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Todo jovem quando sai do Ensino Médio deseja imediatamente um emprego pra doravante custear seus estudos, pois pais pobres já cuidam dos gastos mais priores, além é claro, de conquistar sua independência.Como, no entanto, o mercado de trabalho tem exigido experiência, qual a possibilidade de se conseguir o famoso primeiro emprego?Quase nenhuma, não fosse aquele amigo ou irmão que se tem naquela firma ou uma autoridade política que se utilizam de sua influência.

O Governo, que é o principal agente na criação de empregos, não conseguem fazê-lo, pois mesmo possibilitando o investimento do mercado internacional e o financiamento de pequenos empresários nacionais, a prerrogativa da experiência ainda persiste.
Não bastasse, até os concursos não ajudam, pois desempregados não têm dinheiro pra pagar taxas exorbitantes de inscrição e as fraudes e nepotismo que acontecem, desestimulam o indivíduo na participação destas competições.
Isto de alguma forma se liga ao assunto principal.Comente!

2006-11-02 23:39:04 · 6 respostas · perguntado por ? 5 em Governo e Política Participação Civil

Acesse antes de responder:
Dados de emprego e desemprego< http://www.dieese.org.br/ped/peddad.xml >
Comentários sobre primeiro emprego com experiência<
http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/estagios/info/artigos_151002.htm
http://www.jornaldepiracicaba.com.br/news.php?news_id=17314 >

2006-11-03 00:12:36 · update #1

6 respostas

Eu também sempre pensei assim.. o governo NUNCA deu-se base o suficiente para os jovens fazerem algum curso profissionalizante,no caso um ex:depois da aula,a escola pública ter algum curso que depois que terminar o ens médio terá utilidade com experiência,eletrônica,marcenaria,designer gráfico,mecânica,conserto de PC,telemarketing,vendas.. etc....Se tiver que pagar alguma coisa,que seja dependo da renda da família...do que pode dar..desde os 18 procuro emprego e com 21 não encontrei até hj que não pedia experiêcia...Eu também acho esse negócio de concurso a maior TRETA da vida..pois muitas vêzes é difícil mudar o salário..e sempre tem uns que são temporários....Um amigo na faculdade me falou:a maior perda da minha vida foi ser funcionário público..não faz nada e ganha sempre a mesmíssima coisa(o salário não muda)....Minha mãe acha que é o ÚNICO caminho da felicidade,faço facu mas quero fazer o curso que faço na mesma para profissão,mas ela que eu faça concurso...Ela fez direto,se formou em 2004 e até hoje não passou na OABosta...

2006-11-03 00:11:28 · answer #1 · answered by Águia Luz DF 3 · 0 0

Acho que experiência não é tudo. Se apessoa for interessada em aprender ela consegue superar quem tem experiência. Mas pra isso precisa de oportunidade.

2006-11-03 01:39:29 · answer #2 · answered by Anonymous · 1 0

A questão levantada por você é muito importante, porque põe em voga o papel do Estado na economia. A minha opinião é que o Estado não deve interferir diretamente na economia, pois isto prejudica o país com instabilidade economica, aumento dos gastos estatais e concorrencia desleal no mercado. O Estado não deve ser um gerador de empregos ( não no sentido restrito da palavra), mas sim um gerador de condições economicas que favoreceram a criação de empregos para as empresas ou setores de serviços. Quem ganha com isso somos todos nós, pois temos um Estado com contas equilibradas, empresas competitivas e um mercado consumidor interno fortalecido, ou seja, o dinheiro começa a girar e a economia crescer. Isso se faz com redução de impostos, de juros, linhas de créditos para micro empresarios, fortalecimento da agricultura familiar e principalmente EDUCAÇÃO, para termos uma mão de obra qualificada para o mercado.

2006-11-03 00:09:10 · answer #3 · answered by pancho 2 · 1 0

Um incentivo do governo federal, com diminuição de impostos, para que os empresários (de bolsos cheios) pudessem abrir vagas-básicas...

2006-11-03 01:24:34 · answer #4 · answered by maxbaker 6 · 0 0

O lance é que muitos empresarios não querem (e alguns não podem) "arriscar".
A carga tributária trabalhista no Brasil é muito alta, e desanima as empresas que estão no meio de uma competição selvagem pelo mercado a contratar pessoas que suponem não vão conseguir imediatamente os índices de produtividade necesários.
É um pensamento muitas vezes equivocado, porque para muitos cargos, sangue novo é importantíssimo.
Pra quebrar essa barreira que ainda existe em muitas empresas, a solução também pode partir do governo. Um plano de subsídios mais forte poderia ser estabelecido para empresas que contratem pessoas que nunca entraram no mercado de trabalho, por exemplo, com isenção total dos encargos do empregador por um período de quem sabe um ano, quando registre um funcionário que não tem antecedentes de ingressos trabalhistas no FGTS ou no INSS.
Passado esse período, sem tantos encargos, e com um regime especial para o caso de demissão ou outras obrigaçoes, as empresas teriam que optar por absorver esse funcionario em regime normal, ou encerrar o contrato.
Para evitar que se façam demissoes de empregados pra contratar gente nova com custos menores, as empresas também só poderíam contratar em regime especial uma determinada porcentagem do numero total de funcionarios, como 10 ou 20%; além de nao registrar rescisoes sem justa causa por determinado periodo de tempo antes de contratar funcionarios no regime especial (Ex.: Só pode contratar funcionario beneficiando-se do regime de primeiro emprego as empresas que nao registrarem nos ultimos 12 meses rescisoes de contratos sem justa causa).
Nem sei se existe algum regime desse tipo vigente ... mas já seria um bom começo. Isso também não saiu da minha cabeça ... tem outros países da região com programas similares já desde alguns anos. Não é a solução definitiva pro primeiro emprego, mas já é alguma coisa.

Agora, o governo não tem que "criar" empregos ... tem que zelar pela estabilidad nacional, e proporcionar um ambiente atraente para investimentos, sejam externos ou externos; e também, principalmente, MANTER EMPREGOS. Esse é o ponto chave para que, fazendo um resumo bem grosseiro, as familias continuem ganhando sua remuneração, e possam investir sem parar na educação dos seus filhos, para que no futuro não tenham outra vez tanta dificuldade de conseguir emprego, e diminuir um pouco os efeitos do eterno rodamoinho das economías latinas com frequentes crises, altos indices de desemprego, e baixos indices e níveis de educação.

2006-11-03 00:33:16 · answer #5 · answered by Nosferatu 2 · 0 0

Não sei

2006-11-03 00:06:07 · answer #6 · answered by Guardião das Trevas 2 · 0 1

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