Alckmin queria ser presidente, pois diz ter dois filhos e Lu Alckmin que não estão trabalhando [não precisaram arrumar emprego enquanto o papai e o marido eram governador do estado de São Paulo] e que as finanças da família estão complicadas [isso se elas não estiverem escondidas na Suíça para serem usadas só quando não chamar muita atenção!]. Entendem agora por que ele queria tanto ganhar?
E se ele gostasse mesmo de cuidar de gente, voltaria ao trabalho de médico, mas diz que não quer voltar a medicar.
Teme tb linchamento dentro do PSDB, pois reconhece que só conseguiu levar a eleição para o segundo turno pela forcinha que o PSDB deu inventando o tal dossiê.
Vejam a reportagem e comentem:
Alckmin sinaliza próximos passos após as eleições
da Folha de S.Paulo
29/10/2006 - 09h58
Se for confirmada hoje a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin terá como desafio a proteção de seu patrimônio eleitoral e criação de uma corrente "alckmista" no PSDB.
Sob o risco de ser asfixiado pelos governadores eleitos José Serra (SP) e Aécio Neves (MG), Alckmin não só terá de preservar um espaço na cena política. Médico anestesista, terá de definir seu futuro profissional.
Como até ontem dizia acreditar numa virada, evitava falar abertamente sobre futuro, mas já sinalizara os caminhos que deverá tomar. Ele avalia até retornar à medicina, mas na função de administrador ou consultor de projetos da área. O ex-governador tem se mostrado preocupado com o futuro financeiro da família, já que dois de seus filhos e Lu Alckmin não estão trabalhando.
Uma das idéias é que ele supervisione projetos ligados às Santas Casas ou em áreas de medicina alternativa, como a acupuntura.
No campo político, vai procurar manter o Instituto Teotônio Vilela, ligado ao partido, em São Paulo. O local seria sua plataforma para divulgação de idéias, seja em palestras remuneradas, entrevistas ou artigos.
Alckmin iniciará uma defesa enfática de sua campanha, destacando os votos e o fato de ter levado a disputa para o segundo turno.
Reservadamente, tem afirmado temer um "linchamento". Para ele, tentarão desqualificá-lo dizendo que só houve segundo turno por conta do escândalo do dossiê. A meta é se colocar como nome para presidir o PSDB a partir de outubro de 2007.
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2006-10-29
07:25:02
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Diana
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Governo e Política
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