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19 respostas

SIIIIMMMMM. E muito mais com o resultado de seu governo:

LULA: O GOVERNO A
INCLUSÃO SOCIAL

No governo Lula, o Brasil mudou.
A inflação foi controlada. O salário mínimo teve o maior aumento real dos últimos 12 anos.
A comida ficou mais barata. E os materiais de construção também. A desigualdade social é a menos dos últimos 29 anos. E sete milhões de brasileiros subiram das classes média. Além disso, foram gerados mais de 6 milhões deles com carteira assinadas.
Esse fatos não deixam dúvidas.
O governo Lula é, acima de tudo, o governo da inclusão social. De milhões de jovens, mulheres, trabalhadores, índios,negros, deficientes e trabalhadores rurais, entre tantos outros que agora têm voz ativa mais humanos e generoso.

Por tudo isso, não há dúvida: é Lula de novo com a força do povo.

DA-LHE LULA

2006-10-30 14:44:42 · answer #1 · answered by Anonymous · 0 0

Nóis nun tá não....
SEM NOVIDADES, EXCETO AS PIORES

http://alertatotal.blogspot.com/2006/10/sem-novidades-exceto-as-piores.html

Segunda-feira, Outubro 30, 2006

Edição Especial de Análise Eleitoral do Alerta Total

Por Olavo de Carvalho

Com a reeleição de Lula, o Brasil continuará sendo governado
diretamente das assembléias e grupos de trabalho do Foro de São
Paulo, sem a mínima necessidade de consultar o Parlamento ou dar
satisfações à opinião pública; o direito da esquerda ao crime e à
mentira, já exercido sem maiores restrições, será consagrado como
cláusula pétrea da moral política nacional, e os que a infringirem
se sentirão pecadores e réprobos; os representantes das Farc e do
Mir continuarão circulando livremente pelo território onde vendem
drogas e seqüestram brasileiros.

Os cinqüenta mil homicídios anuais subirão para sessenta ou
setenta, mas a liquidação de quadrilhas locais concorrentes da
narcoguerrilha colombiana continuará sendo apresentada como vitória
esplêndida da lei e da ordem; o MST continuará ditando a política
agrária federal; e os empresários que não participem de mensalões
ou esquemas similares continuarão sendo criminalizados pela Receita.
Até aí, tudo será como antes, exceto do ponto de vista
quantitativo, no sentido de que o ruim ficará incalculavelmente pior.
As únicas novidades substantivas previsíveis são as seguintes:

(1) Nossas Forças Armadas, que até agora conseguiram adiar um
confronto com a realidade, terão de escolher entre continuar
definhando ou integrar-se alegremente na preparação de uma guerra
continental contra os EUA, ao lado das Farc e sob o comando de
Hugo Chávez.

(2) Como Lula promete para o seu segundo mandato a
"democratização dos meios de comunicação", os órgãos de mídia
que se calaram quanto aos crimes maiores do presidente serão
recompensados mediante a oficialização da mordaça. Não deixa de
ser um upgrade.

(3) Alguns políticos com veleidades legalistas, que faziam alarde
de querer punir os crimes do PT, partirão para o adesismo retroativo
e inventarão para isso justificativas sublimes. Tudo o que ficou
impune será esquecido ou premiado.

Geraldo Alckmin perdeu porque sacrificou sua candidatura, sua
consciência e até sua religião ao voto de silêncio no que diz
respeito ao abortismo, ao Foro de São Paulo, às ligações de
Lula com as Farc e do PT paulista com o PCC. No último
debate, uma insinuação velada – ou ato falho – mostrou que ele
estava bem avisado pelo menos quanto a este último ponto, mas não
queria passar a informação aos eleitores. Gastou seus quinze minutos
de fama empregando nisso o melhor da sua covardia, e não se pode dizer
que se esforçou em vão.

Simultaneamente, um artigo meu sobre o Foro de São Paulo era
censurado na Zero Hora de Porto Alegre e o deputado Luiz Eduardo
Greenhalgh fazia o que podia para calar o jornal eletrônico Mídia
Sem Máscara . No tópico do abortismo, pela primeira vez na
história das eleições no mundo um partido proibiu, com sucesso,
toda menção pública a um item do seu próprio programa oficial. Os
que violaram o voto de censura pagaram pela audácia: o arcebispo do
Rio de Janeiro teve sua casa invadida pela polícia e, em Belo
Horizonte, dois jovens foram presos por distribuir folhetos sobre o
compromisso firmado por Lula no sentido de legalizar o aborto no
país. Nunca um partido teve um controle tão completo sobre a lista
dos argumentos permitidos e proibidos na propaganda eleitoral. Os
últimos dias da campanha deram uma amostra do que o segundo mandato de
Lula promete ao Brasil.

