Oque é morrer?
Lhe digo.
Morrer é quando o gás da coca- cola acaba;
O ultimo bib's foi devorado;
O ponteiro do combustivel ja não marca mais nada,
e o posto de combustivel mais proximo não existe;
É quando não se pode mais dar risada com os amigos;
É quando não se sente o calor das pessoas;
É quando o ultimo sopro de vida já foi dado.
Morrer, morrer, na verdade eu não sei oque é morrer,
talvez seja isso que escrevi, até porque até hoje ninguém
voltou pra contar o que é morrer.
Mas uma coisa eu sei e digo.
Viva intensamente como se fosse o ultimo dia,
beba como se fosse a ultima coca,
coma como se fosse o ultimo bib's,
ria com amigos com se fosse ir embora,
e se abasteça de tudo que há de bom nessa vida,
para se um dia morrer e puder levar consigo, tudo oque adquiriu de bom, possa continuar vivo e feliz.
Abraços e sucesso pra todos.
2006-10-31 01:17:19
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answer #1
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answered by Lontra 3
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Pra mim a solução de muitos problemas
2006-10-31 16:49:44
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answer #2
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answered by Leka 1
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morrer é o chamado de Deus! deixar de sofrer! uns morrem de velhisse outros,morrem de doenças!nascemos dpois morremos!!!
2006-10-31 13:48:49
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answer #3
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answered by Anonymous
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Não sei nunca morri, mas quando eu morrer eu volto pra falar...
2006-10-31 13:20:32
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answer #4
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answered by Suellen S. 6
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Morrer significa transformar,mudar,pode ter a conotação de possibilidade de modificação e não apenas o fim em si mesmo.
2006-10-31 11:22:10
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answer #5
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answered by Chandra 7
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Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
Eram 6h. Minha filha me acordou. Ela tinha três anos. Fez-me então a pergunta que eu nunca imaginara: "Papai, quando você morrer, você vai sentir saudades?". Emudeci. Não sabia o que dizer. Ela entendeu e veio em meu socorro: "Não chore, que eu vou te abraçar..." Ela, menina de três anos, sabia que a morte é onde mora a saudade.
CecÃlia Meireles sentia algo parecido: "E eu fico a imaginar se depois de muito navegar a algum lugar enfim se chega... O que será, talvez, até mais triste. Nem barcas, nem gaivotas. Apenas sobre humanas companhias... Com que tristeza o horizonte avisto, aproximado e sem recurso. Que pena a vida ser só isto...”
Da. Clara era uma velhinha de 95 anos, lá em Minas. Vivia uma religiosidade mansa, sem culpas ou medos. Na cama, cega, a filha lhe lia a BÃblia. De repente, ela fez um gesto, interrompendo a leitura. O que ela tinha a dizer era infinitamente mais importante. "Minha filha, sei que minha hora está chegando... Mas, que pena! A vida é tão boa...”
Mas tenho muito medo do morrer. O morrer pode vir acompanhado de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo; solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar sobre a minha morte, medo de que a passagem seja demorada. Bom seria se, depois de anunciada, ela acontecesse de forma mansa e sem dores, longe dos hospitais, em meio às pessoas que se ama, em meio a visões de beleza.
Mas a medicina não entende. Um amigo contou-me dos últimos dias do seu pai, já bem velho. As dores eram terrÃveis. Era-lhe insuportável a visão do sofrimento do pai. Dirigiu-se, então, ao médico: "O senhor não poderia aumentar a dose dos analgésicos, para que meu pai não sofra?". O médico olhou-o com olhar severo e disse: "O senhor está sugerindo que eu pratique a eutanásia?".
Há dores que fazem sentido, como as dores do parto: uma vida nova está nascendo. Mas há dores que não fazem sentido nenhum. Seu velho pai morreu sofrendo uma dor inútil. Qual foi o ganho humano? Que eu saiba, apenas a consciência apaziguada do médico, que dormiu em paz por haver feito aquilo que o costume mandava; costume a que freqüentemente se dá o nome de ética.
Um outro velhinho querido, 92 anos, cego, surdo, todos os esfÃncteres sem controle, numa cama -de repente um acontecimento feliz! O coração parou. Ah, com certeza fora o seu anjo da guarda, que assim punha um fim à sua miséria! Mas o médico, movido pelos automatismos costumeiros, apressou-se a cumprir seu dever: debruçou-se sobre o velhinho e o fez respirar de novo. Sofreu inutilmente por mais dois dias antes de tocar de novo o acorde final.
