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2006-10-28 10:31:17 · 4 respostas · perguntado por Anonymous em Educação e Referência Ajuda para Lição de Casa

4 respostas

Imperialismo é a política de relações exteriores pela qual uma potência impõe sua força econômica e militar a outras nações que passam a ser meros fantoches dela. A potência imperialista intervém a seu bel prazer e segundo suas conveniências na política interna das nações dominadas cujos governantes obtêm vantagens pessoais por venderem seu próprio país aos interesses dela.

2006-10-28 10:41:06 · answer #1 · answered by zeca do trombone 5 · 0 0

Acepções
■ substantivo masculino
1 sistema de governo que preconiza uma monarquia chefiada por imperador ou imperatriz; governo ou autoridade imperial
1.1 designação que os liberais davam ao poder moderador exercido por D. Pedro II, durante o Segundo Reinado brasileiro
2 Rubrica: economia, política.
forma de política ou prática exercida por um Estado que visa à própria expansão, seja por meio de aquisição territorial, seja pela submissão econômica, política e cultural de outros Estados
2.1 Rubrica: economia, política.
doutrina que defende os interesses imperiais de adquirir e manter colônias e dependências, estendendo seus domínios e/ou autoridade aos países estrangeiros
Obs.: cf. colonialismo, expansionismo
3 Derivação: sentido figurado.
tendência a dominar moral, psíquica ou intelectualmente
Ex.:
4 Derivação: sentido figurado, por metonímia.
domínio (exercido por alguém ou por uma instituição, teoria etc.); supremacia
5 Rubrica: economia, filosofia.
no vocabulário marxista, etapa inevitável, por sua própria natureza, do desenvolvimento da economia capitalista, durante a qual o capital financeiro assume supremacia


Etimologia
imperial + -ismo; ver imper- e para-
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Imperialismo ou Neo-colonialismo é a política de expansão e domínio territorial e/ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, ocorrido na época da segunda revolução industrial. O imperialismo contemporâneo denomina-se neo-imperialismo, por possuir algumas diferenças com relação ao neo-colonialismo.

No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A tecnologia da Segunda Revolução Industrial (motores a gasolina, diesel e eletricidade) aumentou ainda mais a produção. A livre concorrência foi desaparecendo e a economia passou a ser dominada por ‘megaempresas’ (monopólios).

As "megaempresas capitalistas passaram a investir capital em nações da África, da Ásia e da América. Esse fenômeno viria a ser chamado de imperialismo ou neo-colonialismo. Os países imperialistas lutavam uns com os outros pelo domínio econômico do mundo. Buscavam novos mercados, fontes de matéria-prima e mão-de-obra barata para explorar.” (Schmidt, Mario Furley: Nova História crítica; Capítulo 16, págs. 228/247).

A concepção de imperialismo foi perpetrada por economistas alemães e ingleses no início do século XX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais, ou seja, o investimento de capital externo e propriedade econômica monopolista, “um país imperialista era um país que dominava economicamente outro país”. Desse modo, a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, por conseguinte a ‘absorção’ dos países dominados, pois monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase todo o planeta. Porém, a maior parte dos capitalistas e da população dos países imperialistas acreditavam que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso, isto é, tinham três critérios para explica-la: o etnocentrismo, baseado na pseudo-idéia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos e africanos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução a sua maneira errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural.

Assim, no final do século XIX e o começo do XX, os países imperialistas se lançaram numa louca corrida pela conquista global o que desencadeou rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista” onde os EUA se tornam o país cardeal.

O imperialismo esta presente nos estados a partir das empresas que fornecem água e luz, que variam entre estados e estados.

Índice [mostrar]
1 Liberalismo e imperialismo
2 Teoria marxista-leninista do imperialismo
3 O Imperialismo do Século XIX
4 Principais territórios prejudicados pelo domínio econômico e militar das grandes nações euro-americana e nipônica:
5 A Conquista do Continente africano pelos europeus
6 A Conquista do Sudeste Asiático e o Japão Imperialista
7 Oceania e América Latina
8 Conclusão



[editar] Liberalismo e imperialismo
O primeiro estudo sistemático do imperialismo surgiu em 1902 com Imperialismo, do autor inglês John Hobson, para quem o fenômeno se devia à acumulação de capital excedente que devia ser exportado. Seriam motivações importantes do expansionismo a busca de novas fontes de matérias-primas e de mercados. A originalidade da obra de Hobson consiste em atribuir ao imperialismo raízes econômicas, o que forneceu as bases para a interpretação marxista. Para o economista Joseph Schumpeter, que em sua obra mais conhecida, Capitalism, Socialism and Democracy (1942), conclui que o capitalismo acabará por esgotar-se e dar lugar a alguma forma de controle centralizado da economia, a política imperialista não tem relação com a natureza do capitalismo, que é pacifista em essência. O expansionismo se deve a um impulso atávico de luta, remanescente em estruturas e camadas sociais pré-capitalistas, que dependem para sua sobrevivência de guerras e conquistas.


[editar] Teoria marxista-leninista do imperialismo
As décadas de 1870 e 1890 assistiram a um retrocesso da economia de livre mercado e a um retorno da intervenção estatal na economia. A contrapartida internacional desse fenômeno ocorrido localmente foi o imperialismo. Os países mais poderosos da Europa, depois de quase um século de indiferença em relação a suas colônias de ultramar, em cerca de vinte anos repartiram entre si praticamente todo o mundo ainda não colonizado. Para os teóricos marxistas, a necessidade de exportação de capital excedente não justifica o expansionismo imperialista, como pretende o pensamento liberal, pois apenas o Reino Unido e a França investiam fora de suas fronteiras e preferiam para isso outros países europeus, como a Rússia, ou o hemisfério ocidental, ao invés de suas próprias colônias.

