Passadas as eleições, que tal discutirmos aqui sobre um projeto para o Brasil?

Question

Acho que já expusemos tudo que pensamos a respeito do candidato Lula (vencedor com apenas 46,29%, já que 53,70% não o queriam reeleito) e sobre o Alckmin (derrotado - com apenas 29,82%). Será que agora não é hora de refletirmos e avaliarmos o que está acontecendo pós processo eleitoral? Vamos participar, opinar, analisar e ponderar metas, programas e ações que efetivamente estão sendo implantadas e expostas, sem partidarismo?

Answer 1

Só poderemos discutir um projeto para o Brasil a partir do momento que tenhamos uma propostas de governo por parte dos vencedores. Não cabe se discutir projeto se não ha projeto para o Brasil por parte do llulla e do pt. Podemos adicionar algo no projeto deles mas não fazer um projeto para o llulla.

Answer 2

E você acreditou que havia seriedade por aqui...
Por outro lado, o modo como você interpreta os números já dificulta a partida. Espero que encontres forum adequado a uma discussão dessas. Mas como levar a efeito em Brasília?
Para começar a discussão com uma polêmica: Existe um movimento de municipalização, e como os municípios juntos são o maior ralo para sumir verbas públicas, proponho mais estados e menos municípios, e estes sem legislativo. Que tal?

Answer 3

Professorinha, o Presidente Lula venceu as eleições com 60,08% dos votos e não com 46,29%. Se vc não sabe e bom aprender: os omissos e abstêmios não são contados. Então, minha cara, que se omite não pode discutir nem questionar nada. Eu não perco meu tempo discutindo com quem votou em branco ou anulou o voto. São omissos, não tem participação política. Respeito profundamente os que votaram e perderam a eleição, porque têm posição política.

Answer 4

Tô dentro!
Lembra de convidar a sensacional "Basta de Mentiras!" também, he,he, he....

Mas aviso, não discuto projeto de país com PeTralhas; acho que um bom projeto de país, ainda que só teoricamente discutido, não deve contar com a participação de corruPTos ou cúmplices da corrupção institucionalizada.

Um abraço e tudo de bom,


Clayton