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São sambas, boleros, sertanejas, lambada, canções românticas e infantis. Fone 32561227(011)

2006-10-31 11:24:50 · 3 respostas · perguntado por navenaz 7 em Entretenimento e Música Música

3 respostas

Contato no Rio de janeiro
José zito nunes de oliveira : (0xx21)91383188, o outro celular de Fortaleza/Ce esta desativado não me pertence mais, e essa é só uma mostra de meus trabalhos tenho outros.


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14.9.06

Estas são uma mostra de meus trabalhos
Estou no Rio de janeiro para procurar uma oportunidade de trabalhar na area como escritor, aqui nesse blog tem uma mostra de meus trabalhos tenho outros tambem, procuro alem de trabalhar como escritor, ator e fazer figuração, fazer parceria para produzir meus roteiro de longa e ou curta metragem, como tenho letras de músicas em varios estilos a disposição de quem entereçar. Aguardo sua resposta nos contatos: zitonunes@yahoo.com.br e (0xx21)91383188, grato por sua atenção.


# posted by divulg arte @ 10:20 AM 0 comments links to this post
11.5.06

Teatro
Quatro amigos e um amor.


Autor: José zito nunes de oliveira.

Estilo: Comédia.

Sinopse:

Quatro amigos, três assanhados e um tímido, ‘ meio retardado’, chegam a uma praça e encontram quatro garotas...

Amigo 1: - Hei olha lá, tem vitima na área.

Amigo 2: - Vamos chegar junto.

“ Saem os três, se aproximam, sentem a falta do outro e voltam.”

Amigo 3: “com o retardado” ; - Vamos lá macho, só da certo se for de quatro.

Retardado: - Num trabaio com isso não.

Amigo 1: - Nois num precissamos desse abeus tado não.
Amigo 2: - É nois samos danadõesw.

Amigo 3: - Vamos lá nosso grito de guerra.
Dão as mãos e levantam elas para cima gritando juntos: - Somos os três punheteiros. O retardado sai do meio deles três e :- é mosqueteiros, mas ela s não são moscas.

Se aproximam dela paqueram.

Amigo 1” taca na mão na bunda da menina e diz”: - E ai pode ser ou ta dificio.

Elas respondem juntas: - só tem conversa se vocês ficarem de quatro.

O retardado no canto batendo o pé e chupando dedo.

Os três amigos se olham, e ficam os três na posição de quatro e dizem: - O que a gente não faz por amor.

Menina 1 “que também é retardada”: - Num é isso não, eu quero aquele. ( toca a música: moreno alto bonito e sensual...); enquanto a música toca o retardado passa a língua na mão e esfrega nos cabelos do sovaco.

Amigo 1: - Ta bom. “ Vai lá e trá-lo pela camisa, que tenta fugir e é puxado de volta.”

Amigo 1: - Tai teu castigo.

Retardado: - Ai eu to com medo.

Amigo 2 ( da uns tapas no retardado e diz): - É mulher num morde não.

Amigo 3 (põe as mãos nos seio da menina 3 e diz): - Gostei do seu dois irmãos, e original da bodega ou ta turbinado com silicone.

Menina 3 ( dá um tapa nele e tira suas mãos): - Vocês são tarados.

Amigo 1: - Como foi que ela adivinhou?

Amigo 2 ( com papel e caneta nas mãos): - Diz os números da loto,vai.

O retardado e a retardada já estão se esfregando um no outro, sorrindo, ele se agacha, ‘ de quatro’, ela monta e cavalgam pelo palco.

Retardado ( sorrindo): - deu certim na minha cela, come teu nome?

Os três amigos e as menina se olham.

Retardada: - Desaparecida,foi por isso que demoramo a se encontrar.

Os três amigos estendem as mãos para as menina, elas sorriem, se viram,tiram as capas do blaser e voltam cada uma com roupas de baixo de sado masoquismo, palmatória, mascara, vidrador tamanho grande,eles se olham e : - É fria. (correm)

Retardado: - O amor é lindo.

A retardada escancha as pernas nas coxas do retardado e diz: - E nosso filho já esta vindo.
As luzes se apagam; fim.

Para fazer parceria entre em contato com: zitonunes@yahoo.com.br


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6.4.06

Escaleta de longa metragem
PROJETO: Escaleta do longa metragem.

TITULO: Plebeu e o segredo da felicidade I.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira.

ESTILO: Romance/ Drama.

DEFINIÇÃO: Escaleta; é um instrumento, “texto”, utilizado para descrever visualmente objetos de cenas em montagens de seqüências, cenário com integração com a ação dos personagens.
Serve de base para produzir o histori board, “historia em quadrinhos”, que é um desenho da cena e ajuda na produção final do vídeo.


RESUMO DA HISTORIA:

O destino de dois irmãos que fazem uma aposta, em torno de uma conquista, a filha do patrão, para unir as famílias e suas fortunas.
Sem opção Fábio aceita, pois precisa pagar dividas de jogo do pai e salvar sua vida. Só não esperava que o destino lhe reserva-se um amor verdadeiro cheio de intrigas, ambições e mortes.


(NUCLEO); CARACTERISTICAS DOS PERSONAGENS:


Junio: 35 anos, 1,70m, 70 kg, moreno, sempre bem vestido, mal caráter ambicioso.
Fábio: barbudo, magro, 33 anos, humilde mas determinado, 1,75m, cabelos e olhos castanhos.
André: Conservador, machista, baixo e gordo, 1,60m, 56 anos, calvo, olhos e cabelos castanhos.
Andréia: esposa de André, alta, 1,80m, corpo forte 70kg, loira com olhos azuis, 40 anos, cabelos lisos e longos, romântica e carinhosa.
Ana: Morena, olhos castanhos claros, cabelo curto e cacheado, 1,70m, 60kg, 25 anos,usa roupas coladas ao corpo, com decotes ou mini saia, ambiciosa sem escrúpulos.
Lana: loira com cabelos lisos e longos, olhos verdes, 1,85m, 70kg,
18 anos, sempre com vestido longo, carinhosa e romântica.
Paula; Noiva de junio, ruiva, olhos claros, cabelos cacheados, 1,75m, 60kg, sempre com roupas provocantes, tarada, bissexual.
Felipe: Negro, 1,60m, cabeça raspada, magro, mal caráter, ambicioso.

SEGUENCIAS:


SEGUENCIA I : EXTERNA/ CARRO/ NOITE.

A APOSTA:

Cena I : Parados em um carro dentro de um importado, conversam em frente a mansão de André, Junio e Fábio, enquanto perto deles na mesma rua um senhor esta na mira de uma arma, apertam as mãos, Fábio desce com dinheiro na mão paga a pessoa que aponta a arma para o senhor ele vai embora e Fábio abraça o senhor que foi solto.

Na Empresa/ Estúdio/ Dia.

Cena II: Fábio é apresentado a André pelo irmão, André Sai para sua sala, chega Ana que conhece Fábio na recepção, Vai para o escritório de André e de lá eles saem para conhecerem a estrutura da empresa.

A conquista: Estúdio/ Noite

Cena III: Fábio reencontra Ana e a convida para saírem juntos, beijos no rosto, pegam na mãos e saem juntos.

SEGUENCIA II: Externa/ Noite.

A conquista:

CENA IV: Do lado de fora da empresa ele abre a porta do carro, ela entra, saem... Chegam, num restaurante, ele abre a porta, ela desce.

CENA V: Mesa redonda, luzes de vela, violino, champanhe, puxa a cadeira e ela senta, conversam, caricias, beijos na boca.

SEGUENCIA III: Externa/ Noite/ Saída do restaurante.

CENA VI: Entram no carro, ele abre a porta para ela, beijos, vão pela estrada a uma casa de praia, pista com vista para o mar, chegam, entram.

Estúdio/ Noite.

CENA VII : Acendem a lareira, sentam em poltronas de frente um para o outro, enchem as taça, brindam, se beijam, estão em frente a uma janela.

Externa/ Noite/ Carro

CENA VIII : Junio e Paula lhes observam com binóculos do carro, vendo eles se beijarem pela janela e começam a se acariciarem também.

SEGUENCIA IV: Segunda-feira/ Estúdio/ Dia/ Empresa.

