Junho de 1998, ano da reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. Na agenda polÃtica do paÃs, as privatizações e o encolhimento do Estado. E também a oportunidade para que alguns escolhidos, entre eles o banqueiro Daniel Dantas, ganhassem muito dinheiro na venda de empresas estatais, como as de telecomunicações. à bom lembrar o grampo de uma conversa telefônica em que o então ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, revela ao interlocutor, Ricardo Sérgio de Oliveira, então diretor de relações internacionais do Banco do Brasil e quem mandava nos fundos de pensão, principalmente a Previ, o interesse de um banco de porte médio pelo que se tornaria a Telemar, uma das privatizadas:
– Está tudo acertado – garante Mendonça de Barros – Mas o Opportunity está com um problema de fiança. Não dá para o Banco do Brasil dar?
– Acabei de dar.
– Não é para a Embratel, é para a Telemar.
– Dei para a Embratel e 874 milhões para o Telemar. Nós estamos no limite da nossa irresponsabilidade. São três dias de fiança para ele – responde Ricardo Sérgio.
Tal irresponsabilidade referia-se a dar condições ao banco Opportunity, de Dantas, ligado ao grupo polÃtico de Antônio Carlos Magalhães e depois ao próprio FHC, a concorrer em mais um “leilão”. No caso da Telemar, o resultado não foi o esperado: perdeu porque o grupo já havia adquirido a Brasil Telecom (BrT) e a Telemig.
Mas se, nesse caso, a irresponsabilidade chegou perto do limite, ele foi ultrapassado no consórcio que arrematou as outras duas empresas, BrT e Telemig. Montou-se uma teia intricada de associações, totalmente fora dos padrões de mercado, em que, com a minoria das ações, menos de 10% do total dos diversos fundos e empresas, Dantas ficou com a gestão e o controle. Seria interessante alguém explicar por que os detentores de mais de 90% dos papéis de controle da empresa que representava a participação nas privatizadas não tinham nenhum direito. Ao contrário, eram obrigados por contrato a seguir as decisões de Dantas.
No caso dos fundos de pensão, a Previ, dos funcionários do Banco do Brasil, e mais dez fundos têm investido recursos superiores a R$ 2,6 bilhões. Pelos quais nunca receberam dividendos e que poderiam virar pó caso não fossem tomadas medidas para retomar o controle das empresas. A intenção do banqueiro, que até o começo do ano representava o Citibank, sócio dos fundos nas companhias, “era deixar os fundos sem o controle e oportunidade de saÃda do negócio, com ações sem nenhum valor de mercado”, afirma Francisco Alexandre, diretor de administração eleito pelos funcionários da Previ.
“Na discussão que se trava sobre os acordos e possibilidades de negócio não são apresentados os riscos envolvidos. Como não tÃnhamos o poder de decisão na cadeia societária, poderiam acontecer vendas sem que a nossa parte fosse respeitada e com isso a Previ arcaria com prejuÃzos bilionários”, pontua. “à negócio feito no passado, com problemas, e que temos procurado encontrar uma solução que melhor preserve nosso patrimônio. Esse me parece um grande escândalo do governo FHC, pois é algo feito para os fundos entrarem com o dinheiro para nunca mais reaver. Ou seja, um negócio que pode chegar a R$ 3 bilhões em benefÃcio de setores privados. Por que isso foi feito?”, questiona.
A resposta não é fácil, mas várias denúncias surgiram a respeito da atuação de Ricardo Sérgio e Dantas no financiamento de campanhas dos tucanos. E é bom lembrar que suas digitais aparecem também no escândalo recente do governo do PT, com Ricardo Sérgio sendo dono do prédio em que funciona uma das agências de Marcos Valério, e Dantas o principal depositante nas contas das agências, com cerca de R$ 40 milhões mandados à DNA pela Telemig, Amazônia Celular e BrT, controladas pelo banqueiro baiano.
As aparições de Dantas em escândalos não são novidades. Ele foi indiciado pela PolÃcia Federal pela contratação da empresa internacional de investigações Kroll para espionar a Telecom Italia – outro sócio, com cerca de um terço da BrT – e telefones e e-mails do Palácio do Planalto, em 2003, entre eles o do ex-ministro Luiz Gushiken, acusado de influenciar os fundos de pensão na gestão petista. Há quem garanta que Dantas tentou uma ponte com o governo atual para derrubar o presidente da Previ, Sergio Rosa, e pôr em seu lugar o então presidente do conselho e diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato. Pizzolato saiu dos dois cargos há pouco tempo, depois que se descobriu o recebimento de mais de R$ 300 mil das contas de Marcos Valério. Pizzolato diz que apenas mandou um boy buscar uma encomenda no banco a pedido de um amigo, mas até hoje não disse para quem foi o favor.