Dir-me-ão que é dever dos médicos fazer todo o possÃvel para que a vida continue. Eu também, da minha forma, luto pela vida. A literatura tem o poder de ressuscitar os mortos. Aprendi com Albert Schweitzer que a "reverência pela vida" é o supremo princÃpio ético do amor. Mas o que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? O coração que continua a bater num corpo aparentemente morto? Ou serão os ziguezagues nos vÃdeos dos monitores, que indicam a presença de ondas cerebrais?
Confesso que, na minha experiência de ser humano, nunca me encontrei com a vida sob a forma de batidas de coração ou ondas cerebrais. A vida humana não se define biologicamente. Permanecemos humanos enquanto existe em nós a esperança da beleza e da alegria. Morta a possibilidade de sentir alegria ou gozar a beleza, o corpo se transforma numa casca de cigarra vazia.
Muitos dos chamados "recursos heróicos" para manter vivo um paciente são, do meu ponto de vista, uma violência ao princÃpio da "reverência pela vida". Porque, se os médicos dessem ouvidos ao pedido que a vida está fazendo, eles a ouviriam dizer: "Liberta-me".
Comovi-me com o drama do jovem francês Vincent Humbert, de 22 anos, há três anos cego, surdo, mudo, tetraplégico, vÃtima de um acidente automobilÃstico. Comunicava-se por meio do único dedo que podia movimentar. E foi assim que escreveu um livro em que dizia: "Morri em 24 de setembro de 2000. Desde aquele dia, eu não vivo. Fazem-me viver. Para quem, para que, eu não sei...". Implorava que lhe dessem o direito de morrer. Como as autoridades, movidas pelo costume e pelas leis, se recusassem, sua mãe realizou seu desejo. A morte o libertou do sofrimento.
Dizem as escrituras sagradas: "Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer". A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A "reverência pela vida" exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir. Cheguei a sugerir uma nova especialidade médica, simétrica à obstetrÃcia: a "morienterapia", o cuidado com os que estão morrendo. A missão da morienterapia seria cuidar da vida que se prepara para partir. Cuidar para que ela seja mansa, sem dores e cercada de amigos, longe de UTIs. Já encontrei a padroeira para essa nova especialidade: a "Pietà " de Michelangelo, com o Cristo morto nos seus braços. Nos braços daquela mãe o morrer deixa de causar medo.
2006-10-31 10:31:49
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answer #6
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answered by VRS 2
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Eu ainda não posso te responder pois não passei por esse momento na minha existência,porém caso aconteça de eu morrer antes de você voltarei e te contarei tudo nos mínimos detalhes ok?
2006-10-31 08:43:46
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answer #7
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answered by Sol 2
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V. l. Tr.ind. e intr. Cessar de viver extinguirem-se as funções vitais de; falecer, ou seja entregar a alma para o criador!!!
Abraços!!!
2006-10-31 08:43:20
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answer #8
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answered by Dalmair J 4
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Muitos acham q a morte é o fim... eu não penso assim! Acho que a morte é o presente que vc ganha por tudo que fez na sua vida e por tudo que passou! Sim, pois ñ importa forma como a pessoa morre, mas sim depois disso, é o descanso da alma, é a paz, é tudo tranquilo e sereno, por se vcs faz coisas boas vc tem tudo isso, agora se vc faz coisas ruins daí eu já ñ sei como é... pelo menos eu penso assim e acredito que seja assim.
2006-10-31 08:40:05
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answer #9
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answered by Hani O 1
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Morrer é fazer a passagem para o mundo "invisível", o mundo dos espíritos. Mas essa passagem só é boa quando ela é feita de forma espontânea, não vale tirar a própria vida pois assim, você estará cometendo o maior pecados de todos, que é aquele em que você nega aquilo tudo que Deus lhe deu, que é o direito a vida... E lembre-se tudo o que passamos na vida foi acertado conosco antes de reencarnarmos, foi tudo acordado, família, amigos, doenças, tudo! foi agente quem firmou responsabilidades antes de vir para cá, agora, cabe a cada um cumprir ou não com nossos compromissos espirituais, o livre arbítrio serve principalmente para isso, mas tenha certeza que praticar o bem, independente da religião que vc pratica ou não, é sempre muito bom e ainda de leve, alivia alguns carmas. PAZ E HARMONIA!
2006-10-31 08:38:19
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answer #10
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answered by fala sério 2
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