CENA IX : Fábio e Ana entram de mãos dadas na empresa, funcionários olham, comentam, Lana mesmo sem conhecê-lo, puxa a mão dele, elas brigam, ele as separam.

CENA X : Sala de Fábio, Paula entra tranca a porta, senta de pernas abertas no birro a sua frente, depois em seu colo, o beija, ele se levanta.

CENA XI : Sala de Fábio, toca o telefone, Paula atende e entrega para ele, desliga, ela baixa a saia e sai, senta na poltrona da sala ao lado e começa a se abanar.

CENA XII : Junio passa pelo corredor saindo de sua sala, entra na sala de Fabio e encontra Paula, brigam, tranca as portas e agarra ela, que após levar um tapa esta caída de pernas abertas.

SEGUENCIA V : Empresa/ Estúdio/ Dia/ Escritório

CENA XIII : Fabio entrando no escritório de André, André puxando a cadeira para Fabio se sentar, oferece um drink, Ana esta escutando atrás da porta e entra.

CENA XIV : Enquanto isso na sala de Fabio: Júnio e Paula transando, “mostra eles debaixo de um lençol, só aparece os rostos”, ela pergunta o que há que seu irmão só apareceu agora.

SEQUENCIA VI : O JANTAR/ MANSÃO DE ANDRE/ ESTUDIO/ NOITE.

CENA XV : Lana trancada em seu quarto, esta deitada na cama chorando, do lado de fora da porta sua mãe esta batendo na porta.

CENA XVI : Fabio chega é recebido com um beijo por Ana que pega sua mão e o leva ate a mesa de jantar. André se levanta para recebê-lo, Andréia desce as escadas, Júnio e Paula já estão sentados á mesa.

CENA XVII : Todos a mesa os empregados fazem os pratos, brindam, Paula que esta sentada em frente a Fabio, “ mesa quadrada”. Olha nos olhos dele.

CENA XVIII : Por baixo da mesa, Paula tara os saltos, sem fazer barulho e leva se pé para acariciar as coxas de Fabio, Ele se levanta e sai.

SEQUENCIA VII : NO BANHEIRO/ CASA DE ANDRE.

CENA XIX : Fabio indo da mesa para o banheiro, entra e encosta a porta, passa água no rosto.

CENA XX : Paula se levanta pouco depois dele sair e vai atrás dele, empurra a porta, entra, cochicha em seu ouvido, ele fica parado enquanto ela o agarra.

CENA XXI : Ana notando que Paula saiu, dá um tempo e com uma desculpa sai, fraga eles no banheiro.

CENA XXII : NO BANHEIRO II: Paula nua com as pernas entre a cintura de Fabio pisca o olho para Ana, ele ao vela se assusta a empurra, ela entra.

CENA XXIII : Paula e Ana se beijam, ele se senta no aparelho sanitário de boca aberta observando.

CENA XXIV : Elas o agarram, transam, “mostra só a intenção do sexo”, se vestem e voltam.

SEQUENCIA VIII : De volta a sala.

CENA XXV : Ana e Paula descem as escadas juntas, sentam a mesa.

CENA XXVI : Fabio chega, senta calado, Júnio brinca, Fabio gagueja, e Júnio cochicha no ouvido de Paula.

CENA XXII : Eles se despedem, saem da casa, “passa a externa”, Júnio e Paula saem no carro, Fabio e Ana se beijam na porta da casa e ela o acompanha até ele entrar no carro, antes dele entrar ele olha para cima e vê Lana na janela chorando.

SEQUENCIA IX : A VERDADE/ ESTUDIO/ NOITE/ APARTAMENTO DE JUNIO.

CENA XXVIII : Paula e Júnio em pé na sala, ele a pega pelo braço, ela o empurra fazendo-o cair sentado no sofá, senta em seu colo, o beija, ele a pega pelos dois braços a senta a seu lado se levanta e sai.

CENA XXIX : Júnio vai da sala para o quarto se tranca, senta na ponta da cama, fica um tempo sem se mexer, deita e dorme.

SEQUENCIA X : ACORDA/ ESTUDIO/ SAINDO DO APARTAMENTO/ CHEGA NA EMPRESA.

CENA XXX : Júnio passa por Paula que dormiu no sofá, sai, pega o elevador, entra no carro, desce e entra na empresa.

CENA XXXI : Júnio vai até a sala de Fabio o pega pelo braço, levanta ele da cadeira e chama para o escritório de André, Ana os vê passando no corredor, segue e entra com eles. Paula que estava no telefone com André antes deles entrarem escuta a conversa, pois André apenas baixa o telefone sem desligar, “põe o telefone em cima do birro”.

CENA XXXII : Paula desliga o telefone, sai da sala de Júnio, vai encontrar Lana em sua sala, cochicha em seu ouvido e sai.

SEQUENCIA XI : EXTERNA/ DIA/ PRAÇA: O ENCONTRO.

CENA XXXIII : Paula esta sentada em um banco de praça, Lana chega, para o carro, desce e se senta a seu lado.

CENA XXIV : Lana liga para Fabio, “na empresa”, ele atende-o telefone, anota o endereço e sai, encontra com elas na praça.

CENA XXXV : Lana vê Fabio chegando vai ate ele e ainda descendo do carro o beija, Paula sai para deixá-los sozinhos, Fabio afasta Ana, pergunta o que quer e sai deixando ela sozinha, ela senta no banco e põe as mãos na cabeça.

SEQUENCIA XI : ABRINDO O JOGO: ESTUDIO/ TARDE/ EMPRESA.

CENA XXXVI : Fabio e Paula conversam na sala de Júnio, ela liga para Ana da sala de Fabio, Júnio vê, tira com cuidado a extensão e fica ouvindo a conversa.

CENA XXXVII : Júnio anotando em um papel, se levanta e sai.

SEQUENCIA XII : NO SHOPING: ESTUDIO/ DIA.

CENA XXXVIII : Praça da alimentação, Ana aguarda sentada em uma mesa redonda, tomando um suco, Júnio aparece senta.

CENA XXXIX: Fabio chega de táxi, entra, eles se levantam, ela beija Fabio que a pega pelo braço para saírem juntos e conversarem sozinhos, Júnio o segue, se mete na frente deles, põe a mão no ombro de Fabio e cochicha em seu ouvido.

CENA XL : Júnio puxa uma cadeira para Ana se sentar, ele senta, demoram um pouco e saem juntos.

CENA XLI : “Externa/ estacionamento/ Dia.”, Júnio pede carona a eles, entram no carro juntos e saem.

CENA XLII : “Externa/ Dia/ em frente a casa de André”, Ana desce do carro que sai com Fabio e Júnio.

SEQUENCIA XIII : A NOITE/ EXTERNA/ SAINDO DA EMPRESA.

CENA XLIII : Ana e Júnio vão juntos ao estacionamento e encontram Fabio no carro.

CENA XLIV : Saem no carro passam na casa de Ana, ela desce, eles saem juntos e Fabio cochicha no ouvido de Ana, junio observa, entra e saem.

CENA XLV : Ana entra em casa, eles saem, Fabio vai para o apartamento de Junio, pois sua casa esta em reforma, sobe e Fabio vai tomar banho.

SEQUENCIA XIV : TOCA O TELEFONE: ESTUDIO/ NOITE.

CENA XLVI : Fabio se enrola na toalha sai para atender o telefone que toca, vê Junio atendê-lo e desligar.

CENA XLVII : Fabio vai para o quarto se vestir, junio o segue, e observa pela brecha da porta Fabio ao telefone, sai para a extensão.

CENA XLVIII : Escuta na outra linha, anota o endereço, liga para Paula. “cena xlviii e cena xlix, são meia tela”.

CENA XLIX : “meia tela com cena xlviii”, Do outro lado ao telefone, casa de Paula, Ela esta com Lana na sala quando o telefona toca, atende e Lana fica escutando na extensão, “meia tela”, tele inteira: Paula e Lana conversam.

SEQUENCIA XV : SEXTA A NOITE: ESTUDIO/ CASA DE ANDRE.

CENA L : “quarto de Ana”; Lana Entra no banheiro, “suíte do quarto”, ajeita o espelho para ver pela brecha da porta, Paula entra pouco depois, tira a roupa ficando apenas de calcinha e sutian, se deita e se cobre com o lençol.

