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As vezes ganhamos presentes interessantes. Outras vezes nem tanto. Qual o presente mais sem graça que você já ganhou? E o que vc mais gostou?

2006-11-03 00:20:23 · 12 respostas · perguntado por Margarida 5 em Sociedade e Cultura Feriados e Datas Comemorativas Natal

12 respostas

O meu melhor presente seria ter as pessoas que amo ao meu lado, sinceramente acho que não importa o tamanho ou o valor do presente e sim o carinho da pessoa que te presenteou, o sentimento que há nele. O mais gostoso é saber que quem te presenteou lembrou com amor de você. Sinal que você é importante pra ela.
Gostaria de aproveitar esse espaço e desejar a todos vocês um Feliz Natal, cheio de saude paz e amor.

2006-11-03 00:26:06 · answer #1 · answered by M@ry 3 · 0 1

Eu queria ganhrar um tênis ADIDAS que custa 900,00 R$ mais ñ sei se vou ganhá-lo ñ nesse natal.
_
Detestaria ganhar um carro__Sério eu ñ quero ganhar um carro.
Faz o teste vc mesma, tenta mim dar um carro de presente pra vc ver se eu vou gostar ou ñ.
Te garanto que eu ñ vou gostar.
_ Tenta..
Vlw
Bjãooooooooooooooooooooooooooooo

2006-11-03 21:57:47 · answer #2 · answered by Dj Mazinho 2 · 0 0

Essa pergunta já tá ficando um saco. Na época da eleição era só pergunta de Lula e Alkimin. Agora, na época da festas de fim de ano é só Natal.
Mas, vau aproveitar pra responder e ganhar dois pontinhos.
O que eu gostaria de ganhar: uma casa de luxo, com piscina e três carros na garagem.
O que eu não gostaria de ganhar: pinico, meia, cueca, gravata.
Feliz Natal e próspero ano novo.

2006-11-03 00:26:44 · answer #3 · answered by Rocha 5 · 0 0

Luz, o grande presente

"Ora, naquela mesma região havia uns pastores que velavam e faziam de noite a guarda ao seu rebanho. E eis que apareceu junto deles um Anjo do Senhor, e a claridade de Deus os envolveu, e tiveram grande temor. Porém o Anjo disse-lhes: Não temais; porque eis que vos anuncio uma grande alegria, que terá todo o povo. Nasceu-vos hoje, na cidade de Davi, um Salvador, que é o Cristo Senhor" (S. Lucas II, 8 a 11).

A noite ia em seu meio. As trevas tinham chegado ao auge de sua densidade. Tudo em torno dos rebanhos era interrogação e perigo. Quiçá alguns pastores, relaxados ou vencidos pelo cansaço, estivessem dormindo. Entretanto, outros havia a quem o zelo e o senso do dever não consentiam o sono. Vigiavam. E presumivelmente oravam também, para que Deus afastasse os perigos que rondavam.

Subitamente, uma luz apareceu para eles e os envolveu: "a claridade de Deus os envolveu". Toda a sensação de perigo se desfez. E lhes foi anunciada a solução para todos os problemas e todos os riscos. Muito mais do que os problemas e os riscos de alguns pobres rebanhos ou de um pequeno punhado de pastores. Muito mais do que os problemas e os riscos que põem em contínuo perigo todos os interesses terrenos. Sim, foi-lhes anunciada a solução para os problemas e riscos que afetam o que os homens têm de mais nobre e mais precioso, isto é, a alma. Os problemas e os riscos que ameaçam, não os bens desta vida, que, cedo ou tarde, perecerão, mas a vida eterna, na qual tanto o êxito quanto a derrota não têm fim.

Sem a menor pretensão de fazer o que se poderia chamar uma exegese do Texto Sagrado, não posso deixar de notar que esses pastores e esses rebanhos e essas trevas fazem lembrar a situação do mundo no dia do primeiro Natal.

Numerosas fontes históricas daquele tempo longínquo nos relatam que se apoderara de muitos homens a sensação de que o mundo havia chegado a um fracasso irremediável, de que um emaranhado inextricável de problemas fatais lhes fechavam o caminho, de que estavam em um fim de linha além do qual só se divisava o caos e a aniquilação.

Olhando para o caminho percorrido desde os primeiros dias até então, os homens podiam sentir uma compreensível ufania. Estavam num auge de cultura, de riqueza e de poder. Quanto distavam as grande nações do Ano 1 de nossa era — e mais do que todas o superestado Romano — das tribos primitivas que vagueavam pelas vastidões, entregues à barbárie e açoitadas por fatores adversos de toda ordem. Aos poucos, haviam surgido as nações. Essas tinham tomado fisionomia própria, engendrado culturas típicas, criado instituições inteligentes e práticas, rasgado estradas, iniciado a navegação e difundido por toda parte, tanto os produtos da terra, quanto os da indústria nascente. Abusos e desordens, havia-os por certo. Mas os homens não os notavam inteiramente. Pois cada geração sofre de uma insensibilidade surpreendente para com os males de seu tempo.

