Se está falando do país...
Antes da chegada dos espanhóis, o Peru foi o território de várias culturas pré-incaicas e, mais tarde, do Império Inca.
Francisco Pizarro desembarcou na costa peruana em 1532 e no fim da década de 1530 o Peru já era um vice-reino e uma grande fonte de ouro e prata para o Império Espanhol.
O Peru declarou a sua independência da Espanha em 28 de Julho de 1821.
Nas décadas seguintes, o Peru foi sacudido pela instabilidade política, inúmeros golpes de estado e duas guerras perdidas contra o Chile e, em 1866 uma guerra contra a Espanha.
Em 1872, assume o mando o primeiro presidente civil do Peru: Manuel Pardo, que quatro anos depois seria sucedido pelo herói da guerra contra a Espanha, general Mariano Ignacio Prado.
Em 1879 tem início a Guerra do Pacífico, na qual o Peru, aliado à Bolívia, viu-se derrotado frente o Chile. O Peru perdeu a província de Tarapacá, rica em salitre, e as cidades de Arica e Tacna. A última somente seria devolvida ao Peru em 1929.
Agora se está falando do peru(galinaceo)...
Foi criaçao divina, ninguém descobriu....
Galliformes é uma ordem de aves muito diversa que integra 61 géneros e 215 espécies, conhecidas geralmente como aves galináceas. O grupo inclui animais domésticos como a galinha ou o peru e espécies cinegéticas como as perdizes e faisões. As aves galiformes têm distribuição cosmopolita e ocupam uma enorme variedade de habitats.
Os galináceos são aves de pequeno a médio porte, pesando entre cerca de 250 kg até 10 kg, robustas e com asas pequenas e arredondadas. A sua plumagem é bastante variada, podendo ser baça ou muito colorida. Muitas espécies apresentam ornamentação na cabeça, que pode incluir papos e cristas coloridas. O dimorfismo sexual é comum e nalgumas espécies pode ser extremo. O tamanho e tipo de cauda é também bastante diverso no grupo, variando entre a quase inexistência a cerca de um metro de comprimento no caso do pavão.
2006-10-28 17:30:52
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answer #2
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answered by doutoradodoi 5
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Se for o país, evidências arqueológicas comprovam a existência de culturas humanas no Peru desde antes de 11,000 a.C. Instrumentos feitos de rocha e mesmo ruínas de templos cerimoniais podem ser encontrados pelo território peruano datando daquela época, e há sinais de que técnicas de tecelagem, pesca e horticultura se desenvolveram pelos 9 mil anos subseqüentes. A primeira cultura de expressão foi a cultura Chavín, que surgiu por volta do ano 900 a.C. Apesar dos Chavín terem aparentemente construído o primeiro grande templo da região, não há sinais de que durante aquela época tenha se desenvolvido qualquer classe-média significante.
A cultura Paracas surgiu na costa sul nos meados do ano 300 a.C., e é conhecida pelo uso da fibra de vicuña (uma espécie próxima a lhama) na tecelagem, ao invés do tradicional algodão, produzindo primorosos tecidos s%mdash; inovações que só chegaram ao norte do Peru séculos depois. Culturas litorâneas tais como os Moche e os Nazca floresceram dentre 700 a.C. e 100 a.C.: A cultura Moche produziu notáveis instrumentos de metal e os mais excepcionais trabalhos em cerâmica da antiguidade, enquanto a cultura Nazca é conhecida pelo seu trabalho com têxteis e as enigmáticas Linhas de Nazca.
Tais culturas litorâneas começaram a declinar como resultado das intempéries que freqüentemente atingiam a região, causando enchentes durante certos períodos e secas noutros. Logo, as culturas que habitavam o interior do território, como os Huari e os Tiwanaku, se tornaram as culturas predominantes de uma vasta região, que abrange muito do que hoje são o Peru e a Bolívia. Foram então sucedidos por poderosas cidades-estados, como Chancay, Sipan e Cajamarca, e por dois impérios: Chimor e Chachapoyas. Todos estes povos foram posteriormente conquistados pelos Incas, que dominaram toda a região até a chegada dos conquistadores espanhóis.