CENA LI : Fabio chega no quarto, abre a porta, entra, senta na ponta da cama, acaricia o corpo dela e puxa o lençol, ela se levanta o agarra, ele tenta se afastar, ela o segura e cochicha em seu ouvido, nesse momento entra Ana que os fraga.


CENA LII : Ana pega Fabio pela camisa, Paula se levanta e abraça Ana por trás, Paula começa a acariciar o corpo da Ana, se despem, Lana observando tudo pelo espelho.

SEQUENCIA XVI : FINAL DE SEMANA: ESTUDIO/ DIA/ EMPRESA.

CENA LIII : Fabio no telefone, da empresa, “meia tela”, André na outra linha na casa dele.

CENA LIV : “Sala de junio”, Fabio e Junio discutem, Lana escuta atrás da porta, Fabio sai vai para sua sala e quando fecha a porta Lana estava atrás a sua espera, cochicham.

CENA LV : “Encontram Junio em sua sala”, Lana entrega o telefone para Junio ligar para seu pai na frente de Fabio, Junio estende as mãos, recebe as chaves do carro, casa, liga, sai empurrando Fabio após marcar um encontro sem dizer do que se trata.

CENA LVI : Fabio e Lana observam Junio sair de carro, “olham pela janela”, saem correndo logo em seguida de mãos dadas para o carro.

SEQUENCIA XVII : A VERDADE : ESTUDIO/ DIA/ CASA DE ANDRE.

CENA LVII : André e Andréia estão juntos, um ao lado do outro, em pé, próximos ao sofá, sentam se olham, Lana e Fabio de mãos dadas, Ana vem chegando, pra na sala ao lado, fica em pé entra.

CENA LVIII : Andréia chora, se levanta da uns tapas em Lana e Ana, Lana tenta se deitar no sofá para não ser atingida e o tapa pega em Fabio, André no celular,”tela dividida”, Junio no celular dentro do carro, André vai até o criado mudo, no canto da sala, abre a gaveta, pega um revolver, mira Fabio e Lana corre e fica em sua frente.

CENA LIX : Andréia tira a arma de André, que parte para agredir Fabio e Lana, Andréia tenta apartar, Ana bate palmas, ele expulsa Lana e Fabio, pega o telefone.

CENA LX : Chega uma ambulância, dois enfermeiros agarram Ana que se debate, Lana e Fabio assistem de longe, saem andando, acompanhados pelos seguranças até a rua, “externa/ dia”, ambulância saindo, Lana e Fabio caminhando até debaixo de um viaduto e se sentam na calçada, para saírem da chuva.

SEQUENCIA XVIII : MANICÔMIO : ESTUDIO/ TARDE.

CENA LXI : Felipe e Ana numa sala pequena, sentados com as mãos se tocando em cima da mesa, um enfermeiro em pé ao lado da porta que esta trancada, ele da uma propina para o enfermeiro sair e volta para conversar com ela.

CENA LXII : Ana se joga no chão, finge estar passando mal, Felipe em pé atrás da porta com uma cadeira nas mãos, acerta o enfermeiro ao entrar. Eles tiram as roupas do enfermeiro, Felipe veste, trancam e amordaçam o enfermeiro, saem como se ele fosse o enfermeiro e a estivesse levado para passear, entram no carro e fogem.

SEQUENCIA XIX : NO VIADULTO : EXTERNA/ TARDE.

CENA LXIII : Fabio e Lana sentados conversando, Junio passa com o carro por uma poça de água para molhá-los, Paula começa a bater nele fazendo com que pare o carro, junio empurra Paula para forra.

CENA LXIV : Fabio e Lana correm para ajudar Paula a se levantar, ela chama um táxi e saem juntos.

SEQUENCIA XX : PARA CASA : DE EXTERNA PASSA A ESTUDIO/ TARDE JÁ ANOITECENDO.

CENA LXV : O taxa para eles descem, Paula paga, Fabio vai ao banheiro tomar banho, Lana vai ao outro banheiro e Paula espera que ela tire a roupa e depois entra, Fabio ao sair do banho entra no quarto para trocar de roupa, as vê no banheiro, entra, Paula os chama para o quarto, sobe na cama, eles vão, aparece uma câmera por trás de um espelho.

CENA LXVI : André em casa examina os papeis da contabilidade, liga para Felipe, “meia tele ele e Felipe”, Felipe e Ana estão juntos no carro.

SEQUENCIA XXI : NA EMPRESA : ESTUDIO/ NOITE.

CENA LXVII : Ana se esconde no escritório de seu pai, Felipe fica sentado na poltrona de André esperando que cheque, André entra com arma em punho, Felipe se levanta passa por ele, puxa aporta do banheiro.

CENA LXVIII : André se assusta e deixa de mirá-lo por um instante, Felipe soca André que cai, pisa em sua mão e toma a arma, Ana entra pega a arma e atira no pai.

CENA LXIX : Eles saem correndo de mãos dadas deixando para trás os corpos de André e Junio, não tem mais ninguém na firma, “externa / noite”, entram no carro se beija e saem.

CENA LXX : Felipe esta em sua casa com Ana, eles assistem televisão que noticia a morte de seu pai e sócio, malas já prontas na sala, “meia tela”, Paula e Fabio na cozinha preparam um café para Lana quando ligam a tv, na casa de Paula, Lana chega e Fabio a abraça para não ver os corpos caídos ao chão pela tv.

SEQUENCIA XXII : NO CEMITERIO : EXTERNA/ DIA.

CENA LXXI : Um Grupo de pessoas em volta dos três caixões, um dos caixões desce ao tumulo quando, Felipe e Ana chegam e de longe sem que sejam notados, Felipe segura Ana que pega a arma de seu pai para atirar em Lana, da um disparo no momento em que Felipe pega em sua mão e desvia o tiro.

CENA LXXII : Na confusão Ana atira para cima, correria, Paula cai, Lana vê Felipe, Ana se esconde atrás de uma arvore, Lana e Fabio socorrem Paula, Fabio a pega nos braços e vão para o carro, eles não vêem a policia chegar e prendê-los.

CENA LXXIII : “meia tela”, hospital: Fabio desce e entrega Paula a um enfermeiro que a leva na maca para dentro do hospital, não deixa que eles a acompanhem. Cemitério: Ana consegue se livrar do guarda e roubar seu carro, vai ate a casa de Paula onde estão Fabio e Lana.

SEQUENCIA XIII : CASA DE PAULA : DE EXTERNA PASSA A ESTUDIO/ DIA.

CENA LXXIV : Ana encosta o carro da policia e fica esperando que eles saiam, eles estão revendo as filmagens com Paula, deitados na cama.

CENA LXXV : Lana e Fabio saem, vão para a empresa, entram no carro, ele nota que o carro da policia os segue, eles para entram e ela fica na viatura do lado de fora só esperando uma chance para atacá-los.

SEQUENCIA XIV : RECOMEÇAM : NA FIRMA/ EXTERNA PARA ESTUDIO/ DIA.

CENA LXXVI : Vão para um salão da empresa, reúnem os funcionários, voltam a trabalhar. (em off).

CENA LXXVII : Lana e Fabio no escritório de André se abraçam, beijam, ele passa a mão em sua barriga. (em off).

SEQUENCIA XV : ESTA GRAVIDA: ESTUDIO/ DIA.

CENA LXXVIII : Lana para ter certeza de que esta grávida entra no banheiro com um teste de gravidez, sai sorridente e mostra para ele o resultado. (em off).

CENA LXXIX : Ana esta olhando de binóculos pela janela da sala em que eles estão e vê Lana mostrando o teste, Fabio beijando sua barriga, rosto, boca, entende, pega a arma mostra como que mira ela e Fabio sem saber se mete na sua frente, resolve esperar eles saírem para tirar dele o que tem de maior valor, Lana.

SEQUENCIA XVI : COMPRAS : SHOPING/ ESTERNA E ESTUDIO/ DIA.

CENA LXXX : Lana e Fabio descem no estacionamento de um shoping, entram fazem compras, (em off), Ana para o carro desce com a arma em punho para segui-los, vê a segurança do shoping e volta, espera no carro, “viatura da policia”. (em off).