O esquema das teles
Dantas, há cerca de duas décadas, era apenas um economista talentoso que dava consultoria ao PFL da Bahia, diga-se, a ACM. Mas, já como banqueiro, construiu fortuna e formou no final da década de 1990, no governo tucano, um fundo de investidores para atuar na privatização das teles. Na realidade, dois fundos, um estrangeiro, cujo principal investidor é o Citibank, e um nacional, com dinheiro principalmente dos fundos de pensão. Assim foram arrematadas empresas nas quais, com muito menos dinheiro que os sócios, o Opportunity garantiu numa curiosa série de contratos o controle total.
Na BrT, Previ (do Banco do Brasil), Petrus (Petrobrás), Funcef (Caixa Econômica Federal), Telos (Embratel) e Sistel (hoje Fundação-14, dos funcionários das Teles) entre outros, Citibank e Opportunity compuseram o capital da Zain Participações. O banco de Dantas só entrou com 9,8% por meio de um fundo constituÃdo em Cayman. A Zain detém dois terços da Techold, que por sua vez possui o mesmo percentual da Solpart, sendo o restante da Telecom Italia. Os fundos de pensão, mesmo com uma participação cinco vezes maior do que o Opportunity ficaram sem direito a voto efetivo nas várias holdings. Enquanto isso, o banco de Dantas foi nomeado gestor de todas as empresas da árvore societária.
“A participação do gestor com aquisição de ações na empresa é normal, com o objetivo de comprometê-lo com os resultados”, afirmou Sérgio Rosa, presidente da Previ, em entrevista coletiva em julho. “Mas o Opportunity fez um investimento bem maior do que o usual, com um fundo criado em Cayman, o que provocou conflitos de interesses entre os sócios e o próprio gestor e de seus acionistas que a gente não sabe quem é”, arremata, referindo-se aos investidores estrangeiros. O fundo citado, sediado num paraÃso fiscal, foi acusado de angariar recursos entre brasileiros, o que não é permitido.
Mas, além da criação de fundos suspeitos, contratos estranhos e não pagamento de dividendos a acionistas, depois da destituição do Opportunity pelos fundos de pensão, em 2003, outras irregularidades foram encontradas na administração da empresa. Por exemplo, na Zain Participações, que está no alto da cadeia de controle da Brasil Telecom, o banco de Dantas resolveu pagar a si próprio uma taxa de performance, bônus dado ao gestor caso a meta fixada seja ultrapassada, de IGP-M mais 12%, o dobro dos 6% acordados.
Foram descobertas ainda decisões sem autorização do Comitê de Investimentos, como a aquisição do futebol do Esporte Clube Bahia, em 1998, time da terra do banqueiro. O negócio foi descoberto Por que uma empresa de telecomunicação deveria comprar um time e por que o Bahia? A resposta tem muito mais a ver com a liberdade de Dantas para tomar qualquer decisão do que com uma estratégia para dar retorno e remunerar os investidores. Mais grave foi a compra da Telemar, em 2000, por meio do investimento na Argolis, que detinha o controle da empresa de telefonia do Nordeste e Minas Gerais. A operação teve o Citi como parceiro, com novo aporte, o que diluiu a importância dos investidores nacionais na sociedade, que não foram informados nem tiveram a opção de também investir.
Além da contratação de executivos pelas empresas que acabavam trabalhando para o banco e de pagar ações judiciais contra os outros sócios com dinheiro das empresas, Dantas também decidiu comprar três jatinhos de última geração por 35 milhões de dólares, além de mais 15 milhões anuais em manutenção. O custo foi pago pela BrT (70%), Telemig (26%) e Opportunity (3,3%). Quem administra o uso das aeronaves é o banco, que nunca prestou contas como origem e destino das viagens ou o nome de um passageiro sequer.
Mas todo esse prejuÃzo é pequeno diante do que se diz ser o verdadeiro objetivo do banqueiro, a perpetuação no controle de todas as sociedades e a desvalorização da participação dos sócios para comprá-la a preços irrisórios. Como aconteceu com a canadense Telesystem International Wireless (TIW) – parceira estratégica na Telemig –, que acabou se tornando uma “minoritária de luxo”, perdia todas as votações e assistia à desvalorização de seus papéis. “A tática do Opportunity era não cumprir determinados passos previstos na discussão original quando se montaram os consórcios, criar problemas com os sócios a tal ponto que, no limite, aceitassem vender suas participações muito baratas para o próprio Opportunity”, sintetiza Sérgio Rosa.
