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2006-11-06 05:22:01 · 18 respostas · perguntado por Leka 2 em Entretenimento e Música Outras - Entretenimento

18 respostas

E muito simples. um Deja vu e por exemplo quando te acontece alguma coisa como por exemplo alguem te dizer alguma coisa ou fazeres alguma coisa que nunca te disseram ou que nunca fizeste mas, naquele preciso momento parece que se "abre uma gavetinha" e tira uma memoria que estranhamente tu tens sem nunca teres passado por isto.
Ha quem diga que sao memorias de vidas passadas e quando reencarnas tens estes deja vus de outra pessoa que ja foste no passado. Tchau

2006-11-06 06:03:30 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 2

É um lapso de uma situação que aconteceu no passado o qual esta enterrado no inconsciente, e que vem a tona , para o consciente sem esforço nenhum da vontade ou da atenção. Simplesmente aparece. É uma sensação gostosa que a gente parece ter vivido algum dia. Se diz tambem que é fragmento de uma vida anterior que voce viveu.

2006-11-09 22:35:50 · answer #2 · answered by SEM TOP 7 · 0 0

É a impressão que você tem de já ter vivido um determinado momento. Comigo acontece sempre! Você acha que já esteve em um lugar, que aquilo já aconteceu, que já ouviu o que foi dito, etc.

2006-11-09 09:42:35 · answer #3 · answered by >>> Natally 3 · 0 0

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória está tão fragmentada que não há conexões fortes entre esse fragmento e outras memórias ou nenhuma conexão consciente pode ser feita entre a situação actual e a memória implicita.
Ou seja, a sensação de já ter estado lá é muitas vezes devida ao facto de já lá ter estado, mas ter esquecido a experiência original porque não prestou atenção na experiência original.

2006-11-06 05:25:51 · answer #4 · answered by Alexandre M 6 · 1 1

Para a Ciência é uma falsa memória, é a sensação de ter sentido ou vivenciado anteriormente um acontecimento que está ocorrendo no presente (acontece com todo mundo! Nunca teve esta sensação?). É como se o seu cérebro estivesse te enganando, você sente como se aquele instante já tenha sido vivenciado no passado, mas na verdade, as áreas do seu cérebro responsáveis pela memória, onde esta informação estaria "gravada" se "enganou", ou falhou . De alguma forma, através de liberações de neurotransmissores, o cérebro ativa as áreas da consciência "dizendo" que você já presenciou aquele fato, sem que isto seja verdade.
Para os místicos, não é uma falsa memória e sim a concretização de uma "premonição" (verdades dos sonhos, memórias de vidas passadas, etc). Talvez seja a sensação comum, mais próxima da paranormalidade. É muito complexo e diferente do "pressentimento" (este sim, é um conjunto de ações e experiências vividas, que desencadeiam a reação do seu cérebro, informando que aquilo que está para acontecer, será como pré-imaginado).
Gozado? Eu tenho a impressão que isso já aconteceu comigo...

2006-11-06 05:30:08 · answer #5 · answered by Marivaldo L 6 · 0 1

Déjà vu

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga. A experiência pode ser perturbadora, principalmente se a memória está tão fragmentada que não há conexões fortes entre esse fragmento e outras memórias ou nenhuma conexão consciente pode ser feita entre a situação actual e a memória implicita.

Ou seja, a sensação de já ter estado lá é muitas vezes devida ao facto de já lá ter estado, mas ter esquecido a experiência original porque não prestou atenção na experiência original. A experiência original pode ter ocorrido apenas alguns minutos ou segundos antes. Por outro lado, a experiência de déjà vu pode ser devida a ter visto imagens ou ouvido relatos vivos muitos anos antes, como no caso de Virginia Tighe. Essas experiências podem ser parte de uma fraca recordação de infância, erradamente acreditada como tendo ocorrido numa vida passada só porque "sabe" que não ocorreu nesta vida.

Finalmente, é possivel que a sensação que tem seja disparada por acção neuroquimica no cérebro que não está ligada a nenhuma experiência do passado. Sente-se estranho e associa a sensação com já ter experimentado isso antes, mesmo se a experiência é completamente nova. Ou seja, déjà vu (já visto em francês) pode não envolver um falso reconhecimento de algo que que já se viu antes.