CENA LXXXI : Lana sai com as sacolas sozinha põe uma parte delas no porta malas, quando fecha vê Fabio vindo em sua direção, ele percebe por trás dela Ana vir com o carro, aponta para trás, Lana se vira, mas as sacolas atrapalham ela de pular a tempo e é atingida de raspão, cai desmaiada. (em off).


CENA LXXXII : Fabio solta as sacolas, corre para ajudar Lana, Ana vem de novo com o carro, dessa vez para cima dele, Fabio pula dentro do carro que estava com a porta aberta, ela bate e arranca a porta. (em off).

CENA LXXXIII : Um segurança do shoping vendo o que acontece tenta pará-la, faz mira com a arma para atirar em Ana que o atropela, Fabio vê que ele caiu próximo ao carro e puxa ele para dentro, deitado-o no banco de trás, tira sua arma, sai pela outra porta, ficando perto de Lana, puxa ela também para dentro do carro, Ana já deu a volta com a viatura e esta pronta para atropelá-lo, Ele atira em Ana que passa direto com o carro e bate em uma vitrine do shoping.

CENA LXXXIV : Dentro da loja que esta para ser atingida, funcionário e clientes que já observavam o movimento no estacionamento agora correm enquanto o carro quebra a vitrine derruba prateleiras. (em off).

CENA LXXXV : Fabio pega Lana nos braços e a leva em direção a uma ambulância que vem chegando, o segurança sai do carro atordoado. (em off).

FIM.


ENTEREÇADOS FAZER PARCERIA COM : ZITONUNES@YAHOO.COM.BR

OBSERVAÇÃO: JÁ TENHO O ROTEIRO, ESCRIPTE PRONTOS SÓ FALTA DIGITAR E ADAPTAR.


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3.4.06

Letras de músicas para parceria
Teatro:

Peça:Educando os preconceitos

AUTOR: JOSÉ ZITO NUNES DE OLIVEIRA

SINOPSE:TRATA-SE DE UMA VISÃO GERAL DE VARIAS FORMAS DE PRECONCEITOS, TRABALHADAS EM ESQUETES, MOSTRANDO O RACISMO, HOMOSEXUALISMO, OS VICIADOS, PROSTITUIÇÃO,EX-PRESIDIARIOS, POBRES, MULHER.TODA E QUALQUER FORMA DE PRECONCEITO SERA DEBATIDA, MOSTRANDO OS DOIS LADOS DE QUEM SOFRE COM O PRECONCEITO E QUEM TEM.

1ª- ENQUETE:

RACISMO: UM NEGRO NAMORANDO COM UMA LOIRA E...

Luiz:- Ei gatinha deixa o bronzeado ai e vem conhecer um homem de verdade.
Ana:- Preconceito é crime, e eu duvido que você seja mais inteligente ou capaz que André só por que é branco.
Luiz:- Tai, eu aposto tudo o que tenho como ganho mole desse macaco.
André:- Respeito é bom e conserva os dentes.
Ana:- Deixa, violência não é a solução, com inteligência e educação podemos encina-lo muito mais.
Luiz:- Qual é a aposta?
André:- Vamos fazer dois testes, um escrito, outro físico.
Luiz:- Moleza!
Ana:- Então vamos começar.
“Eles fazem os testes, empatam, e no teste físico Luiz cai e André para de competir para lhe ajudar.”
André:- Você esta bem? Se machucou? Se não tivesse ocorrido o acidente nós teríamos empatado novamente.
Luiz:- Me desculpe André, não é por causa de cor de pele que um pode ser melhor que o outro.
FIM.

2ª- Enquête: Homossexualismo.

Dois homens de mãos dadas...
Cláudio:- *****, *****, Zé ruela...
José:- Liga não amor isso é gente sem cultura.
Francisco:- Vai vê é incubado e se revolta com nossa felicidade.
“Cláudio chega em casa pega o jornal olha um anuncio de emprego e vai até a loja...”
Cláudio:- Moça, eu vim por causa do anuncio.
Roberta:- Pois não, sente um minuto que vou chamar o dono.
José:- Há não! Aquele bofe preconceituoso eu não atendo não.
Roberta:- O que foi que ele fez?
Francisco:- Esculachou com a gente hoje de manhã.
Roberta:- Pois vocês vão lá para mostrar que preconceito não esta com nada e mostrar-lhe que dá para se respeitarmos e conviver, apesar das diferenças de opções sexuais.
José:- Ta bom... Pois não!!
Cláudio:- Você?!! Desculpe, já sei to indo embora.
Francisco:- Não sem responder porque nos tratou daquele jeito hoje cedo!!?
Cláudio:- Bem é que um homossexual me perseguiu tanto em uma época, por mais que eu disse-se que meu negocio é mulher, acabei ficando traumatizado e hoje tenho raiva só de ver um homossexual.
José:- Pois bem, já que justificou, esta perdoado. Vai fazer um teste, e aqui respeito é recíproco, apesar de existir em todo lugar exceções a maioria dos homossexuais respeitam os heteros e só procuram simpatizantes.
Francisco:- Sim trabalho é trabalho.
Roberta:- Respeito é uma via de mão dupla, você não precisa ser preconceituoso para com os outros, mas não é obrigado a ficar com quem não gosta.
FIM.

3ª- Enquête: Viciado

Uma pessoa na rua é assaltada por um menino de ruas que cheirava cola...
Simone:- socorro, ladrão!
Felipe:- Esses maconheiros desgraçados. Mas eu esgano um.
Policial:- Eu vou conversar com ele e devolvo já seus pertences.
Felipe:- Tem é que meter a chibata.
Simone:- Não!! Podem ser de menores.
Nego:- A culpa é do governo que cria as leis para incentivar o crime. Direitos humanos, há... Só quem tem é o vagabundo!! Desmoraliza a policia, menor deveria ser até os dez anos.
Felipe:- As leis que desmoralizam os pais, não podem mais bater nos filhos para educar e por moral.
Márcia:- É nossa também. Podemos, mas nem sempre queremos ajudar a quem precisa. Cobrando das autoridades, pais, dando melhores oportunidades e condições de vida a quem tem menos.
Policial e o drogado chegam...
Felipe:- Vamos lixar.
Policial:- Não senhor.
Nego:- Ta vendo, incentivando o crime, por que protege esse delinqüente?
Policial:- A policia é imparcial, obedecemos as leis, fazendo a coisa certa.
Drogado:- Desculpa dona.”entregando o que roubou”.
Simone:- Por que você me roubou!!?
Drogado:- Para comprar comida e mais cola.
Márcia:- E cola para que? Você não sabe que se drogar só faz mal a sua saúde, depois que passa o efeito a realidade é a mesma!
Nego:- Piora. Alem de continuar com os mesmos problemas ainda vem á dependência química, câncer, retardamento mental, isso se não morrer.
Policial:- Você já ta ate roubando para manter o vicio. Logo vai ficar de maior, ser preso.
Márcia:- Vai não, se seu problema é fome e um lugar para ficar, não sou rica nem vou poder salvar o mundo, mas farei minha parte para melhorar e continuar vivendo nele. Vou dar um teto longe das ruas se prometer que vai andar na linha e volta a estudar.
Drogado:- Claro tia, só to aqui por falta de opção.
Policial:- Que bom se todo mundo em vez só de criticar o governo, policia tome-se uma atitude mesmo que pequena para melhorar o mundo e vivermos bem já seria um bom começo.
FIM.

LETRAS DE MÚSICAS:

ESTILO: Romântico Sertanejo

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

LETRA: Só para te amar.

Não consigo dizer que te quero, mais eu sei que a muito te espero. Sói quero uma chance para te amar e esse amor nunca vai acabar.
Mas quando eu acordo na solidão, sinto pulsar mais forte o meu coração.
E quanto mais perto de ti me da um calafrio e faltam as palavras só para te dizer, que eu amo você.
E nas noites de insônia você me faz sonhar acordado, doce sonho minha inspiração. Quero te ter só para te amar e esse amor nunca vai acabar.

NO VIOLÃO:

34/34/25/25/25/27/14/14/27
(2X) 34/34/15/14/12/25/12/15/14
42/22/22/22/25/25/24/24
24/24/25/27/27/25/24/25
34/14/14/14/14/14/12/12/12/12/25/24/12/25.

