Nos últimos anos têm sido tentadas classificações baseadas na semelhança entre códigos genéticos, com grandes avanços em algumas áreas, especialmente quando se juntam a essas informações aquelas oriundas dos outros campos da Biologia.
O único taxon claramente definido é a espécie: populações de indivíduos geneticamente semelhantes que potencialmente cruzam entre si. Mecanismos de especilização, como isolamento geográfico, podem levar uma espécie a originar outra. Nos casos excepcionais de cruzamento interespecífico, os descendentes são estéreis. Quando as populações de uma espécie são muito diferentes morfologicamente, são chamadas subespécies, raças ou variedades.
O gênero inclui espécies relacionadas, reconhecidas popularmente como aparentadas, como o cão e o lobo.
Há duas organizações internacionais que determinam as regras de nomenclatura, uma para zoologia e outra para botânica. Segundo as regras, o primeiro nome publicado (a partir do trabalho de Lineu) é o correcto, a menos que a espécie seja reclassificada, por exemplo em outro género. A reclassificação tem ocorrido com certa freqüência desde o século XX. e neste caso mantém-se a referência a quem primeiro descreveu a espécie, seguida do nome de quem reclassificou. Esta norma internacional decorre, entre outras coisas, do fato de ser ainda nova a abordagem genética da taxonomia, sujeita a revisão devido a novas pesquisas científicas.
Espero que tenha colaborado com vc.
2006-11-01 09:59:31
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answer #1
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answered by CLAUDI@ 6
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