O mais cruciante da situação em que se encontrava o Mundo Antigo não estava, pois, em que os homens não tivessem o que queriam. Consistia em que "grosso modo" dispunham do que desejavam, mas depois de ter feito laboriosamente a aquisição desses instrumentos de felicidade, não sabiam o que fazer deles. De fato, tudo quanto haviam desejado ao longo de tanto tempo e de tantos esforços, lhes deixava na alma um terrível vazio. Mais ainda, não raras vezes atormentava-os. Pois o poder e a riqueza de que não se sabe tirar proveito servem tão só para dar trabalho e produzir aflição.

Assim, em torno dos homens, tudo eram trevas. — E nessas trevas, o que faziam eles? — O que fazem os homens sempre que baixa a noite. Uns correm para as orgias, outros afundam no sono. Outros, por fim — e quão poucos — fazem como os pastores. Vigiam, à espreita dos inimigos que saltam no escuro para agredir. Aprestam-se para lhes dar rudes combates. Oram com as vistas postas no céu escuro, e as almas confortadas pela certeza de que o sol raiará por fim, espancará todas as trevas, eliminará ou fará voltar a seus antros todos os inimigos que a escuridão acoberta e convida ao crime.

No Mundo Antigo, entre os milhões de homens esmagados pelo peso da cultura e da opulência inúteis, havia homens de escol que percebiam toda a densidade das trevas, toda a corrupção dos costumes, toda a inautenticidade da ordem, todos os riscos que rondavam em torno do homem, e sobretudo todo o "non sense" a que conduziam as civilizações baseadas na idolatria.

Estas almas de escol não eram necessariamente pessoas de uma instrução ou de uma inteligência privilegiadas. Pois a lucidez para perceber os grandes horizontes, as grandes crises e as grandes soluções, vem menos da penetração da inteligência do que da retidão da alma. Davam-se conta da situação os homens retos, para os quais a verdade é a verdade, e o erro é o erro. O bem é o bem, e o mal é o mal. As almas que não pactuam com os desmandos do tempo, acovardadas pelo riso ou pelo isolamento com que o mundo cerca os inconformados. Eram almas deste quilate, raras e esparsas um pouco por toda a parte, entre senhores e servos, anciãos e crianças, sábios e analfabetos, que vigiavam na noite, oravam, lutavam e esperavam a Salvação.

Esta começou por vir para os pastores fiéis. Mas, passado tudo quanto o Evangelho nos conta, ela extravasou dos exíguos confins de Israel e se apresentou como uma grande luz, para todos os que, no mundo inteiro, recusavam como solução a fuga na orgia ou no sono estúpido e mole. Quando virgens, crianças e velhos, centuriões, senadores e filósofos, escravos, viúvas e potentados começaram a se converter, baixou sobre eles o ciclo das perseguições. Nenhuma violência, porém, os fazia vergar. E quando, na arena, fitavam serenos e altaneiros os césares, as massas ululantes e as feras, os Anjos do Céu cantavam: Glória a Deus no mais alto dos Céus, e paz na terra aos homens de boa vontade.

Este cântico evangélico, nenhum ouvido o ouvia. Mas ele comovia as almas. O sangue desses serenos e inquebrantáveis heróis se transforma, assim, em semente de novos cristãos.

O velho mundo, adorador da carne, do ouro, e dos ídolos, morria. Um mundo novo nascia, baseado na Fé, na pureza, na ascese, na esperança do Céu.

Nosso Senhor Jesus Cristo, resolverá tudo.

2006-11-03 09:25:39 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 1

Gostaria de ganhar um novo emprego e não gostaria de ganhar uma demissão.

2006-11-03 06:45:21 · answer #5 · answered by J. 2 · 0 1

Gostaria de ganhar o cd do Green Day e não queria ganhar o cd de bandas bregas.

2006-11-03 06:03:18 · answer #6 · answered by MTV Green Day 2012 7 · 0 1

gostaria de ganhar qq livro pq adoro ler e ñ goxtaria d ganhar nenhuma roupa
o melhor presente q ja ganhei foi o Harry Potter e o enigma do principe e o q eu menos goxtei foi uma blusa mt brega q me deram...

2006-11-03 05:32:30 · answer #7 · answered by Leticia M 2 · 0 1

Gostaria de ganhar 2 dias de folga do trabalho pra passar o natal com meu amor que mora tão longe de mim =(

2006-11-03 02:18:54 · answer #8 · answered by Isabel Cristina L 2 · 0 1

O presente que mais gostaria de ganhar seria o pedido de casamento do meu namorado (ou melhor: namorido) e o que eu não gostaria é qualquer que minha avó me desse!

2006-11-03 01:06:45 · answer #9 · answered by Isis Naura 3 · 0 1

O que eu gostaria de ganhar: a notícia de que fui contemplado no consórcio do automóvel que já pago há tempo.

O que eu não gostaria de ganhar: o término do meu relacionamento,e vou fazer o possível pra nunca terminar.

O presente mais sem graça que ganhei: uma parte genital masculina de chocolate.

O que mais gostei de ganhar: Meu ex-carro,por isso preciso de boas noticias para voltar a ter outro.

2006-11-03 00:24:41 · answer #10 · answered by xhystell 3 · 0 1

que 08 de agosto desde ano não exitisse e meu presente é que meu vanderson não tivesse partido. que na noite de natal eu acordasse desse pesadelo para essa dor e saudade passasse para sempre.

2006-11-03 00:24:29 · answer #11 · answered by Fiona 6 · 0 1

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