"Todas as utopias de ontem são, com efeito, as indústrias de hoje. (...). Do mundo, de sua opacidade e de suas asperezas, a informática fez um espaço transparente e navegável. Uma mesma e única atualidade reina simultaneamente sobre toda a face da Terra. Cria-se um novo meio vital que não é mais composto de coisas mas de não-coisas, isto é, de imagens ou de programas, e que não encontra o menor sentido na existência de fronteiras nem de territórios. (...)" (Finkielkraut, 2000).
O homem contemporâneo perdeu a capacidade de pertença, a capacidade de adesão ao real... O que nos resta?
2006-10-30
06:34:57
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perguntado por
Pac
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Artes e Humanidades
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