O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um homem com forte interesse em fenómenos psiquicos. O termo de Boirac dirige a nossa atenção para o passado. Contudo, uma pequena reflexão revela que o que é unico no déjà vu não é algo no passado mas algo no presente, nomeadamente, a estranha sensação que temos quando experimentamos o déjà vu. Temos muitas vezes experiências em que a novidade não é clara que nos levam a levantar questões como, Já li este livro? Isto é um episódio que já vi o mês passado? Este lugar é-me familiar, será que já cá estive? Mas isto não é acompanhado de sensações estranhas. Podemos sentir-nos confundidos, mas a sensação associada a déjà vu não é de confusão mas de estranheza. Não há nada de estranho acerca de não nos lembrarmos se já leu um livro antes se tem cinquenta anos e já leu milhares de livros. Quando isso acontece não se sente estranho. Mas com o déjà vu sentimo-nos estranhos porque não pensamos que devamos sentir-nos familiares a essa percepção.

Portanto, é possivel que a tentativa de explicar o déjà vu em termos de memória perdida, inatenção, vidas passadas, clarividência, etc, possa ser completamente errada. Deviamos falar da sensação de déjà vu. Essa sensação pode ser causada por um estado do cérebro, por factores neuroquimicos durante a percepção. A sensação de déjà vu é comum entre pacientes psiquiátricos. Tambem precede ataques de epilepsia do lóbulo temporal. E, em 1955, quando Wilder Penfield fez a sua famosa experiência na qual estimulava electricamente lóbulos temporais, encontrou um bom numero de experiências de déjà vu.

2006-11-06 05:29:27 · answer #6 · answered by cris 7 · 0 1

Uma sensação de que algo que acontece no presente já aconteceu antes. É como uma lembrança vaga, longe.

2006-11-06 05:28:26 · answer #7 · answered by Deia 2 · 0 1

É uma expressão que se dá para algo que vc tem certeza que aconteceu,que ficou na sua lembrança .

2006-11-06 05:28:24 · answer #8 · answered by PITUCA 3 · 0 1

Déjà vu
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Déjà vu é uma expressão da língua francesa significando literalmente "já visto", no sentido figurado de que a nada de novo apareceu ou surgiu com a ação ou objeto da expressão.

É uma expressão também muito utilizada pela crítica artística, seja ela literária, cinematográfica, teatral ou musical, no sentido de que o objeto da crítica não trouxe nada de novo, nenhuma originalidade ao mundo artístico.

O que é o déjà vu
Sabe-se que nossa memória às vezes pode falhar; nem sempre consegue-se distinguir o que é novo do que já era conhecido. Eu já li este livro? Já assisti a este filme? Já estive neste lugar antes? Eu conheço esse sujeito? - essas são perguntas corriqueiras de nossa vida. No entanto, essas dúvidas não são acompanhadas daquele sentimento de estranheza que é indispensável ao verdadeiro déjà vu. Eu posso até me sentir um pouco confuso, ou indeciso, ou triste por sentir que minha memória já não tem a limpidez de outros tempos, mas isso é natural; o sentimento associado ao déjà vu clássico não é o de confusão ou de dúvida, mas sim o de estranheza. Não há nada de estranho em não lembrar de um livro que se leu ou de um filme a que se assistiu; estranho (e aqui entra-se no déjà vu) é sentir que a cena que parece familiar não deveria sê-lo. Tem-se a sensação esquisita de estar revivendo alguma experiência passada, sabendo que é materialmente impossível que ela tenha algum dia ocorrido.

No entanto, sabe-se que o uso pode mudar o significado das palavras, seja para ampliá-lo, seja para restringi-lo. Embora se possa lamentar algumas dessas mudanças (nos casos em que se gostasse mais do significado primitivo, originário), é preciso ver, nesse processo de mutação semântica, um fator extremamente benéfico e enriquecedor do idioma. Colocando em termos bem concretos: os dicionários engrossam não apenas pelos novos vocábulos que entram no léxico, mas também (e principalmente) pelos novos significados que são acrescidos aos verbetes já existentes. Quando a expressão déjà vu saiu das publicações especializadas em Neurologia e Psicologia para entrar na imprensa comum, o público, atraído por sua tradução literal ("já visto"), passou a usá-la para designar aquelas situações em que a pessoa tem a sensação de estar vivenciando algo que lhe parece familiar. Pode parecer ironia, mas a expressão que a linguagem técnica associa à estranheza passou, na linguagem usual, a indicar familiaridade. É nesse sentido que escreveu um conhecido comentarista político: "Assistir à instalação na nova CPI trouxe-me uma triste sensação de déjà vu" -, um lamento que equivale à forma popular "eu já vi esse filme".

Parece que o deslizamento semântico da expressão ainda não estabilizou: já há quem use a expressão para designar simplesmente uma situação que está acontecendo pela segunda vez: "Eu não fiquei embaraçado com a cena, porque para mim ela já era um déjà vu". No filme Matrix, Keanu Reeves vê, com um intervalo mínimo, um gato passar duas vezes por uma porta, e descreve o fato como um "déjà vu" - aqui num emprego ainda mais distante do primitivo, pois designa o fato de ele realmente ter visto uma coisa acontecer duas vezes. Com essa atual indefinição de significados, recomenda-se cercar de todas as cautelas possíveis o uso desta expressão, pois nada assegura que os leitores vão entendê-la da mesma forma que quem a escreveu.

