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2006-11-08 07:24:34 · 7 respostas · perguntado por aehc_schumacher 1 em Ciências e Matemática Física

7 respostas

Pode não ser, se vc der uma mão de níquel por trás do vidro.

...

2006-11-08 07:26:51 · answer #1 · answered by 7 · 1 1

Em poucas palavras. Você só vê alguma coisa pq ela reflete ou absorve a radiação, ou a luz, que incide sobre ela. Por exemplo, um ojeto é preto pq absorve toda radiação incidente, e é branco p/ reflete toda radiação. No caso de uma substânica transparente, no caso o vidro, ela preticamente não interage com a radiação incidente, não refletindo nem absorvendo, desta forma a radiação passa por dentro dela, tornando a substância transparente. O corpo humano por exemplo é transparente a muitas radiações, por exemplo, ele é praticamente transparente ao raio X.

2006-11-08 16:10:23 · answer #2 · answered by Daniel Físico 3 · 1 0

pq ele ñ pareçe nem um pouco com a sua cara de pau

2006-11-08 15:36:40 · answer #3 · answered by veu 2 · 0 0

copiei da wikipedia
Vidro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Em sua forma pura, vidro é um material transparente, relativamente forte, resistente, essencialmente inerte e biologicamente inativo, que pode ser formado com superfícies muito lisas e impermeáveis. Estas propriedades desejáveis conduzem a um grande número de usos do vidro. O vidro é, entretanto, frágil e quebra-se em cacos afiados. Estas propriedades podem ser modificadas, ou mesmo ser mudadas inteiramente, com a adição de outros compostos ou tratamento de calor.
Coloridos vasos de vidro

O vidro é um material duro, frágil e transparente. Certos autores consideravam o vidro com um líquido resfriado, porém, atualmente, sabe-se que ele realmente é um sólido amorfo, ou seja, sem estrutura cristalina. O vidro comum obtém-se por fusão em torno de 1.250 ºC de dióxido de silício , (Si O2), carbonato de sódio (Na2 CO3) e carbonato de cálcio (CaCO3). Sua manipulação só é possível enquanto fundido, quente e maleável.
Índice
[esconder]

* 1 História
o 1.1 Em Portugal
* 2 Ver também
* 3 Ligações externas

[editar] História

Segundo a lenda, que surgiu com o escritor romano Plínio, o Velho, os fenícios ou marinheiros egípcios numa praia da Fenícia inventaram o vidro por acaso. Isso aconteceu quando blocos de natro foram usados para sustentar uma vasilha posta sobre uma fogueira acesa na areia. O calor atingiu uma intensidade que foi suficiente para derreter os dois ingredientes, escorreram juntos e formaram o vidro.

A indústria do vidro experimentou uma mudança espectacular a partir do primeiro quarto do século XIX, graças ao barateamento da produção da soda. Esta redução de preço ocorreu originalmente devido a um método de obtenção criado pelo químico Italiano Nicolas Oliveira no final do século XVIII. Desde então iniciou-se a fabricação de vidros de grande qualidade para instrumentos ópticos, garrafas, vasos e outros utensílios, com a consequente melhoria da qualidade de vida.

Mas o processo de produção em larga escala de placas de vidro para janelas só foi descoberto em 1910, ao mesmo tempo por Irving W. Colburn (1861-1917), nos EUA, e por Emile Fourcault, na Bélgica.

[editar] Em Portugal
Copo de vidro

Foi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira — na Marinha Grande. Anteriormente, há notícia, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É conhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca). Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem de uma produção artesanal, muito limitada, para a produção industrial foi lenta. Uma fábrica existente em Coina veio a ser transferida para a Marinha Grande, em consequência da falta de combustível. Estava-se no reinado de D. João V. A proximidade do Pinhal de Leiria, teria aconselhado a transferência da antiga Real Fábrica de Coina. Depois, o Marquês de Pombal concedeu um subsídio para o reapetrechamento desta fábrica vidreira na Marinha Grande.

Em 1748 estabeleceu-se na Marinha Grande John Beare, dedicando-se ali à indústria vidreira. A abundância de matérias primas e de carburante aconselhavam o fomento dessa indústria naquela região. Em 1769 o inglês Guilherme Stephens beneficiou de importante protecção do Marquês de Pombal e estabeleceu-se na mesma localidade: subsídios, aproveitamento gratuito das lenhas do pinhal do Rei, isenções, etc. A Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande desenvolveu-se a ponto de ser Portugal, a seguir à Inglaterra, o primeiro país a fabricar o cristal.

