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2006-10-29 07:54:42 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Artes e Humanidades Filosofia

16 respostas

voam os passarinhos
para anunciar
é a primavera que já vai chegar
flores perfumadas
vão desabrochar
é a primavera , que já vai chegar e o mundo inteiro posse a cantar
é a primavera
que já vai chegar


só o amor constrói
por favor plante uma flor
pra florir, nosso jardim
quem destrói a paz
não terá jamais amor
sem fim


AMOR. troque esse avatar , é muito melancólico
volte , cade o ROBERTO CARLOS
bjão

2006-10-29 12:07:25 · answer #1 · answered by Anonymous · 8 0

Não haverá outro verão, outono e nem inverno!!!!!!!!!!!!!!

2006-10-29 16:03:01 · answer #2 · answered by jjefferson1001 3 · 1 0

Eu tenho duas, queres uma?

2006-10-30 07:37:45 · answer #3 · answered by wendikaly 3 · 0 0

Baader, Apenas para te visitar e te dar um abraço. Se não houver outra primavera, teremos de inventá-la, para não ficamos a sós - como diz a canção francesa "Para não viver só" de D. Faure e G. Kelly, que integra a maravilhosa trilha sonora do maravilhoso filme "8 Mulheres" de F. Ozon, que, caso v não tenha assistido a, te recomendo vivamente que o faça.
Gde. abç. deste velho Hamas.

2006-10-30 04:47:14 · answer #4 · answered by Anonymous · 0 0

sempre havera uma outra primavera

2006-10-30 03:31:21 · answer #5 · answered by soso 4 · 0 0

Nós construiremos uma. Você quer participar?

2006-10-29 18:34:19 · answer #6 · answered by Rebasq 4 · 0 0

A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.


Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.

Saiba tudo sobre a vida e a obra de Cecília Meireles visitando "Biografias".

2006-10-29 17:17:00 · answer #7 · answered by ★HELDA★C★ ★ ★ ★ ★ 7 · 0 0

Baader verdade é apenas uma justificativa de que tudo existe em uma tridimensionalidade, mas a verdade não julga e nem assume o ser humano como sendo uma verdade, porque é o ser humano que assume os instrumentos, argumentos e expressões como verdades e devido a isto também colhe em sua realidade única em equivalência com as verdades que assumir, então se as tuas verdades não estão lhe trazendo união virtudes e valores em cima dos teus objetivos de realizações, deves mudar para que com as mudanças também tenhas em equivalência de virtudes as próprias mudanças. Espero que tenhas uma mente flexível para perceber que a sua vida ainda esta cheia de primaveras, mas é somente as tuas verdades que a impedem de visualiza-las.
Um grande abraço

2006-10-29 17:09:49 · answer #8 · answered by filosofo 6 · 0 0

Sempre haverá, a menos que o planeta pare de rodar em torno do sol..aí acredito que a nossa continuidade tb estaria ameaçada.

2006-10-29 16:53:26 · answer #9 · answered by alvarojunior 3 · 0 0

a gente se conforma com o outono e aprende que tudo tem dois lados.

2006-10-29 16:40:48 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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