LETRA: AROCHA O NÓ

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

Estilo: Forro

Sou nó cego de nascença isso dói na consciência, cabra novo desmantelado só não saio do seu lado e nós dois nos agarrados não passamos de tarados.
Hó mulher vem cá vamos arrochar o nó e no meio do forro mostrar no salão que alem de dois desmantelados somos também arretados, nós dois juntos no arrastado com o embalo da cantiga.
Se tu é moça a antiga eu sou rapaz velho lá se vai nossa intriga bem no meio do salão, rebolando e enrolando no meio da multidão.
Abriu-se uma roda para mostrar nossa emoção, deu ate calafrio, me arrepio mas não paro não. Nesse embalo eu vou te arrastando, a moçada grita se agita são dois nos cegos no salão, eu e ela muito loucos arrastando a multidão.
Refrão: (2x) Nosso amor começou em um forro, no arrocha o nó, arrocha o nó.
Era festa em clima de vaquejada, sanfoneiro toca o fole meu amor que já se bole só me falta arrochar o nó.
(2x) arrocha o nó, arrocha o nó, é vaquejada e forro.


LETRA: Menino em raízes da terra.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira.

ESTILO: Pagode.

Menino esse teu jeito nordestino mostra que a beleza da tua terra não tem fim.
Olha menino deixa de dizer besteira que hoje é sexta-feira, no roçado tem a lida vai cuidar da tua vida que eu quero trabalhar.
Se tu é adolescente um menino tão valente por que sempre anda contente, veja a seca no sertão e lembra da fartura ao olhar para tua mão cheia de calo que não me deixa mentir.
Sou nordestino já não sou só um menino, aprendi desde cedo a viver sem ter medo, lutar contra a seca, tive pouca infância mas não me entrego, nem nego sou nordestino sim senhor, luto pela terra com amor.
LETRA: Fortaleza

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Pagode/ forro.

Cabra da peste esse menino do nordeste não há quem ele deteste, Ari égua como posso esconder que eu amo Fortaleza me perdi nessa beleza, pois aqui uma certeza lugar melhor não há que meu Ceará. Na beira mar ao por do sol vejo o farol do mucurripe ainda quem acredite na lenda de Iracema que nos encanta com sua beleza, a amada fortaleza. Entre a Barra do Ceará e a praia do futuro ainda vou pelo escuro é tão bom te conhecer.
O cangaceiro que não tem nenhum dinheiro é um cidadão brasileiro que gosta de forro maior, viche minha gente este meu jeito diferente você pode entender, se to com fome como um baião do dois, aquela carne de sol vendo um bom futebol. O que mais posso querer, só me falta ter você.
Te conheci lá na praça do Ferreira, viche gaguejei disse besteira, é que perto de você não da para esconder como gosto e te quero, esse amor que tanto espero vai comigo viajar por esses verdes mares vamos a vários lugares, mais o importante e estar com você.
De leste a oeste na avenida, vige Maria o que eu faria se não achase uma saída pelo forte assunção, foi tão grande a emoção de te reencontrar por lá, juntos nos fomos rezar lá na praça da sé para nosso amor da pé, com devoção e fé sempre vamos juntos ficar é tão bom te amar.



LETRA: Livro da vida
AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Rock/ romântico.

Minha vida é um livro aberto, sou uma página em branco, só me falta você, vem agora escrever nossa historia, contos de amor e gloria.
Não importa o que passou para traz, o passado é uma página virada é para frente que se anda. Agora temos nossa vida juntos, juntos vamos descobrir os limites do amor, conhecendo dia a dia um ao outro, cada dia uma nova página escrita, essa é a nossa vida.
Livro da vida, conta historias, tempos difíceis, momentos de gloria, juntos cresceremos mais fortes e escrevemos em páginas em branco, ate quem não sabe ler com a vida vai aprender.


LETRA: Volta para mim

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Brega

Se me pede um tempo chora o meu coração, pois ainda te amo e quero por perto, não dá para entender. O que houve com tanto amor que dizia sentir por mim? Foi algo que eu fiz, então me diz. Que precioso para te fazer feliz?
Onde foi para o nosso amor que por tão pouco se acabou?
Seu ciúme é em vão, pois só teu é o meu coração.
Refrão(2x): Volta para mim, estou aqui a te esperar, para sempre vou te amar.
Choro de amor, a pior dor. E só você pode me curar. Choro por você, pois nunca vou conseguir te esquecer. Então volta para mim, estou aqui sempre a te esperar e quero te amar.


LETRA: Coisa de bebe

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Forro

Refrão(2x): Negocio de boneco, isso é coisa de bebe, negocio de boneco isso é coisa de beber, se se embriaga para que se esconder.
O cabra bebo é valente ainda se acha cociente, diz coisas sem pensar. (2x)Mas sabe que boneco é coisa de bebe, sabe que boneco é coisa de beber. Se se embriaga depois para que se esconder?
Aquele bafo de cachaça te entrega, não nega é pinguço, é suficiente para nos embriagar, depois ta botando boneco eu que vou agüentar. E quando fica bom na maior cara de pau vem dizer que não fez nada, não se lembra e, (2 x) negocio de boneco e coisa de bebe, negocio de boneco é coisa de beber. Você se embriaga para poder se esconder, não tem coragem de dizer ou fazer bom e ainda vem dizer na cara de pau que não se lembra, foi mal mas.
(2 x) negocio de boneco e coisa de bebe, negocio de boneco é coisa de beber. Se se embriaga depois para que se esconder.


LETRA:O homem só é corno quando chora

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira
ESTILO: Brega

O homem só é corno quando chora, assim eu aprendi nos braços de uma mulher. Em nossas brigas dava sempre umas saídas com um amigo meu, veja só no que deu fui passado para traz. De tanto chorar outro amigos veio me consolar, fomos juntos para um bar, comecei a chorar em seu ombro, desabafei. Aquela ingrata ainda me mata, por que não consigo lhe esquecer.
Para onde foi todo amor, como foi que se acabou ou nunca existiu, fui só eu que a amei? Pediu uma cerveja, fomos para um cabaré pegar outra mulher, o que mais um corno quer e tentar esquecer, nem sei como vou viver.
E me disse na cama em seus braços, aquela engrata não merece seu amor, eu sentindo aquela dor, descobrindo que o homem só é corno quando chora e não quer que ela vá embora, faz ate parceria com o negão, mas quer ter a ilusão de sentir o seu amor.
Sei que estou bêbado, nem consigo me conformar, mesmo de bar em bar dela sempre vou lembrar, aquela engrata que roubou meu coração, como ela foi me trocar. E que dor de cotovelo que me leva ao desespero, posso ter todo dinheiro do mundo mas sem ter o teu amor nada mais vai ter valor, o pior é quando alguém brinca não existe ex-corno. Mas O homem só é corno quando chora, para agora você ainda pode se salvar.
Ela foi embora e enquanto você chora a engrata se diverte com outro não merece seu amor. O que faço? Em outros braços tentando te esquecer, se engano meu coração sinto aquela solidão e a falta que me faz, não tem jeito vou correndo atrás.


LETRA: Fogueira da paixão

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Forro

Queima, queima na fogueira da paixão com a maior folia a festa vai ate amanhecer o dia.
Tem casamento (gritando):- Tem sim senhor.
Rapaz velho que mexe com moça bonita ou casa ou passa agonia no meio do araia.
Queima, queima na fogueira da paixão, sanfoneiro arrocha o fole, começa a folia com dança de quadrilha e para fechar um forro arretado, ninguém vai ficar parado ou na fogueira vai se queimar, vem pular nesse araiar.
Queima, queima é a maior comemoração, festa de São João, época de amor e muito rojão, se a gente não se queimar vou dizer (gritando):- Viva o araiar. – Viva...


LETRA: Pé de cachaça

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Musica baiana “axé”/ forro

Se existisse pé de cachaça dessa sombra eu não saia, vou me embriagar de tanta alegrai pois tenho minha cachaça o que mais eu queria?
Refrão (3X): Cacha, cacha, cachaça, não nasce em pé e nem é de graça. Cacha, cacha, cachaça, não nasce em pé e nem é de graça.
(2x) O que eu vou fazer se o litro já secou agora vou para casa procuram o meu amor. (3X) Hó, hó, hó, hó, meu amor, meu amor.