Os especialistas em bobagens reagem contra a limitação do "vu", que restringiria ao mundo do que pode ser "visto", e já soltaram por aí formas paralelas que fariam referência mais específica aos vários tipos de situação: "déjà vé**" ("já vivido"), "déjà lu" ("já lido"), "déjà entendu" ("já ouvido"), "déjà visité" ("já visitado") - o que pode um dia acarretar um "déjà mangé" ("já comido") ou um "déjà bu" ("já bebido").


Tipos de déjà vu
De acordo Arthur Funkhouser existem três tipos de déjà vu:


Déjà vé**
Normalmente usado como 'já visto' ou 'já vivido assim,' déjà vé** é descrito em uma citação de David Copperfield de Charles Dickens.

Todos já tivemos alguma vez a experiência de uma sensação, que surge ocasionalmente, de que aquilo que dizemos ou fazemos já o fizemos ou dissemos anteriormente há muito tempo, ou de que já estivemos algures no passado rodeados das mesmas caras, objectos ou circustâncias, ou de que sabemos perfeitamente o que se vai dizer em seguida como se de repente surgisse da nossa memória.

Quando a maioria das pessoas fala em déjà vu refere-se a situações de déjà vé**. Pesquisas revelaram que cerca de um terço de todas as pessoas tiveram experiências destas, mais frequentes e talvez com maior intensidade em pessoas dos 15 aos 25 anos. A experiência está geralmente associada a um evento muito banal, mas é tão forte que é relembrada por muitos anos após ocorrer.

Déjà vé** refere-se a uma ocorrência que envolve mais do que a mera visão, pelo que é incorrecto classificá-lo como "déjà vu". A sensação é muito detalhada, o sentimento é de que tudo é exactamente como foi anteriormente, por isso, as teorias que advogam que a situação teria sido lida previamente ou vivida numa vida anterior são inválidas, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exactidão seja devido à falta de sentido do envolvimento seja pela presença de um ambiente moderno.

Recentemente, o termo déjà vé** foi usado para descrever sensações muito intensas e persistentes do tipo déjà vu, que occorrem como sintoma de uma perturvação da memória. Assim foi descrito no artigo de Moulin, C.J.A., Conway, M.A. Thompson, R.G., James, N. & Jones, R.W. (2005). Disordered Memory Awareness: Recollective Confabulation in Two Cases of Persistent Déjà vecu. Neuropsychologia, 43 :1362-1378.


Déjà senti
Esse fenômeno especifica algo 'já sentido'. Mas sem o mesmo sentido de déjà vé**, déjà senti é primeiramente ou igualmente exclusivo para um acontecimento mental, sem aspectos precognitivos, e raramente, permanece na memória da pessoa logo depois.

O Dr. John Hughlings Jackson recordou as palavras de um de seus pacientes que sofreu de epilepsia psicomotora num trabalho científico de 1989:

O que prende a atenção é o que a prendeu anteriormente, e com efeito soa familiar, tendo sido esquecido por algum tempo, sendo agora recuperado com uma ligeira sensação de satisfação como se o tivessemos procurado. ... simultaneamente ou melhor logo de seguida estou perfeitamente consciente de que a recordação é ficticia e que não estou no meu estado normal. A recordação inicia-se sempre pela audição da voz de outra pessoa, ou pela verbalização dos meus pensamentos, ou por algo que estou a ler e que verbalizo mentalmente; penso que na fase anormal eu geralmente verbalizo algumas frases simples de reconhecimento como "sim - estou a ver", "claro - já me lembro", etc., mas um ou dois minutos depois não me consigo lembrar nem das palavras nem do pensamento verbalizado que estiveram na origem da recordação. Somente estou firmemente convicto que elas se parecem com o que senti anteriormente sob condições anormais similares.

2006-11-06 05:27:13 · answer #9 · answered by Neto I 1 · 0 1

Deja Vu é aquela sensação que temos às vezes quando pensamos já ter vivido algo ou passado por um lugar onde nunca estivemos, embora termos a sensação de já ter passado ali antes.Você já teve essa sensação?

2006-11-06 05:26:18 · answer #10 · answered by T 2 · 0 1

Tipo..vc tem lembranças de algo q vc jura q aconteceu..mais não aconteceu..

2006-11-06 05:24:32 · answer #11 · answered by MoReNa__BoMbOm 3 · 0 1

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