Quando chegaram os espanhóis, em 1531, o território peruano era núcleo da desenvolvida civilização inca. Centrado em Cuzco, o império inca se extendia por uma vasta região, desde o norte do atual Equador até o centro do atual Chile. Quando o conquistador espanhol Francisco Pizarro chegou à região, procurando por riquezas imediatas, encontrou um império debilitado por uma recente guerra civil. Os espanhóis capturaram e executaram o imperador Inca, Atahualpa, durante a Batalha de Cajamarca, em 16 de novembro de 1532. Em 23 de março de 1534, Pizarro restabeleceu a cidade de Cuzco como um novo assentamento colonial.
Os espanhóis estabeleceram um sistema chamado encomienda, pelo qual obrigavam a população local a trabalhar em seu favor, tributando-os, e em troca forneciam-lhes proteção e catequização. O título de toda a terra pertencia ao rei da Espanha, que a arrendava aos desbravadores. Como governador do Peru, Pizarro usou o sistema de encomienda para ganhar poderes ilimitados sobre os nativos, formando a base social da colônia. A população indígena do Peru era agora obrigada a criar gado, galinhas e trabalhar na plantação e colheita das culturas agrícolas trazidas do velho mundo. Qualquer resistência era severamente punida, dando azo ao surgimento da alcunha leyenda negra aos espanhóis, pelo martírio a que impunham aos nativos.
Em 1541, Pizarro foi assassinado por uma facção liderada por Diego de Almagro (El Mozo), e a estabilidade do regime colonial foi abalada pela subseqüente guerra civil. No ano seguinte (1542) foi criado o Vice-reino do Peru, abrangendo quase todo o domínio espanhol nas Américas; mas que acabou se dividindo em 1717 com a criação do Vice-reino de Nova Granada e em 1776 com o surgimento do Vice-reino do Rio da Prata.
Em resposta aos conflitos internos que surgiram na província com a morte de Pizarro, a Espanha enviou à colônia em 1544 Blasco Núñez Vela, assentado como o primeiro vice-rei da região. Ele acabou sendo assassinado pelo irmão de Pizarro, Gonzalo Pizarro, mas logo um novo vice-rei foi colocado no poder, Pedro de la Gasca, que conseguiu restaurar rapidamente a ordem, capturando e executando Gonzalo Pizarro.
As cidades incas foram todas rebatizadas com nomes cristãos, e reconstruídas como vilas tipicamente espanholas, em torno de uma praça e catedral principais como centro da vila. Poucas cidades incas, como Cuzco, mativeram a maioria de suas construções nativas; enquanto outras vilas, como Huanuco Viejo, foram abandonadas por cidades em menor altitude, mais agradáveis aos espanhóis. A população indígena caiu drasticamente sob o domínio espanhol, e embora a invasão não tenha sido uma tentativa clara de genocídio, os resultados foram similares.
Uma vez estabelecido o Vice-reino do Peru, as incomensuráveis quantidades de ouro e prata retirados dos Andes enriqueceram os invasores, fazendo do Peru a principal fonte de riqueza espanhola em toda a América do Sul.
A cidade de Lima, fundada por Pizarro em 18 de janeiro de 1535 como "Cidade dos Reis", se tornou a capital do vice-reinado. Tornou-se uma poderosa cidade, com jurisdição sobre toda a América espanhola. Todas as riquezas coloniais passavem por Lima, no seu caminho ao istmo do Panamá, e de lá para Sevilha, Espanha. O resto da colônia era dependente de Lima, num modelo que se persevera até hoje no Peru. Por volta do século XVIII, Lima havia se tornado uma grande cidade, base de uma elite aristocrática, universidade e capital do império colonial.
Todavia, durante todo este período, os nativos não foram completamente suprimidos. Só no século XVIII houve 14 grandes revoltas nativistas, das quais as mais importantes foram a de Juan Santos Atahualpa, em 1742, e a de Tupac Amaru em 1780.
2006-10-29 05:03:03
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answer #5
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answered by Rodrigo M 3
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