LETRA: Um novo louco.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Rock/ protesto

Sou um novo louco na terra de ninguém, bicho do mato não teme mais a quem.Se não tem medo para que o desespero morre ligeiro sem pensar.
Eu vi o mundo como um pobre vagabundo hoje sou louco não passo mais sufoco. O que eu tenho é pouco mais posso me virar.
E quem é lúcido se a cada dia destruímos uma fatia do mundo em que vivemos, o que queremos, nunca é o bastante e nem teremos, pior será se um dia o mundo cobrar em sua ressaca de poluição uma nova adaptação ou quem sabe a destruição.
Ser lúcido ou louco não fará diferença, mas hoje mesmo louco e não capitalista já tenho minha conquista não poluo nem destruo, luto por um mundo melhor. Mesmo só, mas puxo pela consciência nessa terra de ninguém, você morre e fica para quem?
Mas nosso filhos podem ainda precisar de um mundo para morar, seja também um louco, faça um pouco para melhorar e escapar com saúde, tem tanto chão vamos viver como irmãos que essa terra é de ninguém, mas a vida é um grande bem.


LETRA: Quem é você?

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Romântico sertanejo.

Quem é você que chegou assim e tocou o que há de melhor em mim.
Quem é você, quero saber então eu vou te conhecer e te amar cada vez mais pois só alegrias me trás, depois que te vi me apaixonei e hoje eu sei como é bom ter alguém para dividir momentos nessa vida enfim.
Refrão (2x): Desde que te vi, não mais esqueci, me descobri aprendendo a amar, deixa eu sonhar, pois quero saber quem é você?
Mas quero saber, quem é você, que me fez sonhar, desejo te amar, e tam bom te conhecer e aprender o verdadeiro valor do amor, Quem é você amor?


LETRA: O segredo da felicidade

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Pagode

O segredo da felicidade é a gente se amar de verdade. Então deixa o coração falar que o teu amor vou conquistar.
Refrão (2x): Sou feliz por que te amo de verdade nosso amor é puro sem maldade.
Há, só você para me fazer feliz, (2x)você é tudo que eu sempre quis.
O segredo da felicidade é a gente se amar de verdade. Então deixa o coração falar, eu quero tanto te amar, ser feliz só com você, Seu amor é bom de mais, tanto bem me faz, sou mais feliz quando estou com você.


LETRA: Desejos.
AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Romântico sertanejo.

Desejos prazeres momentos da vida que não voltam mais. Há se o tempo pudesse voltar atrais. Eu sinto a falta que você me faz e eu sempre querendo mais.
Sinto o perfume com o cheiro do amor, lembro a cor dos cabelos dourados, somos eternos enamorados.
Refrão (2x): Eu e você juntos outra vez, veja só o que o destino nos fez. É o amor, só o amor.
Só o amor pode fazer o milagre da vida, esquecer o passado e curar uma ferida, e ainda deixar uma saída, com você sei onde estou, vivendo de amor.


LETRA: Paquerei

AUTORES: José Zito e Aquelio Cavalcante

ESTILO: Pagode

Paquerei com você menina, teu corpo suado desse rebolado tem haver com o paquerei, paquerei foi com você.
Refrão (2x): Tem haver o paquerei com você, tem haver venha ver, to de olho em você, amor.
(2x)Paquerei, paquerou.
Então quer namorar comigo, sou muito mais que seu amigo, no paquerei, paquerou, paquerei com você amor.
Paquerei com você menina agora vem e me ensina a te amar, não consigo deixar de pensar em você no: (2x) paquerei, paquerou quero você amor, houou.
LETRA: Criança esperança.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Rock/ romântico.

Num sorriso de criança que eu vi a esperança de um futuro então nascer.
(2x): Paz que o futuro é muito mais, não destrua a natureza, não maltrate os animais.
Nossos filhos nossas vidas, uma prova de amor, esperança de um futuro com a criança que chegou.
Criança esperança um motivo para dizer que o futuro é bem mais prospero, acredito em você.
(2x): Paz que o futuro é muito mais, não destrua a natureza, não maltrate os animais.
Nossos filhos, nossas vidas, uma prova de amor, esperança de um futuro com a criança que chegou. Pois são nossas crianças que constroem o amanhã.


LETRA: Vicio.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: rock/ protesto

O vicio é um suicídio lento, um desgosto, um descontento, um novo jeito de morrer.
Tendo cigarro a cortina de fumaça que disfarça o perigo de um bel prazer, na bebida o álcool que destrói pois lhe coroe e cada vez mais ficando lento vai perdendo os movimentos, já te dominou.
Refrão (2x): Se e para morrer por que tem de ser lentamente, na vida não se sente por que lentamente a morte domina e no corpo as marcas virão, é uma dor que não vai ter mais curra isso é louca.
A morte te espera.
Eu quero e viver mais, deixa eu morrer em paz, que a morte não falha é uma certeza, nas ao menos eu vivi e com isso aprendi que o vicio não leva a nada, e a morte não para a única certeza. Pouco ou muito eu vivi e do vicio me libertei, hoje eu sei que a vida é muito mais que prazeres falsos.
O maior sacrifício é esquecer que meu vicio é você. Vou fazer o que sem te ter, não da para esconder eu amo você.
Então para que me drogar, se eu quero viver mais para te amar, quando estou a seu lado sinto a força que você me da,se estou contigo, estou com Deus, então digo adeus ao meu vicio, morro feliz em teus braços, deixa o tempo passar, eu quero ficar com ela por lá. Meu vicio é você.


LETRA: Noutra festa.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira

ESTILO: Boêmio.

Se a festa acabou é que o dia raiou e você não chegou. Andei perdido por ai, procurando teu sorriso em qualquer lugar, lembrando de você.
Andei por vario lugares, me lembro que te encontrei perdida pelos bares da vida, de festa em festa procurava uma alegria que só vem ao encontrara no amor.
Ainda há muitas festas para te procurar, saudade e impaciência para te reencontrar. Mas você ainda vai ter que entender, que eu amo muito você a felicidade não esta nos bares ou em qualquer lugar, só no amor vai encontrar.
Reencontro e digo para você o que eu sinto, como te quero, vamos tomar uma cerveja, de gole em gole e me beija, começa tudo outra vez. De bar em bar vamos nos reencontrar, numa festa em qualquer lugar ate o amor despertar e seremos felizes.


LETRA: Passa tempo.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira


ESTILO: Pagode.

Passa, passa tempo o tempo passa brincadeira tem hora, quero você agora.
Meu passatempo é você e o nosso amor, para me entreter só preciso de você.
Refrão (2x): passa, passa tempo, no momento estou pensando em você, e o tempo não passa, mas tem muita graça estou com você.
Vai passar para que?
E passa, passa tempo o tempo passa, não tem graça se não estou contigo. E a todo momento os pensamentos são de amor.
Refrão (2x): passa, passa tempo, no momento estou pensando em você, e o tempo não passa, mas tem muita graça estou com você.
Vai passar para que?


LETRA: Tiro, rilo li, tiro, rilo lá.

AUTOR: José Zito Nunes de Oliveira.

ESTILO: Infantil.

(2x) Tiro, rilo li, tiro, rilo lá. É tão gostoso é tão bom sonhar.
(2x) Sonho de criança virou brincadeira.
(2x) É tão gostoso é para a vida inteira.
(2x) Tiro, rilo li, tiro, rilo lá. É festa antão vamos aproveitar.
Hoje eu sou criança entro nessa dança, é tão gostoso, é tão bom sonhar.
(2x) Tiro, rilo li, tiro, rilo lá, Deixa eu viver vamos aproveitar, toda criança é verdadeira pena que a infância não é para vida inteira, deixa eu ser criança vou na brincadeira, hoje eu vou sonhar.



LETRA: Mulher de cabaré.

AUTOR: José zito Nunes de Oliveira.

ESTILO: Brega.