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2006-11-08 15:35:55 · answer #4 · answered by cristal9deluz5 6 · 0 0

porque vc consegue enxergar através dele!

2006-11-08 15:34:18 · answer #5 · answered by S0ul Al0n£ 4 · 0 0

Nem todos os vidros são transparentes, você já atentou para os coloridos?

2006-11-08 15:30:58 · answer #6 · answered by alcirflorentino 7 · 0 0

PROCESSO/FORMULAÇÃO:

A Fabricação de Vidros é complexa e em primeiro lugar é necessário saber que tipo de produto se deseja obter: vidros planos ou não. Se forem vidros planos, podem ser divididos em 2 categorias: produtos de base ou transformados.

a) Alguns exemplos de produtos de base

1. Vidro recozido (comum)

2. Vidro impresso / Fantasia (translúcidos com uma ou ambas as faces impressas)

3. Float-Glas - o vidro de última geração (possibilitam cortes com exatidão milimétrica e visibilidade perfeita)

4. Vidro Antélio (refletivo e de controle solar)

b)Produtos transformados

1. Vidro temperado

2. Vidro laminado

A grande diferença entre os tipos de vidro está no processo de fabricação e no tratamento dado posteriormente. A mistura dos materiais é feita através do derretimento em um forno a temperatura aproximada de 1.500oC. Neste processo obtém-se um vidro pastoso, pronto para ser moldado.

Para se obter um vidro plano pode-se laminá-lo através de rolos - método mais antigo - ou pode-se utilizar o processo "float", onde o vidro é despejado sobre estanho líquido em ambiente de atmosfera controlada - método mais recente e mais caro, porém proporciona um processo de qualidade bem superior.

O vidro temperado é feito dando-se um tratamento especial à peça, que já deverá estar cortada, lapidada, perfurada e lavada, ou seja, já deve estar na forma definitiva. Este tratamento consiste em reaquecer a peça até aproximadamente 700oC e em seguida resfriá-la rapidamente com jatos de ar. O vidro não poderá mais ser trabalhado, mas adquire uma resistência até cinco vezes maior que a do vidro comum.

A Fabricação de Artefatos como Blocos de Vidro é feita com o uso de moldes. As peças são moldadas e depois coladas para formarem o Bloco de Vidro. Estes produtos no entanto requerem uma grande quantidade de matéria-prima e o método de fabricação não é dos mais baratos, por isso o preço final torna-se elevado

MATÉRIA-PRIMA:

De modo geral, a matéria-prima empregada é composta por areia (sílica - 72%), sódio (15%), cálcio (9%) e 4% de outros componentes como: corantes corretivos, etc., que vão definir algumas características do produto, como brilho, cor, etc..

INFRA-ESTRUTURA:

Na produção, os equipamentos (fornos, tanques, arcas para recozimento, esteiras, etc) operam de forma muito complexa, e necessitam de máquinas auxiliares .

ASPECTOS ECONÔMICOS/COMERCIAIS/GERENCIAIS:

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ASPECTOS LEGAIS:

As normas do vidro para planejamento, execução, aplicação, medição, colocação e uso das peças são regulamentadas oficialmente pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (Tel:(011)222-0966).

PALAVRAS-CHAVE:

vidro; fabricação de vidro; bloco de vidro; vidro recozido; vidro impresso; float-glas; vidro temperado; vidro laminado; artefato de vidro.

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A INDÚSTRIA E A PRODUÇÃO DO VIDRO

Toda produção de vidro resume-se essencialmente a reunir materiais básicos baratos com pequenas quantidades de aditivos, convertendo-os a um produto extremamente refinado. A maior parte do custo desse produto final está na instalação necessária.

O objetivo primordial de um fabricante de vidro plano é atuar como fornecedor bem sucedido para distribuidores, produzindo usualmente carregamentos de 20 toneladas / caminhão de vidro em séries de tamanhos padrão. As divisões semanais quanto à produção estão relacionadas com esse objetivo e avaliadas face ao estoque no depósito do fabricante. Em relação a esse aspecto, é significativo que a maior fatia dos recursos do orçamento de pesquisa de um fabricante destine-se ao aperfeiçoamento e otimização do processo primário básico, em vez de dirigir-se à ampliação de tecnologia e de novos produtos.

