e sei que os homens se detestam. Não excluo exceções, mas, em geral, no plano pessoal e empresarial, um não tem o menor apreço pelo outro. Unem-se, porém, compacta e indissoluvelmente, sempre que divisam o risco comum.

Exemplos clássicos, que envolvem todos, e para não remontar aos sumérios, comecemos pela renúncia de Jânio Quadros e pela posse na Presidência do vice João Goulart. Ali começou a fermentar a idéia do golpe, já aflorada durante o governo constitucional de Getulio Vargas, e, logo após, o de Juscelino Kubitschek. A mídia implorou pela intervenção dos gendarmes, e ao se dar, enfim, a avançada grotesca dos tanques, saudaram-na como revolução, a redentora.

Depois da escravidão, o golpe de 1964 é a maior tragédia brasileira consolidada, digamos, pelo golpe dentro do golpe em dezembro de 1968. A ele os senhores da mídia não regatearam apoio em uníssono. Hoje alguns, com a extraordinária desfaçatez que os caracteriza, falam em anos de chumbo. Não para a maioria. Folha, Globo e Jornal do Brasil nunca foram censurados. O Estado foi, teve, porém, a regalia de preencher os cortes censoriais com versos de Camões. E assim, vale acentuar que uma briga entre golpistas convocou as tesouras, a mesma disputa capaz de condenar Carlos Lacerda à cassação.
A UDN de São Paulo queria mais poder do que o concedido pela ditadura. Mais esperto, Roberto Marinho entendia-se às mil maravilhas com o ministro Armando Falcão. Unidos, novamente, os donos da mídia, na oposição à campanha das Diretas Já, com a única exceção da Folha de S.Paulo. A equipe da Globo foi escorraçada pelos manifestantes durante o comício da Praça da Sé, dia 25 de janeiro de 1984.
E unidos a favor da candidatura Collor, o fio desencapado da vez, necessário, entretanto, para evitar Lula, em 1989. E unidos no apoio deslumbrado a Fernando Henrique Cardoso, para o primeiro e para o segundo mandato, aquele que resultou no maior engodo eleitoral da história da incipiente democracia brasileira. Foi quando Roberto Marinho confiou nos artigos de Miriam Leitão, a qual garantia que o real não seria desvalorizado.
Entre muitos lances da cobertura da campanha eleitoral neste ano, chamou-me atenção o espaço dado ao ex-presidente FHC na sua bem-sucedida exumação de Carlos Lacerda. Sem qualquer gênero de maravilha, ou surpresa, ou mesmo espanto, observo a atuação de inúmeros jornalistas que se prestam a fazer o jogo do patrão. Mas não é que o chamam de colega?
Leia, nesta edição, o artigo de Marcos Coimbra sobre a vitória da opinião pública contra a mídia que, como de hábito, tentou manipulá-la, desta feita em vão. De minha parte, apresso-me a homenagear os colegas que se recusaram a assinar o documento encaminhado às redações da Globo em todo o País pela chefe de produção do Jornal Nacional, Mônica Maria Barbosa. Não foram poucos, e alguns que subscreveram de imediato o texto que lhes apresentava o redator-chefe, acabaram por retirar suas assinaturas. Ora viva, nem todos são sabujos.

2006-11-09 05:56:42 · answer #3 · answered by Turcão CG 5 · 0 0

E se o político tentasse tirar o capacete, ele explodiria,jogando titica por todo lado.

2006-11-09 04:57:53 · answer #4 · answered by gil 5 · 0 0

Eu também... eu também...

Excelente idéia...

E como formamos o grupo????

Um abraço..
.

2006-11-09 04:43:12 · answer #5 · answered by Anonymous · 0 0

mas tinha de por algemas neles tbm ,c as maos soltas n tem onitoramento qui impeca eles de roubarem rss

2006-11-09 04:34:59 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Considerando o livre arbítrio de cada cidadão e cidadã não podemos implantar um chip para o controle, mas podemos cobrar dos eleitos uma lisura e transparência sobre todos os atos públicos que são realizados com o nosso dinheiro.
Nenhum voto secreto, férias de 30 dias, horário de trabalho igual ao nosso, trabalhar de segunda a sexta.~
Não se preocupar com o dinheiro no seu bolso mas com o bem estar da população.

2006-11-09 04:31:38 · answer #7 · answered by becker 6 · 0 0

Cláudio Humberto, Cláudio Humberto, Cláudio Humberto...
em 05 minutos li o nome do ilustre colunista 03 vezes, mas tem um pequeno problema, gosto de pensar por mim mesma, dificilmente faço citações ou acompanho idéias dos outros, ao pé da letra, eu me sentiria "maria vai com as outras", é algo pessoal, nada contra seus pensamentos e ideologias. No que me diz respeito, não tenho tempo pra monitorar 24 H, nem a vida de 03 filhos adolescentes ou do maridão ou do meu pai de 86 anos.... a vida, o dia a dia, exige muito de todos nós.

2006-11-09 04:31:02 · answer #8 · answered by Anna 7 · 0 0

aceito fazer há campanha amiga

2006-11-09 04:24:41 · answer #9 · answered by Anonymous · 0 0

Bom, depois que eu ouvi dizer que eles pretendem em 2007 aumentar o "salarinho" dos deputados em 90%, eu acho que já que é assim, a gente tem o direito de monitorar que nem Big brother: até no banheiro e debaixo do chuveiro! Isso é um absurdo!!!!!!!!!!

2006-11-09 04:20:55 · answer #10 · answered by Laura 1 · 0 0

Juninha, não é necessário marcação cerrada. Faça o seguinte: Ouça a voz do Brasil nas rádios AM a partir das dezenove horas, não perca e os noticiários e principalmente, nunca, mas nunca esqueça o que cada político andou fazendo durante um mandato. Eu sei que é complicado, mas se agirmos assim quem sabe nossos netos não participem de um processo melhor

2006-11-09 04:19:21 · answer #11 · answered by JIMMY NEUTRON " O Avaliador 6 · 0 0

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