(2x) Ela é mulher de cabaré e na sua profissão tenta consolar o homem solitário.
O amor de uma mulher de cabaré não é de um qualquer, se ela ama, o ama e não engana, deixa ate a profissão.
(2x) É mais fácil ser corno de uma mulher qualquer, que ser traído pelo amor de uma mulher de cabaré.
(2x) Ela é mulher de cabaré e na sua profissão tenta consolar o homem solitário.
E mau amado, mais sai sarado pelo triste afago do prazer, ela vai tentar te satisfazer, só não promete amar você, por que o amor de uma mulher de cabaré não é de um qualquer. Ela só tem um coração e se dedica uma paixão para a vida inteira.

Aos entereçados em parceria favor entre em
Contato com: zitonunes@yahoo.com.br


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6.3.06

Roteiro curta metragem
TITULO

O MUNDO QUE EU QUERO



AUTOR

JOSÉ ZITO NUNES DE OLIVEIRA



ESTILO

DRAMA



CLASSIFICAÇÃO

CURTA METRAGEM



DURAÇÃO

15 MINUTOS



TEMA, LETRA DE MÚSICA:

A PIOR DROGA

APRESENTAÇÃO DO AUTOR

José Zito Nunes de Oliveira, nasceu em fortaleza-ce, 24.11.1974, concluiu o segundo grau, fez o curso de cinema e video na : Casa amarela em Fortaleza/Ce, o curso : O ator e a camera com Duaia assunção,batalha a mais de dez anos para conquistar seu espaço e realizar o sonho de ser ator, diretor, produtor e escritor, através deste e de outros trabalhos que tem. São mais de cem letras de músicas, além de diversos roteiros de longa e curta metragens. Um entre tantos talentos a procura de uma chance que pode vir com esse curta.

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

O curta metragem, o mundo que eu quero, é um roteiro que mostra a triste realidade do mundo capitalista em que vivemos, onde valemos pelo que temos. Isso mostra que a dura e triste realidade nos limita, deixando sonhos de milhares de pessoas em segundo plano. Isso quando conseguem realizar.
Os fracos recorrem às drogas, só que a pior droga que existe é a impotência da não realização, sempre volta independente do efeito de outras drogas. Realidade de cada um.

JUSTIFICATIVA

Satisfação pessoal e profissional de um ser humano, como vemos no mundo que eu quero.
desejos, sonhos, todos tem os planos, más coragem, força, determinação para lutar, acreditar, conquistar ficou para poucos privilegiados, principalmente se vier das classes sociais menos providas de recursos, meu personagem supera isso durante o coma, vive um mundo perfeito na visão de um homem. poucos nessa situação encaram de cara limpa a cruel realidade.

LETRA, TEMA DO FILME

TITULO: A PIOR DROGA
ESTILO: ROCK / PROTESTO


A pior droga é aquela que quase todos nós consumimos, encarar de cara limpa a triste realidade, viver sem esperança, e quem alcança outra realidade, pode ser sonho ou será verdade?

(2x) Somos viciados, más não dependentes, pois lutar é uma forma de se libertar, faço e acredito,ainda vou chegar lá.

Somos independentes vício é carente de ter esperança nem que seja só uma lembrança.

(2x) Somos viciados, más não dependentes, pois lutar é uma forma de se libertar, acredite cedo ou tarde você chegará.

Quer droga pior? Pode se matar! A realidade é cruel e não vai mudar, cedo ou tarde você volta e ela vai estar lá. Se eu não luto como vou me libertar?

SINOPSE

Um sucateiro sofre um acidente, após ser atropelado, vive durante o coma uma outra realidade, acredita ser verdade, é uma necessidade que se esconde nos sonhos de cada ser humano, realização pessoal e profissional. Estando seu corpo a ser ressuscitado, não acredita ou aceita a triste realidade em que vive.

CARACTERÍSTICAS DOS PERSONAGENS

Cristiano (meu personagem): Minhas características, só que com cabelo e barba cumpridos como mendigo e feitos como empresário.

Paula (mulher de Cristiano): gorda, feia, baixa, 45 anos.

Eduardo (motorista de táxi): magro, alto, calvo, 40 anos.

Rita (enfermeira): carismática, morena, entre gorda e magra, 25 anos, cabelos longos.

André (chofer): magro, alto, negro, corpo atlético, 20 anos.

Ana (secretaria): loira, olhos azuis ou verdes, alta, corpo manequim, apaixonada pelo chefe, carinhosa e dedicada.

Lara (secretaria): morena, olhos castanhos claros, corpo bem feito, cheio entre gordo e magro, ambiciosa, 20 anos.

Cláudio (gerente): meia idade, sempre alinhado, perfeccionista, gordo e baixo, meio calvo, bigode.

Júnior (contador): tipo surfista descontraído, 25 anos, de bermudão e camiseta, loiro, olhos claros.

Márcia (passageira do táxi): usa óculos, cabelo curto, bonita, estatura média, magra, 18 anos, estudante.

No total são 10 protagonistas, um principal, alem dos médicos e figurantes.

TÓPICOS DA PRODUÇÃO

Para a abertura e apresentação do filme, mostra o céu e vem descendo até escurecer a tela, em letras brancas na tela preta: O mundo que eu quero.

ORGANIZAÇÃO DAS SEQÜÊNCIAS NA GRAVAÇÃO

Com as aperencias do personagem estando:

1Cabeludo e barbudo:

Sofrendo o acidente, entrando no hospital, fechando os olhos como quem senta na cadeira de praia. Cortando o cabelo e tirando a barba desmaiado, até ficar com eles feitos, terminando por raspar toda cabeça.

2 Cabelo e barba feitos:

Abrindo os olhos entre duas mulheres na praia, indo para a empresa, na casa, no hospital, indo para a janela até cair.

3 Cabeça raspada e curativo (hospital):

Terminando de raspar na maca, se senta aparecendo o curativo, atrás da nuca, e caindo dos dois ângulos, de baixo para cima e de cima para baixo.

São três seqüências de externas, na praia, na rua, no carro, visualizando as fachadas da casa e empresa. Na queda é gravado em estúdio e mostra o corpo caído na calçada da rua.
Em estúdio,no hospital, na casa, na empresa. Da janela para a queda, mostra-se a rua, do ângulo de cima para baixo e de baixo para cima.

Mostra o táxi parado e pegando a passageira, sai em sua direção. Antes de ele ser atropelado, o mostra com um celular de cachaça na boca, bebendo, enquanto cata lixo. Tenta pular, mas não dá tempo, se jogando para cair ao chão e bater com a cabeça. Sua mulher grita e corre em sua direção. O pega no colo enquanto a multidão o cerca, vem duas macas uma para ele outra para o taxista, ela entra no hospital e é barrada na sala de cirurgia. Isso revendo através do depoimento do motorista que o atropelou, também escapou apenas com susto.

ROTEIRO / SCRIPT

O mundo que eu quero.

1ª Seqüência / Externa / Dia / Praia.

Um homem barbudo e cabeludo, baixando a cabeça e fechando os olhos, abre, cabelo e barbas feitos, esta na praia sentado entre duas mulheres.

Cenário: praia / objetos de cena: três espreguiçadeiras, dois guardas sois, refrigerantes, porção grande de batatas fritas, uma mesa baixa e quadrada ao lado da terceira espreguiçadeira, na mesa, bolsas, note book, celular. Chinelos no chão.

Cristiano (bocejando): - Que sono gostoso.

Ana (sorrindo, passa a mão no seu peito): - Quer batatinha? (põe na boca dele)

Lara (adulando, acaricia o rosto): - E refrigerante?

O celular toca ele atende, mostra só a intenção da conversa, sorrisos, da com a mão pro chofer.

Cristiano (desliga o celular, se levanta): - Ta tudo perfeito, é quase meio dia, mas o compromisso nos chama meninas. (mostrando o celular, dá a mão chamando o chofer e para levantá-las) - André o carro.

Pagam a conta e entram no carro e saem.

André (olhando para trás) - Para onde?

Ele cochichando no ouvido de Lara que sorri, enquanto Ana acaricia sua perna.