Somente compreendendo a natureza e o custo da fabricação, é possível explorar o potencial da tecnologia.

Indústria Primária

O vidro plano usado em edificações é fabricado em 1 ou 2 estágios: da indústria primária, na qual o produto básico plano ou produto principal é fabricado e da indústria secundária na qual o produto primário é apurado e adicionado a outro. A vantagem de usar uma técnica secundária é evitar correções de custo alto à indústria primária.

A indústria primária resume-se em geral, a três operações básicas:

- fusão

- modelagem

- resfriamento ( têmpera)

Fusão

A fusão consiste em aquecer os constituintes até uma temperatura entre 1.600 - 1.800°C, na qual eles se tornam fluidos e podem ser moldados.

Moldagem

É um processo durante o qual o vidro gradualmente esfria e endurece beneficiando-se da característica do material para endurecer, indo do estado líquido a uma consistência semelhante à do melado enquanto sua temperatura cai de 1.600°C a 800°C.

Resfriamento (Têmpera)

É o crítico terceiro processo. Resfria-se por igual o vidro sob condições muito controladas, de 600°C a 100°C. O termo Têmpera propriamente dito refere-se a um processo de aquecimento e resfriamento graduais. Na indústria do vidro, o termo é usualmente aplicado ao processo final de resfriamento controlado, praticado em um lehr, assegurando certas propriedades essenciais ao vidro como por exemplo, sua propriedade de ser cortado reto.

Métodos de moldagem têm mudado consideravelmente ao longo da história da fabricação e um estudo das mudanças progressistas dos métodos de fabricação através do tempo, ajuda a avaliar os problemas e a perícia dos fabricantes de vidro. Todos os processos antigos usavam fusão, sopramento e fiação. Os Romanos fizeram chapas fundidas de até 1m2, mas a indústria de janelas de vidro usando cilindros soprados se desenvolveu na Europa Setentrional em torno de 1000 d.c. em resposta a necessidades climáticas e de estilo. A técnica envolvia o sopramento de um grande cilindro que era cortado aberto e então achatado. Um avanço paralelo durante a Idade Média, foi o aperfeiçoamento da técnica de fazer vidro como um disco rotativo.

Ambos os métodos - cilindro e disco resultaram em vidro fino, fraco e irregular, tornando-o inadequado para aplicações que exigissem uma superfície e resistência como os espelhos e veículos. Vidros liso e transparente para vagões de trem eram então tradicionalmente feitos por meio de fusão, pulverização e polimento. O uso desse vidro em edificações era proibitivamente caro.

Por outro lado, as vidraças do Palácio de Cristal indicavam que a folha soprada de Chances e a fina lâmina prensada de James Hartlly eram bastante similares em preço.

A produção de chapas finas, de boa qualidade foi revolucionada no começo do século XIX pelo desenvolvimento simultâneo de vidro estirado na Bélgica e nos EUA. A produção de vidro plano por meio de sopro de cilindro, disco rotativo ou moldagem é intrinsecamente difícil de mecanizar nos três casos e os fabricantes pesquisaram meios de obter produção contínua.

Em 1904, Fourcault patenteou um processo de estiramento vertical, em que uma fenda moldada em barro refratário é abaixada até penetrar no vidro derretido que sobe dentro dela. O vidro é fisgado por uma longa isca à qual adere e estirado verticalmente através de roletes, resfriado e temperado. O processo encontrava-se em operação comercial por volta de 1913, produzindo larguras padrão de 1,9m a 2,3m com espessuras variáveis, obtidas pelo estiramento do vidro sob diferentes velocidades. Essa técnica possui um grave defeito, associado ao fenômeno de desvitrificação, que ocorre quando o resfriamento é inadequadamente controlado e há cristalização. No processo de Fourcault ocorre, usualmente na câmara de estiramento, que a cristalização degrada a superfície da fenda, esta requer limpeza semanal e causa consideráveis embaraços à continuidade do processo, a menos que medidas elaboradas sejam tomadas.

Esse defeito não acontece, porém, no método de produção conhecido como processo de Colburn ou Libbey Owens, patenteado nos EUA em 1905. Nesse caso, o vidro fundido é estirado por meio de uma isca de ferro através de roletes serrilhados. É então reaquecido e amolecido para ser arqueado sobre um rolete até ficar em posição horizontal. Em seguida, o vidro é estirado no meio de tratores até entrar dentro do Lehr onde se faz a têmpera.

