Primeiro, em busca para sua resposta, descobri, neste site: http://www.pegue.com/egito/tuntankamon.htm, a seguinte informação:
Tutankamon:
Não se tem certeza de sua origem, mas acreditam que foi filho de Akenaton com uma esposa secundária, Kiya. Sendo assim pode ter sido chamado antes de Tutankaton. Tutankamon ("Graciosos da vida é Amon") assumiu o trono aos 9 anos de idade. Tutankamon como uma criança normal brincava com vários brinquedos.
Seu reinado foi dominado por sacerdotes que o obrigaram a implantar novamente a crença politeísta, que Akenaton proibiu.
Tutankamon provavelmente iniciou sua educação aos 4 anos, como todo jovem egípcio bem-nascido, aprendendo primeiro a ler e depois a escrever. Além de História e religião, todos os outros estudos no Egito se relacionavam com matérias práticas, mas se ensinava astronomia (relacionada ao culto ao deus-sol), aritimética, geometria e medicina. O nível mais elevado de estudos era reservado a alguns jovens nobres, como Tutankamon. Um conjunto de objetos utilizados por escribas foi encontrado em sua tumba. Pela tradição, o faraó servia de escriba ao deus-sol, na outra vida.
Tutankamon casou com Ankesenamon. A rainha era quatro anos mais velha que seu marido, Ankesenamon era a terceira filha de Akenaton e Nefertite. Talvez ela tenha despertado seu afeto ao ajudá-lo durante o difícil período de sua ascensão à realeza . E talvez também a ligação entre o casal tenha se aprofundado diante da dupla tragédia de dois natimortos.
Mais tarde, quando a tumba de seu marido ia ser lacrada, a viúva desconsolada colocou na superfície dourada do segundo ataúde. Como a Centáurea floresce em março e abril e os preparativos funerários duravam sessenta dias.
Tutankamon deve ter morrido durante o inverno egípcio, aos 18 anos. Ao examinarem sua múmia descobriram que recebeu um golpe na cabeça (na nuca), o que teria provocado sua morte
Depois, neste site: http://criancas.uol.com.br/novidades/ult2311u10.jhtm
Descobri isso:
11/03/2005
Maldição ainda persegue arqueólogo que descobriu múmia de Tutankamon
Por Ryad Abu AwadCAIRO, 11 mar (AFP) - A morte de Tutankamon continua sendo um mistério para os especialistas que analisaram novamente sua múmia, mas uma coisa é certa: a maldição persegue até hoje o arqueólogo britânico Howard Carter, que descobriu o famoso sarcófago real em 1922.
"A única e verdadeira maldição dos faraós era a cobiça de Howard Carter", declarou Sabri Abdelaziz, chefe do departamento de antiguidades faraônicas do Conselho Superior de Antiguidades Egípcias, que diz que o arqueólogo britânico danificou a múmia real.
Depois de dedicar dez anos de sua vida a tirar do túmulo de Tutankamon seu fabuloso tesouro, Carter morreu em 1939 em circunstâncias misteriosas, antes de terminar seu trabalho.
A lenda popular atribui sua morte à "maldição dos faraós", que castigariam todas as pessoas que abrissem suas tumbas.
O arqueólogo egípcio acusa Carter de ter "saqueado a tumba de Tutankamon, usado barras de ferro quentes para arrancar a famosa máscara funerária de ouro e de ter maltratado a múmia", que tem várias rachaduras.
Um scanner da múmia feito nas últimas semanas revelou que o rei-menino não morreu assassinado, mas os pesquisadores não conseguiram descobrir a causa de sua morte, segundo o secretário-geral do Conselho, Zahi Hawass.
"Os cientistas não encontraram nenhuma prova de que Tutankamon tenha sido assassinado, nem de que o teriam golpeado na cabeça para matá-lo", indicou terça-feira em um comunicado.
Quando foi encontrado, o faraó repousava em três ataúdes, um deles em ouro maciço, que vai ser restaurado. Depois de escanear a múmia, os especialistas decidiram conservá-la em sua tumba no Vale dos Reis, equipando o sarcófago com instrumentos que controlarão a temperatura e a umidade para evitar novos estragos.
O sarcófago de Tutankamon, que reinou durante uma década há 3.300 anos e é considerado o 12º faraó da 18ª dinastia do Egito, foi aberto quatro vezes depois de sua descoberta, em 1922, por Carter: em 1925 pelo arqueólogo britânico, depois em 1969 e 1986 para exames com Raio X, e finalmente, em 2005, para uma análise com scanner.
Nesta ocasião, uma equipe de radiologistas fez uma primeira foto digital de síntese do rosto do jovem rei. "Assim, pela primeira vez desde que sua tumba foi aberta, foi feito um retrato do faraó com grande precisão", segundo Abdelaziz.
"O material estudado prova que Tutankamón não foi assassinado e que as fraturas encontradas na múmia são, primeiro, da responsabilidade de Carter e, depois, dos profissionais que a embalsamaram", segundo a perícia.
O relatório descarta as hipóteses de envenenamento do rei-menino e de assassinato com um golpe na cabeça. "Ambas são falsas", destacou.
A hipótese de assassinato surgiu pelo fato de Tutankamón ter sido o último faraó da 18ª dinastia. Após sua morte, ele foi substituído pelo grande sacerdote Aye, e depois pelo chefe militar Horemheb, que, após 26 anos de reinado, cedeu a seu vizir Ramsés, fundador da XIXva dinastia.
Agora estou um pouco confusa sobre a real causa-mortis de Tutankamon
2006-11-07 02:04:12
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answer #1
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answered by Carol 4
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