Foi o que aconteceu com a TIW, que vendeu suas ações ao banqueiro por 65 milhões de dólares, mais ou menos um sexto do valor original investido para adquirir a Telemig. Pechincha mantida em segredo, cujos “parceiros” não tiveram direito a participar da compra.
Pela estratégia original, os fundos compraram participações nas teles para valorizar o negócio e vender no futuro, o que deveria ocorrer entre setembro de 2005 e 2007. O Citibank, que até o começo deste ano trabalhava próximo ao Opportunity, também investiu para vender com lucro, e chegou a obter garantias de retorno de seu dinheiro de Dantas, o que não foi oferecido ao fundo nacional. Pior foi ver sua saÃda ameaçada pela pretendida compra da Telemig pela BrT, que se desenhava em 2003 e que geraria problemas legais e novamente a diluição do valor das ações dos fundos de pensão.
Opportunity fora – Depois da perda de confiança, os fundos de pensão se mobilizaram para destituir o banco como gestor do fundo nacional. Conseguiram, em outubro de 2003, com cerca de 99% de votos válidos, impedindo por meio de liminares os votos controlados por Dantas, sob alegação de conflito de interesses. A partir daÃ, mais de cem ações judiciais foram movidas pelo Opportunity. O pior, usando o dinheiro do caixa das empresas para processar os sócios.
Mas o Opportunity ainda tinha muito poder de fogo por contar com a confiança do Citibank, principal investidor do fundo estrangeiro. Confiança perdida depois que constatou, em auditorias a partir de 2004, problemas semelhantes aos encontrados pelos sócios nacionais. A muito custo também, destituiu Dantas da gestão de seu fundo, com ações judiciais nos tribunais dos Estados Unidos, onde o acordo foi selado em 1998.
Depois que os objetivos passaram a ter a mesma direção, o Citi começou a negociar com os fundos de pensão para valorizarem e venderem suas ações em conjunto. O que envolveu uma opção de venda da participação do banco norte-americano, fechada em março deste ano.
Isso quer dizer que, entre o final de 2007 e o inÃcio de 2008, caso não apareça algum comprador único das participações de ambos, os fundos serão obrigados a comprar as ações do Citi por 1,45 bilhão de dólares na BrT e 305 milhões na Telemar.
A posição foi embargada pelo Tribunal de Contas da União, com parecer do ministro Benjamin Zymler, por medida do deputado João Alberto Fraga (PFL-DF), um dos membros da tropa de choque de Dantas no Congresso, como afirma a revista Carta Capital. A mesma tropa de choque que conta nas suas fileiras com o deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, que fez uma manobra há poucos dias para que o banqueiro fosse ouvido na CPI antes da análise de seu sigilo fiscal, que fora quebrado. Mesmo assim, a CPI terá muito a questionar e desvendar. E um bom caminho é saber como conseguiu tantos contratos vultosos, nos quais só ele e seu grupo eram favorecidos, usando o dinheiro dos fundos de pensão à época da privatização. E por que, segundo informações da imprensa à época, em 2002, os diretores eleitos da Previ foram destituÃdos e mudou-se o estatuto da entidade dando maior poder de decisão aos representantes do governo depois de uma reunião entre Dantas e FHC. Mistérios...
Colaborou Anselmo Massad
Não dá para dormir direito, quando lembro o que a tucanalha maldita fez ao paÃs e ainda faz, com essa farsa, querendo enganar o povo novamente. Relembre o que essas desgraças fizeram ao paÃs, para que vc nunca caia na lábia desses entreguistas miseráveis:
No próximo debate, o nosso Presidente não precisará de muito para desmascarar Alckmin e seus tucanalhas. Vai aqui uma amostra do que o Lula poderia dizer sobre o desmonte do paÃs, no malfadado governo de FHC.
OS ESCÃNDALOS DAS TELES FORAM TERRÃVEIS, e os Jereissati teriam muito o que explicar ao povo. Veja só um pouco, no link abaixo. E depois veja a relação de outros escândalos que ficaram sem respostas do FHC engavetador de denúncias e matador de CPIs:
http://72.14.209.104/search?q=cache:pav1...
