Você está mal informada. Karl Marx foi um vagabundo que nunca trabalhou na vida, nunca esteve numa fábrica de " proletários", viveu às custas da mãe, da mulher e dos amigos. Uma pessoa violenta e odienta, sempre às voltas com problemas de ordem policial. Não reconheceu nem o própio filho que teve com a empregada da casa. Tudo o que ele escreveu, ele plagiou de outras obras, só mudando as palavras, inclusive aquela porcaria chamada " O Capital". Marx, Engels, Rosseau , Sartre foram sim os maiores párias que a sociedade produziu.
Cuidado com o que te ensinam nessas faculdades das ditas" ciências socias"!!!
2006-11-03 13:27:51
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answer #1
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answered by Anonymous
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Espiritualizar a matéria cósmica com a ajuda da idéia idealista não é uma solução verdadeira. Pois justamente, para ser verdadeira, a solução deverá ser real e participar da mesma realidade que o homem; para ser verdadeira, a solução deverá ser humanamente real. Uma dialética puramente teórica, que só faz transformar, no plano das idéias, a matéria cósmica em espírito, não dá nenhuma solução; ela é apenas o ponto de partida para a solução. Não basta libertar o homem da crença na matéria. A idéia idealista deve se encarnar em uma dialética que, ultrapassando o plano teórico, se transforme em uma dialética real, cujas etapas devem se tornar históricas no sentido pleno da palavra. Pois vivemos exatamente em meio a uma civilização construída sobre a materialidade do homem e cujas instituições todas têm por fim manter o homem na materialidade. A solução do problema da liberdade é portanto inseparável da destruição real, isto é, histórica, desses instrumentos de materialização: a dialética não pode, portanto, avançar em direção à espiritualidade do homem, a não ser sobre as ruínas desses instrumentos. Ora, essa destruição só pode ser operada pelo próprio homem. A dialética de que falo é bem concreta, pois que, em um momento dado, o homem concreto deve intervir para fazê-la avançar: resumindo, a dialética da liberdade implica etapas que são revoluções.
O enfoque histórico do marxismo mostrou os limites impostos pela realidade social à atuação pessoal. O modo como se experimenta a arquitetura varia de indivíduo para indivíduo, além de oscilar porque sucede em circunstâncias díspares. Rompem-se as limitações do enfoque individual e individualista da arquitetura, relacionando-o a experiências individuais, a caracterização na sociedade, a qualidades como integrantes de segmentos e classes sociais e a categorias de totalidade da compreensão do real: cultura, história, democracia etc. A história proporciona instrumentos coletivos sob formas socialmente organizadas de produção da consciência coletiva. Só inserindo experiência individual nas formas socialmente organizadas se avança e se produz uma arquitetura que expresse decrescentemente os conflitos antagônicos da sociedade capitalista; que em grau crescente aponte para uma sociedade justa e melhor.
A luta prática por uma sociedade melhor impõe correspondência no plano das idéias. Voltado para o irracionalismo, Bergson foi dócil ao avanço do emprego do braço armado do capitalismo em favor da propriedade privada, do melhor fluxo da concentração de capital e da concretização de mais-valia. Da análise da atuação do Estado Capitalista contra os progressistas se esclareceu o verdadeiro conteúdo e se encerrou o caráter abstrato da filosofia. Quanto a isso, a produção filosófica de Bergson não favoreceu as luzes, a liberdade, a auto-determinação dos povos.
2006-11-03 18:46:44
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answer #2
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answered by fenixujs 1
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