Para terem mais lucro com o leite. Os escravos, famintos, comiam manga que era abundante e tinha pouco valor comercial . E os latifundiários, NÃO QUERENDO QUE OS ESCRAVOS BEBESSEM O LEITE QUE IRIAM VENDER, falavam esta besteira. TUDO EGOÍSMO.
2006-11-02 11:40:45 · 16 respostas · perguntado por marina sousa s 4 em Governo e Política ➔ Eleições
estavam certos porque manga faz bem para a saúde e leite nem tanto.
2006-11-04 12:13:23 · answer #1 · answered by Recruta Zero 5 · 11⤊ 0⤋
pra k isso
perg com resp....
~~
2006-11-03 08:18:26 · answer #2 · answered by valda 4 · 0⤊ 0⤋
Já ouvi falar que essa história foi inventada, porque tem épocas que as vacas dão menos leite, e essa época é justamente época de dar manga.
2006-11-02 21:33:02 · answer #3 · answered by jucatony 4 · 0⤊ 0⤋
Valeu a informação!Ainda hoje me peguntava: quem inventou essa história? É realmente estúpida, mas nem um pouco ingênua. Infelizmente ainda hoje se usa de mecanismos como esses para manipular as pessoas.
2006-11-02 20:12:49 · answer #4 · answered by fifiti 2 · 0⤊ 0⤋
Quem tá no poder nunca vai querer perder. Seja o PSDB, seja o PT, eles sempre vão de alguma forma manipular a população para não perder o poder.
O poder corrompe. Isso pode acontecer com qualquer um.
2006-11-02 20:02:27 · answer #5 · answered by lincoln_koga 3 · 0⤊ 0⤋
Conte ao chefe que pinga com manga faz mal.Então os escravos podiam comer manga?Então no dia que eles não comessem manga,podiam beber leite?Ora vá curar essa carraspana em outro lugar.
2006-11-02 19:53:12 · answer #6 · answered by gil 5 · 2⤊ 2⤋
Putz, marina...é mesmo?
2006-11-02 19:52:32 · answer #7 · answered by Dodô 5 · 0⤊ 0⤋
Jura que vc só soube disso agora? Tá bem adiantada, hein!?
2006-11-02 19:50:44 · answer #8 · answered by billi 6 · 0⤊ 0⤋
Sabia disso não , Marina
2006-11-02 19:49:21 · answer #9 · answered by ESchimidt 4 · 0⤊ 0⤋
Ah va´...minha bisavó ja me contava essa história.Mas valeu,pode ter gente que não saiba.Tudo nessa vida tem um porquê,certo?
2006-11-02 19:49:15 · answer #10 · answered by brasileira fiel 5 · 0⤊ 0⤋