•Escândalo da Pasta Rosa
•Escândalo da Administração de Paulo Maluf
•Escândalo das Privatizações
•Escândalo do BNDES (verbas para socorrer ex-estatais privatizadas
•Escândalo da Telebrás
•Escândalo da Compra de Votos Para Emenda da Reeleição
•Escândalo da Venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD)
•Escândalo da Previdência
•Escândalo dos Precatórios
•Escândalo do Banestado
•Escândalo da Encol
•Escândalo da Mesbla
•Escândalo do Banespa
•Escândalo da Desvalorização do Real
•Escândalo dos Fiscais de São Paulo (Máfia dos Fiscais)
•Escândalo do dossiê Cayman (ou Escândalo do dossiê Caribe)
•Escândalo dos Grampos Contra FHC e Aliados
•Escândalo do Judiciário
•Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia
•Escândalo dos Bancos
•CPI do Narcotráfico
•Escândalo de Corrupção dos Ministros
•Escândalo da Banda Podre
•Escândalo dos Medicamentos
•Escândalo dos Desvios de Verbas do TRT-SP
•Escândalo da Administração da Roseana Sarney
•Escândalo da Administração de Celso Pitta
•Escândalo da Sudam
•Escândalo da Sudene
•Escândalo do Banpará
•Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
•Escândalo da Quebra do Sigilo do Painel do Senado
•Caso Lunus (ou Escândalo do dossiê contra Roseana Sarney)
•Escândalo do PROER
•Caso Marka/FonteCindam
•Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity
•Escândalo do Sivam
•Escândalo da pane DDD do sistema telefonico privatizado (o "caladão")
•Abuso de Medidas Provisórias (5.491)
•Acidentes Ambientais da Petrobrás
•Quebra do Monopólido do Petróleo (criação da ANP)
Uma história negra O BRASIL NÃO ESQUECERÃ
Os inúmeros escândalos que marcaram o governo FHC com apoio do PSDB
Cada PolÃtico deveria pagar so de contribuição para esses pobres 50 reais por mes, durante os 4 anos de mandato dele, e cada assessor dele tb deveria pagar 50 reais - ou seja todos os polÃticos deveriam pagar esse dinheiro durante o mandato deles, como são 30 milhões de pessoas que se beneficiam com as riquezas desse Pais - faz a conta - ia dar 1 500 000 000 000,00 por dia, em quatro anos isso e dar ate para pagar os aposentados que recebem muito mal nesse PaÃs. veja bem o Brasil tem 184 milhões de habitantes. 30 milhões estão bem de vida, quer isso dizer que 154 milhões têm necessidades, divide esses 154 /1 500 000 000 000,00 = 974025974,02597402597402597,00 veja que número é esse e chegue a alguma conclusão. vamos arredondar esse numero para 900,00 reais por cada cidadão. bem no final das contas nem precisa isso né - quer dizer os 154 mihlões receberiam por mes 900.00 reais com desconto de impostos e tudo mais cpmf etc, chegaria nas mãos deles pelo menos 600,00 reais - imagina só se cada brasileiro poder receber esse dinheiro todo mes todo mundo vai virar vagabundo. engano seu, muito pelo contrario muita gente vai sair da lama - aà o governo não ia precisar pagar saude - porque não ia ter doentes todos os dias, não ia precisar financiar casa popular como medida eleitoreira para dizer que fez alguma coisa pelos pobres, nem ia precisar fazer propaganda polÃtica porque ninguem ia se interessar em propaganda polÃtica, porque ja recebe, o dinheiro. mas tudo isso depende dos polÃticos teria que ter alguem com a mão de ferro, para impor isso aos polÃticos como eles impuseram para todo brasileiro que tem conta bancária a cpmf para investir na saude e que não vai para a saude. se eu chegar la um dia vou impor isso a todo polÃtico e empresario desse pais e ai a miseria acaba meu amigo
Tyno diz:
parabens
Tyno diz:
voce votou certo
Paty diz:
pra tb rs..
Paty diz:
votamos rs..
Tyno diz:
eu não voto
Tyno diz:
fui mesario por uma ong
Paty diz:
não é anturalizado
Tyno diz:
não
Paty diz:
sim
Paty diz:
pensei que fosse
Tyno diz:
mas meu apoio e para o Lula porque ele é o presidente do Brasil
Paty diz:
Sim, é do com uma brasileira?
Tyno diz:
é
Paty diz:
Há quantos anos está no Brasil?