Lara (com rosto colado no do Cristiano) - Para a empresa, rápido! (tipo abusada)

2ª Seqüência / 1 externa / dia / (mostra a fachada de sua empresa) 2 estúdio (no escritório)

Cenário do escritório: bicicleta ergométrica, esteira, telão, DVD e sofá em l na sala ao lado,estante com fotos, troféus,na parede diploma de formatura, no birro, CPU de última geração, fax, porta objetos, borrão, duas cadeiras com rodas e apoio para os braços, uma poltrona reclinável, por trás uma porta aberta que dá para o banheiro. Cláudio (sorridente) - A produção esta encaminhada, é só assinar as autorizações. (indo até ele na esteira, com uma prancha e caneta na mão) vai ao birro e senta na poltrona.

Júnior (com os papeis na mão, joga no birro a sua frente) - As contas estão pagas.

Ana (fica de cocas a direita dele, põe a mão na coxa dele, cochicha em seu ouvido) - Se quiser eu fico hoje de novo. (sorri e olha nos seus olhos)

Cristiano (sem jeito , levanta) - É sim, pois vamos contratar mais pessoas, para cumprir os prazos.

Júnior (se apóia com as duas mãos no birro) - As ações... vende ou compra?

Lara (arrogante) - melhor comprar. (põe a mão no ombro de Cristiano e sussurra) - vamos para a casa juntos.

Cristiano (sai do meio delas) - isso ta tudo certo, até amanhã.

Todos saem da sala , menos elas e ele que é agarrado e cai se deitando no sofá. Escurece a tela.

3ª seqüência / externa / noite / (chegando e descendo do carro , mostra a fachada de uma mansão) passa ao estúdio , dentro da casa.

Cenário: uma suíte de luxo vai de roupão até a sala numa alta banheira de hidromassagem rodeada por jardim de inverno, ao lado sala de estar, sofá de dois e três lugares, mesa de centro com uma porta, retrato e vaso com flores vermelhas, mesinha para o telefone, estante com TV de 29 polegadas, DVD, aparelho de som, livros e revistas, uma CPU, um abajur, piso de mármore branco, lustre aceso.

Cristiano (na sala) - André enquanto tomo banho vá buscar Ana e Lara , temos trabalho a terminar. (vira de costas e sai para o banheiro)

André (pensando consigo mesmo, sai andando de frente para ele e indo para trás) - Já vou, sei trabalho.

Chegam as duas, ele sai de hobby do banheiro, só de calção de praia por baixo, elas com vestidos de alça, Ana, róseo transparente, deixando ver seu biquíni amarelo, e Lara, um branco transparente com biquíni preto, soltam ficando só de biquínis, vão abraçá-lo e beijá-lo.

Ana (com olhar sedutor) - vamos à hidromassagem. (por trás dele massageando seus ombros)

Estão em frente ao sofá, ele senta e Lara fica em seu colo

Lara (com a mão por trás de suas costas pegando a carteira) - Só você para nos satisfazer.

4ª seqüência / estúdio / noite

Cristiano sente uma pontada no coração, se levanta, derrubando com o braço o abajur na mesa do telefone e empurrando Lara do seu colo. Nessa hora a tela se divide em duas, numa cena dele sentindo as dores, ela o socorrendo, pegando no colo, na outra um grupo de médicos tentando reanimar um paciente dão eletro choque. A cada choque ele sente na tela ao lado, a vista escurece, falas se misturam em um tom confuso. À medida que ele fecha os olhos, as duas imagens vão ficando embaçadas, turvas até que ambas escurecem, e volta só uma, no hospital. A luz da rua entra pela janela indicando noite.

Cenário do hospital: soro, maca, aparelhos médicos, uma luz em cima, fios ligados ao corpo, roupão do hospital, uma cadeira ao lado dele uma mulher segura em sua mão.

Ana (chorando, gritando, o segura pelo os ombros) - Não vá! Eu te amo.

Médicos (colocando eletro choque) – Vamos! Mais uma vez..

Lara (debochando,chuta sua perna e se afasta) - Ele já era.

Rita (aflita) : - Não podemos perdê-lo.

5ª seqüência / estúdio / noite

Escurece e vai clareando aos poucos, a imagem se formando, ele abrindo os olhos, cabeça raspada, curativo atrás da nuca, ele se senta tonto e assustado, olhos arregalados, põe a mão na cabeça.

Equipe medica (eufóricos) - Viva nos conseguimos.

Cristiano - Onde estou? O que me aconteceu?

Rita (compreensiva) - você foi atropelado, mas já está bem.

Paula (aliviada,o abraça) - Ainda bem.

Cristiano (admirado a empurra) - Quem é você ?

Rita (balança a cabeça baixa) - Era de se esperar, amnésia.

Cristiano - Minha casa, carros, mulheres, onde estão?

Rita (põe a mão no ombro dele) - Foi uma alucinação do coma, lamento.

Eduardo (aliviado) - É sorte ainda estarmos vivos, você estava...

6ª seqüência / externa / dia / na rua.

Ele sentado na maca, aparecendo uma imagem por cima dessa mostrando o acidente, a passageira pegando o táxi perto de onde estava, bebendo um “celular” de cachaça enquanto catava lixo, sai em sua direção, desmaia ao volante. A passageira na tentativa de frear puxa a direção, tenta pular, sair da frente ao ouvir o grito de sua esposa, não consegue, cai bate com a cabeça no meio fio, sangue escorrendo, a multidão o cercam, chegam duas macas, entram no hospital, vão para salas diferentes, a esposa o acompanha ate a porta da sala de cirurgia.

Médico - Foi sorte ser em frente ao hospital, mais um pouco e o teríamos perdido.

Cristiano (revoltado) - Então é essa minha outra realidade? Catador de lixo? Droga de vida! (se esforça para levantar, cambaleando).

Rita (triste) - É, infelizmente.

Paula (tenta se aproximar com os braços abertos) - Você ainda não esta recuperado querido.

Cristiano (a empurra com o braço, gritando) – Não! Sai daqui. Era tão real (arranca o soro), o mundo que eu quero está do outro lado da vida?

Rita (tenta se aproximar) - Calma, volte para a maca.

Cristiano (andando e se apoiando nas paredes) – Não! Me deixe. Essa é minha desilusão, não vida.

(vai ate a janela, se encosta e tomba, cai sorrindo, braços abertos)

Cristiano - Ana, Lara, já estou indo.
Até a janela, em estúdio, da janela para a rua, queda é externa, visto de baixo para cima e de cima para baixo.
Paula e Eduardo correm em sua direção, mas só a mão dele que toca na perna que desliza por entre seus dedos.

Rita (com as mãos no rosto, assustada) - Meu deus! Quanto desespero por uma ilusão.

7ª Seqüência / começa em estúdio / noite / passa a externa queda.

Cristiano no escuro, surge uma luz em seu rosto, passa a ver a sala do hospital, cabelo e barbas feitos, como na 2ª seqüência, escuta vozes destorcidas, curioso se aproxima da janela, curva o corpo para olhar por ela. Lá embaixo, seu corpo está caído na calçada. Começa a transpassar a janela, tenta se agarrar, cai de novo, até que encaixa no próprio corpo, se mexe pela ultima vez.

Cristiano (aborrecido) - Ana, Lara, acendam logo essa luz!

Rita (abraça Paula, para não ir ate a janela) – Calma, sei que é difícil.

Paula (chorando, gritando, descontrolada, desmaia) - Isso não pode estar acontecendo.

Cristiano (aborrecido) - Tire essa luz dos meus olhos. Agora posso ver, onde estou?

Eduardo (olhando para baixo, balança a cabeça) - Coitado.

Cristiano (passa a mão na frente dos olhos de Rita) - O que foi? Alguém me escuta? o que estão vendo na janela? (já assustado), se aproxima e se curva para olhar, começa a transpassar por ela.

Eduardo (triste) - Tão novo.

Cristiano (desesperado tenta se segurar na janela, caindo para frente e gritando) - O que foi que eu fiz? (Cai dentro do próprio corpo).

Se meche pela última vez, a tela escurece, aparece em letras brancas: fim.

zitonunes@yahoo.com.br

2006-11-04 11:20:08 · answer #1 · answered by didio_11 3 · 0 0

vc deve ser um artista mas é muito ruim de perguntas

2006-10-31 11:31:53 · answer #2 · answered by vila 1 · 0 0

cara, como vc fará? vc irá vender ?? po ....pega meu email tomastomais@hotmail.com conversaremos sobre isso

2006-10-31 11:36:56 · answer #3 · answered by TOMAIS 2 · 0 1

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