A AUTO-ESTUPIDIFICAÇÃO MORAL DE UM
POVO

Se julgar da culpa ou inocência alheia fosse habilidade natural e
espontânea do ser humano, todos seríamos magistrados de nascença.
Desde que o mundo é mundo, porém, a sabedoria das civilizações
reconheceu as tremendas responsabilidades do ato de julgar, delegou
essa tarefa a indivíduos especialmente dotados e, ao longo dos
séculos, veio aprimorando os meios de exercê-la e acumulando o
imenso patrimônio intelectual da ciência jurídica.

Inversamente, escolher entre dois pretendentes ao mando aquele a quem
se prefere obedecer é decisão de foro íntimo que cada um tem de tomar
por si mesmo, livremente, valendo aí os conselhos dos sábios e o
testemunho das ciências tão-somente como sugestões, sem nenhum
poder determinante.

É mais fácil, em suma, escolher um governante do que decidir se um
réu é culpado, e qual a pena que lhe cabe. Por isso, a diferença
entre decisão eleitoral e decisão judicial é um dos pilares da ordem
democrática e da própria racionalidade nos debates públicos.

Por duas vezes, já, o Brasil desprezou essa diferença.
Primeiro, quando julgou e condenou Fernando Collor antes de ter uma
certeza juridicamente consistente quanto aos crimes que lhe imputavam.
Segundo, quando protelou toda iniciativa judicial contra Lula até
transferir aos eleitores, hoje, a decisão quanto à culpa ou
inocência do acusado.

No primeiro caso, o réu foi absolvido, depois de desgraçado
politicamente, nos 103 processos movidos contra ele na Justiça.
Como é impossível uma nação inteira arrepender-se de haver
condenado um inocente, a mídia e a opinião pública desprezam
solenemente a decisão da Justiça e continuam a tratar Collor como se
fosse culpado.

Quanto a Lula, as provas existentes da sua culpabilidade já são
tão volumosas, que dificilmente ele escapará de uma condenação se
elas forem levadas à Justiça. Então, pela lógica da história
recente, não restará alternativa senão continuar tratando o culpado
como inocente.

Duas mentiras colossais, consagradas como opinião geral, bastam para
destruir completamente a capacidade de julgamento moral de um povo.
Por meio delas, a nação inteira tornou-se culpada de injustiça,
e, reprimindo em si própria a compreensão do que fez, não há de
reencontrar tão cedo o sentido do que é consciência moral.

Olavo de Carvalho é jornalista e filósofo. Publicado hoje no
Diário do Comércio e no site Mídia Sem Máscara.

2006-10-30 12:11:40 · answer #2 · answered by gato 1 · 2 0

Coitada.. ela vai ficar falando isso até a próxima eleição.

2006-10-30 12:11:32 · answer #3 · answered by Anonymous · 3 1

Acorda Ana! Não foi o Lula quem ganhou, mas o País que perdeu com uma boa oportunidade de mudança. Mas fique tranquila voce não é a unica culpada.

2006-10-30 12:24:23 · answer #4 · answered by mic 2 · 1 0

Eu não sou intelectual, e não estou satisfeita em passar mais 4 anos ouvindo que nada sabia dos seus assessores, e acompanhando na TV suas viagens exageradas que antes de assumir criticou tanto as do FHC, dizia "o Brasil não está com tempo de viajar, só se for para o nordeste" estou falando o que eu ouvi, e assim que assumiu, sumiu e só parou para sua campanha.

2006-10-30 12:21:44 · answer #5 · answered by Veterana. 7 · 1 0

Ué então o Lula representava mesmo os burros ?
É acho que vc tem mesmo razão, o tal Geraldo representava os inteligentes e o tal de Lula os burros. Valeu pelo esclarecimento. Muito obrigado.

2006-10-30 12:21:22 · answer #6 · answered by Anonymous · 1 0

Uma amiga minha me disse à 12 anos atrás,"todo povo tem o governo que merece".

2006-10-30 12:16:00 · answer #7 · answered by barba rala 2 · 1 0

Satisfeito não é a palavra certa. Com LULA o BRASIL pode e deve mudar ou tem mais chance. Só o futuro dirá.

2006-10-30 12:15:37 · answer #8 · answered by Fabio 2 · 1 0

Só conseguiremos falar no final de 2010.

2006-10-30 12:15:13 · answer #9 · answered by HELLBOY 3 · 1 0

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Os "intelectuais" parasitas das universidades públicas e os conchavados com um projeto de poder anacrônico devem estar dando pulos de alegria...

Já os INTELECTUAIS compromissados com o progresso do povo brasileiro... devem estar muito decepcionados.

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2006-10-30 12:13:15 · answer #10 · answered by m_amoy 5 · 2 1

Pulo a resposta. Sou semi analfabeto.

2006-10-30 12:12:05 · answer #11 · answered by Aprendiz 3 · 2 1

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