Embora evitasse a desvitrificação, o processo americano dividia com o Método Fourcault o intrínseco problema do contato com os roletes que tornava muito difícil evitar dano ou degradação à superfície do vidro. Esse aspecto foi superado no processo desenvolvido pela Companhia de Vidro Plano Pittsbourgh, que é basicamente uma versão vertical do processo Colbourn / Libbege Owens.

Nele evita-se a necessidade de roletes ou de qualquer outra forma de contato superficial. O maior problema a ser superado era a tendência de "se acinturar" que sofre uma substância melada, quando está sendo estirada. Isso se previne pelo uso de roletes serrilhados refrigerados na borda do estiramento. O processo de estiramento, foi o principal método de fabricação de vidro plano barato para janelas pelo mundo todo até bem recentemente. E ainda é assim, em várias partes do mundo. Entretanto, o processo tem defeitos de produção intrínsecos que provaram ser muito difíceis de evitar. A ação da gravidade sobre o líquido que está se resfriando cria variações na espessura que, num material transparente, têm um efeito fundamental sobre sua propriedade primária. Até os anos 50, a indústria precisava de um método para a produção de vidro com espessuras diferentes mas constantes, com boa superfície. Ele só pôde ser encontrado no processo do vidro plano, no qual o vidro moldado ou prensado é desgastado e polido.

Técnicas avançadas para fabricar vidro plano prensado coexistiram com as usadas para produzir o vidro plano delgado em folhas nos primeiros anos do século XX.

O processo de fabricação do vidro plano simples permaneceu o mesmo desde sua invenção em 1688 até os anos 20: uma tonelada de vidro derretido era derramada num leito, prensado com cilindros até a espessura de mais ou menos o dobro da medida final, temperado, e então desgastado e polido, um lado de cada vez.

O processo Bicheroux, introduzido no começo dos anos 20, derramava o vidro entre dois cilindros . Essa técnica permitia que a espessura original do vidro produzido alcançasse melhores tolerâncias e chegasse mais perto do que eventualmente se queria, resultando em menor perda de material e menos gastos.

Uma vez reduzida a espessura original prensada, se podiam obter tamanhos maiores por quantidade de massa de vidro em fusão. A falta de continuidade na produção em ambos os processos de compressão e de desgaste / polimento continuava um obstáculo, até que a Ford Motor Company desenvolveu seu sistema na década de 20, para suprir a necessidade de vidros para automóveis.

Ford inventou um sistema no qual o vidro fundido era alimentado continuamente entre os cilindros e em seguida desgastado e polido continuamente. Os tamanhos obtidos eram adequados somente para carros; Pilkington, no Reino Unido, desenvolveu um sistema similar, de 1923 em diante, para chapas maiores. A produção completa contínua e dinâmica (inclusive a passagem além do limite entre têmpera e desgaste / polimento) foi completada, em bases comerciais, em 1938, quando a fábrica de Pilkington, de 320m de comprimento foi instalada, unindo prensagem com cilindros, têmpera e os gêmeos desgaste e polimento dos dois lados ao mesmo tempo.

A prensagem com cilindros, seja para a produção de vidros planos, seja para vidros moldados tem sido constantemente usada como técnica desde esse tempo. Muitas fábricas qua ainda estão em operação foram instaladas nessa época.

Até a década de 50, todo vidro plano de janela era feito segundo uma das duas técnicas expostas até aqui. A prensagem com cilindros era usada para fabricar vidro moldado, vidros de tamanhos grandes, ou o produto básico para chapas planas polidas, que exigissem um alto grau de perfeição óptica da superfície, completamente plana (como para espelhos); esse vidro era espesso e caro quando se exigia que tivesse boas qualidades de superfície. A outra técnica, fabricação de folhas de vidro, satisfazia a necessidade de vidro barato para janelas, e tinha um excelente acabamento queimado, porém, tinha limitações intrínsecas de tamanho e não era possível tornar sua superfície opticamente plana.

A indústria estava à caça de um método de produção contínuo que pudesse fabricar vidro em espessuras diferentes mas opticamente constantes, apresentando boas qualidades de superfície.

2006-11-08 15:27:07 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 1

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