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2006-11-06 02:03:41 · 25 respostas · perguntado por Anonymous em Ciências Sociais Psicologia

25 respostas

Andre, Tenhamos em conta o seguinte: não somos nem quem pensamos que somos, nem quem as outras pessoas pensam que somos. Conseqüencia primeira: E' impossível saber exatamente quem somos. Conseqüência segunda: "o saber aproximadamente quem somos" é a média ponderada entre quem pensamos que somos e quem as outras pessoas pensam que somos. Assim nos vermos é-nos altamente saldável, porque não dá margem nem ao empobrecedor (aborrecedor para os outros) egocentrismo (sou quem penso que sou) nem à desvalorização de nós e nossa sujeição pura e simples a como os outros nos vêem.
Abç.

2006-11-08 07:06:59 · answer #1 · answered by Anonymous · 1 0

JA NAO ME IMPORTO. PERDI MUITO TEMPO NA VIDA ME IMPORTANDO COM ISSO. E HOJE VIVO UMA VIDA BEM MAIS FELIZ

2006-11-08 21:51:03 · answer #2 · answered by nelmo p 2 · 1 0

me importa que as pessoas pensem em mim, o que pensam de mim é seu julgamento e isso realmente não me preocupa deixando-me tempo para ocupar-me mais de mim e das pessoas, me fiz entender?
um abraço

2006-11-08 18:16:59 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Claro que me importo, e muito ! Queiramos ou não, nós vivemos em função dos outros. A avaliação que fazem a nosso respeito pode significar um grande reforço, ou um grande desestímulo para nós.

2006-11-08 13:25:46 · answer #4 · answered by Nando.Neguinho 2 · 1 0

É dificil responder, afinal nunca soube de alguém que falasse mal de mim ( que eu saiba pelo menos), então é dificil responder.
mas acho que é dificil não se importar quando alguém pensa algo de nós, que não somos né?
Afinal as palavras formam o carater de uma pessoa.

2006-11-06 20:13:18 · answer #5 · answered by pintar o sete 4 · 1 0

concordo com a cristiane d, no fundo todos se importam sim , mas eu já me importei mais, hojej á naum me importa tanto.

2006-11-06 13:44:19 · answer #6 · answered by carla h 4 · 1 0

Será Que Pensam

Manhã.
Acordo no meu quarto.
[Como ontem. Como amanhã.]
Encontro o meu caminho por entre o vazio.
Mais um dia se aproxima.
Sinto-me cansado. Penso no que tenho de fazer.
Sinto-me mais cansado.
Hoje não está aqui ninguém.
[Como ontem. Como amanhã.]
Chove.
Por entre os vidros embaciados vejo o céu cinzento.
Saio.
Carrego na mão o livro, e no bolso a caneta e as chaves.
[Como ontem. Como amanhã.]
Ao meu lado passam carros.
Lá dentro, não me ocorre irem pessoas.
Mas vejo-os. Pessoas.
Como eu. Mas mais distantes.
É como se estivessem a distâncias enormes de mim.
[Maiores do que as que posso atravessar.]
No passeio, passam caras.
Olhares cruzam-se e descruzam-se.
Mais uma vez a distância.
Que digo eu a estes desconhecidos?
[Como eu desejava conhecê-los.]
Sinto a chuva leve na minha cara.
Caminho mais [e mais] depressa.
Evito as poças de água no chão.
Evito quem se cruza no meu caminho.
Vejo pessoas na paragem do autocarro.
Alegres, conversam, olham-se.
[Como eu quero gostava de conversar com elas.]
Mas o caminho puxa-me.
Sempre para a frente.
Sempre a vontade secreta de voltar atrás.
[Nunca volto.]
Chego à escola.
Sinto-me bem por não estar ligado a nada ali.
[Sinto-me tão mal por não poder dizer olá a todas aquelas caras.]
É demasiado cedo.
Encontro um sítio calmo.
Sento-me. Folheio o livro.
Nada daquilo me diz alguma coisa. Mas folheio o livro.
Caras familiares.
Durante os próximos tempos, vão estar na mesma sala.
Respirar o mesmo ar.
Cruzam-se olhares. Descruzam-se olhares.
Que pensam de mim? Será que se importam? Será que pensam em mim?
[Será que pensam?]
'Olá.'
'Olá.'
[Será que pensam?]
Sala. Enche-se.
Sento-me. Em silêncio.
Não gosto daquele barulho. Porque não confio em quem o faz.
Porque não conheço.
[Como eu gostava de ser parte daquele barulho.]
Números. Letras. Vozes.
O tempo passa. Devagar.
[E quanto mais penso nele, mais devagar ele passa.]
Alguém diz uma piada. Alguém se ri.
[Será que pensam?]
Acabam-se os números, as vozes.
Está na hora.
Saio. Nunca fiquei para falar com ninguém.
Nunca conheci ninguém ali.
[Como eu queria ficar.]
Aos poucos, aquele olá é mais forte.
Será?
[Será que pensam?]
Outra vez a chuva.
Outra vez a rua.
Os carros. As caras.
Os mesmos risos na paragem.
O mesmo caminho.
A mesma companhia.
[Ninguém. Como ontem. Como amanhã.]
Casa. Conforto.
Procuro palavras.
Palavras de caras que não conheço.
De caras que nunca vi.
Leio. Escrevo.
Tento que as minhas palavras sejam úteis.
Tento que um dia possa estar alegre, naquela paragem do autocarro.
Falar com aquelas pessoas.
O caminho muda.
Ano após ano.
O tempo muda.
Estação após estação.
O olá torna-se mais forte.
Dia após dia.
Mas será para sempre?
[Sinto a chuva a cair levemente, na cara
Será que pensam em mim?
Será que alguém me quer dizer olá?
Será que pensam?]

ok

2006-11-06 13:14:15 · answer #7 · answered by M.M 7 · 1 0

Quando eu era criança sim. Agora sei que não vou ver as pessoas de novo e aquelas que eu convivo já sabem como eu sou e se não gostarem, problema deles!!!

2006-11-06 12:04:15 · answer #8 · answered by Stella G 2 · 1 0

A maioria das pessoas diz que não, mas a verdade é que é muito incômodo saber que uma pessoa pensa mal de vc, por isso nos esforçamos tanto para para criar uma imagem positiva para os outros, é muito bom ser querido e elogiado.

2006-11-06 11:53:35 · answer #9 · answered by Crisss 2 · 1 0

me importo sim

2006-11-06 11:44:02 · answer #10 · answered by CYLLA 2 · 1 0

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