Tyno diz:
16
Tyno diz:
eu passei pela europa antes de vir para cá
Paty diz:
sim
Tyno diz:
e vi brasileiros que sairam daqui porque precisavam mudar de vida
Paty diz:
sim
Tyno diz:
o que o Lula esta fazendo aqui, é identico o que os brasileiros vão procurar la fora
Paty diz:
sim
Tyno diz:
CADA HOLANDESES GANHA 700 FLORINS POR TER A CIDADANIA
Paty diz:
sim
Tyno diz:
ESSE DINHEIRO Ã DADO POR UM PROGRAMA SOCIAL DO GOVERNO HOLANDES
Tyno diz:
UM PROGRAMA COM CARACTERISTICAS DO BOLSA FAMILIA OU FOME ZERO
Paty diz:
sim
Tyno diz:
à UM SALARIO MINIMO DE Là QUE GARANTE AO CIDADÃO O MINIMO DE DIGNIDADE
Paty diz:
interessante
Tyno diz:
E ISSO AQUI, PARA TRINTA MILHÃES DE BRASILEIROS Ã MENDIGAGEM
Tyno diz:
SÃO ESSES TRINTA MILHÃES QUE VOTARAM NO OUTRO CANDIDATO
Paty diz:
siim
Tyno diz:
UM PRESIDENTE NÃO PODE GOVERNAR PARA TRINTA MILHÃES NUM PAIS COM 184 MILHÃES
Paty diz:
é verdade. Só discordo que foram aqueles com menos recurso que votaram no Lula
Paty diz:
Pois entre aqueles com mais de 10 salários mÃnimos
Paty diz:
o Alckimin
Paty diz:
era o cotado
Tyno diz:
EU ENTREGUEI UM PROJETO QUE COPIEI DE UMA LESGILAÃÃO DINAMARQUEZA E NOROEGUESA PARA SER VOTADO NO CONGRESSO BRASILEIRO
Tyno diz:
NEM POR ISSO
Paty diz:
sim
Tyno diz:
TEM EMPRESARIOS QUE VOTARAM NO LULA SIM
Tyno diz:
A CLASSE NOBRE DESSE PAIS VOTOU NO LULA
Paty diz:
Isso com certeza
Paty diz:
mais pesquisa realizada pelo IBGE
Paty diz:
o que se foi apurado foi a realidade que falei acima
Tyno diz:
COLOCA AI OS EMPRESARIOS, A IGREJA CATÃLICA, E CLASSE MEDIA MESMO
Tyno diz:
PODE SER
Tyno diz:
MAS PESQUISA NÃO Ã REALIDADE
Tyno diz:
A REALIDADE ESTÃ AI
Tyno diz:
LULA ESTA REELEITO
Tyno diz:
ELE TA FALANDO DE MAIS EMPREGO
Tyno diz:
MAIS SAUDE
Tyno diz:
MAIS JUSTIÃA SOCIAL
Paty diz:
Mais pela pesquisa ele ganharia
Tyno diz:
SIM
Tyno diz:
DIFERENÃA DE 20 PONTOS
Paty diz:
Temos de orar para
Paty diz:
que
Tyno diz:
MUITO
Paty diz:
sejam iluminados presidente, senadores, deputados, ministros
Paty diz:
para que pensem no paÃs
Tyno diz:
NA NOROEGA CADA POLÃTICO PAGA UMA QUANTIA EM DINHEIRO DO QUE ELE RECEBE PARA UM FUNDO SOCIAL DURANTE O MANDATO DELE
Paty diz:
aqui deveria de ser para garantir um jovem na escola
Paty diz:
na faculdade
Tyno diz:
E REVERTE PARA O POVO QUE O ELEGEU EM FORMA DE RETRIBUIÃÃO PROGRAMAS SOCIAIS
Tyno diz:
ENTÃO O CANDIDATO QUE Ã ELEITO ELE NÃO FICA REFEM DE NENHUM MAFIOSO COMO SANGUESSUGAS OU MENSALÃO
Tyno diz:
ELE NEM PRECISA SE INTERESSAR COM ISSO
Paty diz:
Bom a conversa está boa, mas tenho de sair.
Tyno diz:
ELE PAGA NO EXECUTIVO, E O EXECUTIVO APLICA NO FUNDO SOCIAL, QUE VAI BENEFICIAR O POVO, E NISSO SOBRA TANTO DINHEIRO QUE CADA CIDADÃO RECEBE O EQUIVALENTE A 500 DÃLARS PARA CUSTEIOS DE SOCIAIS
Tyno diz:
OK
Tyno diz:
XAU
Paty diz:
Outra horas continuamos a conversar
Tyno diz:
PARABENS MESMO
Paty diz:
bye
Tyno diz:
BEY
Paty diz:
obrigada
2006-10-30 16:46:42
·
answer #10
·
answered by Anonymous
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