Ana Paula vou lhe dar os argumentos ou períodos que compõem a consciência para que você entenda realmente a sua pergunta.
Os períodos da consciência são motivação, determinação e percepção, então motivação apenas quer dizer despertar para as sabedorias existentes, determinação apenas quer dizer querer despertar as sabedorias, e percepção quer dizer a vontade de despertar o querer das sabedorias, então você vai perceber que para solidificar uma consciência em cima do Livre arbítrio não basta querer=determinar, porque você nunca terá uma consciência do seu Livre arbítrio, assim a sua pergunta esta apenas falando ou se expressando em um querer de fatos e visões do Livre arbítrio e nunca chegando a ter uma consciência de como saber fazer para realmente você interferir com consciência o seu Livre arbítrio e sendo assim determinista vem de determinar ou apenas querer os supostos objetivos de realizações existentes tridimensionais. Minha intenção não é corrigi-la, mas sim só levar um correta compreensão dos argumentos existentes em sua pergunta.
Sei que tens uma mente flexível para perceber os argumentos descritos.
Um abraço
2006-10-29 06:33:20
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answer #1
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answered by filosofo 6
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Aceito as coisas que acontecem comigo quando faço escolhas pois fui eu que escolhi fazer, tenho o livre arbitrio. Mas em algumas dessas coisas não posso interferir, ex: Se eu for obrigada a fazer uma viagem, acontece um acidente, saio machucada, não foi pq eu quiz, nesse caso acho que tinha que acontecer, eu não tive escolha.
2006-10-30 15:09:51
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answer #2
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answered by Nilde M 3
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Ana Paula, Não concebo a visão do "livre arbítrio" como necessariamente determinista. Não o é, já que implica intervenção possivel do homem do desdobrar de seu destino, tal como Pascal a pensou, a partir da doutrina da Graça de Santo Agostinho, e exprimiu, contra a de Jansenius, esta, sim, determinista, como a do "servo arbítrio" de Lutero.
Spinoza a desautoriza, dizendo que nos compete compreender rigorosamente a necessidade, para sermos livres e, assim, na compreensão amarmos inteligentemente a Deus. Sinceramente, porém, não vejo, no resultado, grande diferença entre Spinoza e Pascal, vez que "as razões do coração" deste último de maneira alguma descartam a inteligência; bem ao contrário.
Abçs.
2006-10-29 21:01:53
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answer #3
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answered by Anonymous
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Ana Paula...Muito interessante tua pergunta, muuuuito mesmo.Apesar de algumas religiões apregoarem o livre arbítrio, creio mesmo é que não passamos de marionetes, manipuladas desde todo o sempre.Há um ''pensamento'' que assim o diz:''nem uma folha cai de uma árvore sem que ''deus'' saiba e permita''...Logo...Toda ação humana, desde os primórdios do homem na Terra, estão,necessariamente concatenadas
uma com as outras...como elos, numa extensa, longa e infinita corrente...Mas, para que nossa ''vaidade'' humana não seja ferida, precisamos acreditar que possuímos o tal livre arbítrio...Logo...Viva...e deixe viver...Pense, sinta, se emocione e faça às pessoas, à todas....somen
te aquilo que vc gostaria que fizessem pra ti...
Ciao, bella!!!
2006-10-29 09:00:40
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answer #4
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answered by Anonymous
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Penso que a vida de uma pessoa não se desenvolve dentro de uma só visão, mesmo porque, estas foram estabelecidas pelo próprio homem através de estudos e pesquisas. Em certos momentos, penso deterministicamente, por exemplo, há fatos que vivo que penso: isso já estava determinado, não poderia acontecer de outra maneira, não tenho nenhuma gerencia para mudar o rumo dos fatos, ele está ligado a causas anteriores.
Outras vezes, quando possível, uso o livre arbítrio, já que o comportamento humano, assim como a natureza, as instituições a política, as leis, enfim, tudo na vida é irregular, não-periódico e imprevisível, em outras palavras, há momentos que me sinto administrando o caos, que preciso decidir, pois, tudo depende do que estou vivendo no momento, em que lugar estou, em que conjuntura, quem está envolvido, onde quero chegar, etc. Penso, também, que uso o livre arbítrio em algumas questões de minha vida e de minha família. Às vezes sinto que tenho o poder de determinação.
Se penso da forma acima, também pratico o determinismo moderado, pois, estou agindo como se o determinismo e o livre arbítrio fossem verdadeiros, e me considero livre. Filosofar é preciso, mas, sejamos práticos se temos ações que nos trazem satisfação, realizações, felicidades e etc., e se isso atinge a outros também, porque questionar se estava determinado ou não?
2006-10-29 05:23:04
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answer #5
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answered by Lisinha 3
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As duas coisas acontecem na nossa vida. Mudamos muita coisa pelo nosso livre arbítrio e tem poucas coisas, mas poucas mesmo que não tem como mudar(a morte, por ex)
2006-10-29 04:32:02
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answer #6
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answered by Harmony 7
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