Vc perdoaria o Saddan?

Question

oq vc axa do pedido q ele fez?

Answer 1

Em primeiro lugar, somente Deus é quem pode perdoar, mas digamos que esse seja um termo que foi absorvido pela força de expresssão, eu não perdoaria de maneira alguma. Saddam é um criminoso de guerra, manchou o Iraque com um rastro de sangue de inocentes e como tal, foi julgado e condenado a morte.

Answer 2

Joga no meio do povo dele e ve o que eles acham.

Answer 3

Deus perdoa ... porque nos não?

Answer 4

graças a deus não cabe a mim perdoá-lo ou não, mas à justiça formal dos homens da terra.

Answer 5

Eu sim perdoei ate lula q e pior kkkkkkkkkkkkk

Answer 6

não o conheço

Answer 7

voce perdoaria seu marido/namorado/ficante se visse ele na cama, nos maior amaxo com... outro homem. Fazendo aquilo que ele sempre pediu pra vc e vc achava nogento...
Pense na resposta...
Fasso minhas as suas palavras.

Answer 8

Pelo que conheço do seu regime,qualquer pessoa sensata,não o perdoaria,porque foi um dos mais bárbaros já vistos na história humana recente,só comparado a Hitler e a alguns pouco conhecidos por esse mundo afora.Depois de ler uma entrevista de um ex-sósia de Udai(fugitivo e sobrevivente),seu filho mais velho(Alif Ayaia),pude saber a profundidade das barbáries contra o seu povo.Quanto ao tipo de punição,julgo que é facultativo.O enforcamento,penso que é um pouco desajustado aos atuais padrões de civilização humana(algo primitivo).Penso que existem outras maneiras de o aniquilar,com métodos mais decentes,mas que merece isso lá é verdade,só que isso deveria ser extensível à muitos outros ditadores que continuam "dançando e passeando" por esse mundo afora,só assim a justiça internacional teria mais credibilidade.

Answer 9

Perdoaria e condenaria o Bush.Sadam é cria dos americanos,agora virou alvo para que os caprichos petrolíferos do filho do cão sejam alcançados e as custas de vidas inocentes que se vão todos os dias no Iraque.Sadam foi um mal necessário dentro da ganância americana.

Answer 10

Lê, pelo princípio da razoalidade que caracteriza (ou deve caracterizar) a inteligência humana, é SEMPRE recomendável que - ao julgarmos - usemos do máximo bom-senso. Assim, em casos como esse, devemos nos nortear "exclusivamente" por nós, sem nos influenciarmos pela "mídia". Perdoá-lo ou não é algo que está nocoração daqueles que por ele foram oprimidos, pelos parentes de suas vítimas, pela história de seu País.
Condená-lo, porém, é uma decisão que não deve partir do coração, do espírito, da alma, de qualquer base de emoção ou sentimento, mas, sim, da mais plena consciência.
E aí cabe perguntar:
Julgá-lo por que?
Por tudo aquilo de crimes que, segundo se informa, ele cometeu. Isso, por certo, é o que responderão muitos; talvez a maioria; quem sabe, todos.
Ok!
Então ele deve ser julgado pelos crimes que cometeu!
Tudo bem! Mas aí, com certeza, caberá outra pergunta:
Ele deve ser julgado POR QUEM?
Será que por um tribunal que não é de seu próprio País?
Um tribunal formado por pessoas que convivem com os hábitos e a cultura daquele País? Um tribunal composto por habilitados membros da sociedade que "assistiu" os terrores por ele praticado? Ou um tribunal influenciado por cultura (e interesses) estranhos?
Me parece que só um tribunal local, sob um governo local e composto por um júri local pode ter legitimidade para julgá-lo apropriadamente!
Esse sim poderá julgá-lo e, se for o caso, condená-lo.
E, nesse passo, cabe mais uma pergunta:
Mas condená-lo à forca?
Sim? Por que?
É bem provável, portanto, que aí esteja a base de seu pedido de reforma da decisão.
Ainda que nos processos estejam as mais inafastáveis provas de que ele cometeu "crimes"... será que podemos ser criminosos também?
Será que podemos tirar a vida de alguém que é acusado de tirar vidas?
Será que, mais que só decidir pela privação de liberdade, temos o direito de decidir sobre vida ou morte?
Sinceramente, acho que não temos esse direito.
Assim, se o pedido dele não é por clemência, mas, sim, por anulação de um julgamento (processo) viciado, revanchista, onde faltou imparcialidade, e ele pretende um novo processo, por um tribunal isento de "paixão" e montado "na razão" e no direito, se ele pretende a reforma de uma condenação à forca, sin-ce-ra-men-te, creio que a corte superior deve acolher o seu recurso.
E se é nesse sentido que você formulou a sua pergunta, acho que você deve ser parabenizada!
BLZ?

Answer 11

não