No final do século XIX estavam consolidadas as grandes potências internacionais, nas quais a força econômica preponderante era o capital financeiro, proveniente da aliança entre bancos e indústria. Transcorrida a primeira década do século XX, o mundo inteiro estava sob o controle direto ou indireto de alguma das grandes potências européias: Reino Unido, França, Alemanha, Bélgica e outras. Com grande quantidade de capital excedente, os grupos econômicos passaram a investir em colônias e semi-colônias, e a suposição de que essa iniciativa geraria grandes lucros provocou a aceleração da corrida pela liderança entre os mais poderosos. Por volta de 1914, insatisfeitas com a maneira como o mundo estava dividido, coalizões rivais de países imperialistas desencadearam a primeira guerra mundial, com o fim de promover uma redivisão do mundo.

V. I. Lenin, na clássica obra sobre o tema intitulada Imperializm, kak vixaia stadia kapitalisma (1917; Imperialismo, etapa superior do capitalismo), explica a primeira guerra mundial como conseqüência do caráter expansionista do capitalismo monopolista. Do ponto de vista teórico, Lenin encara o imperialismo como a culminação necessária do capitalismo. Essa nova fase do sistema envolve mudanças sociais e políticas, mas sua essência é a substituição do capitalismo competitivo pelo capitalismo monopolista, estágio avançado do sistema em que o capital financeiro domina a vida econômica e política da sociedade. A concorrência prossegue, mas apenas entre um pequeno grupo de gigantescos conglomerados, capazes de controlar setores inteiros da economia nacional e internacional.

O investimento estrangeiro desempenha papel fundamental na teoria leninista do imperialismo. Ele se materializa na instalação de empresas de um país em outro, ou na participação acionária em empresas já existentes. O capital estrangeiro pode também assumir a forma de empréstimos ou financiamentos. A exportação para a metrópole dos lucros produzidos nos países periféricos, no entanto, não constitui o único objetivo do investimento estrangeiro. Além das vantagens oferecidas pela força de trabalho mais barata e facilidades legais e tributárias, o país investidor procura também controlar fontes de recursos naturais e matérias-primas e abocanhar grandes fatias dos mercados periféricos, com o fim de estender o controle econômico e político para além de suas fronteiras.

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[editar] O Imperialismo do Século XIX
Os principais Países que adotaram a prática do Imperialismo

Reino Unido
França
Bélgica
Itália
Alemanha
Portugal
Espanha
Holanda
Japão
Rússia
Estados Unidos
Império Otomano

[editar] Principais territórios prejudicados pelo domínio econômico e militar das grandes nações euro-americana e nipônica:
Sudeste Asiático: China Meridional, Índia, Indochina, Indonésia, Filipinas, Formosa(atual Taiwan), Coréias e arquipélagos do Oceano Pacífico e Oceano Índico.
Áreas de Influência: Mongólia, China Central.




Oriente Médio: Kuwait, Omã, região da Palestina.
Áreas de Influência: Emirados Árabes, Pérsia, sul dos Balcãs (Europa).




Oceania: Austrália, Nova Zelândia, e arquipélagos.



América Latina: Todos os países (incluindo as Guianas), com a excessão do Canadá Franco.



África: Todo o continente africano com excessão de dois territórios com própria autonomia que são: Abissínia (Etiópia) e a Libéria.




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O Imperialismo dito em poucas palavras seria o ponto máximo do desenvolvimento desenfreado do capitalismo de capital. Esta prática um pouco diferenciada do colonialismo da América, pelos portugueses e espanhóis no século XVI (capitalismo mercantil), tinha como fins colocar capital nas novas colônias, vender a manufatura em excesso, mão-de-obra barata, matéria-prima, novas terras e divulgar a cultura ocidental (européia) aos povos "dominados".

Essa prática foi exercida à partir da 2ª Revolução Industrial, onde foi um avanço da utilização dos hidrocarbonetos e outros. Assim até porque a Europa estava com a "Grande Depressão", isto é, excesso de população, falta de empregos, alimentos e moradia. Isso motivou a conquista de novas terras, onde havia ainda o "Primitivismo do Homem".





[editar] A Conquista do Continente africano pelos europeus
Tudo começou a partir da França atacando a Argélia no ano de 1830, e depois sucedeu com a Bélgica liderada pelo rei Leopold II anexando a si o território do Alto Congo (atual Zaire), como propriedade real. Assim sucedeu pro conquistas do Reino Unido, Portugal e Espanha (antigas colônias do tempo colonial), e logo após Itália e Alemanha, quando unificados os dois países.

Com o desenvolvimento muito rápido dos países, e com a supremacia britânica, isso foi causando uma grande rivalidade entre os países europeus, e começou uma corrida de conquista, para ver quem conseguiria o maior Império econômico e militar.

Quem ganhava com isso, era os grandes industriais e banqueiros, que se uniam pra gerar grandes empresas, que com muito poder e influencia quase não havia concorrência no mercado (o monopólio), assim então o lucro era dividido em poucos.

O abuso que os europeus faziam com os nativos era desumano. O trabalho deles era semi-escravo, e quem não obedecia a ordem do novo Estado era preso. Havia o comércio de mão-de-obra, de regiões menos industrializadas da África, para outras do mesmo continente. Como a cobiça dos Chefes de Estados europeus foi despertada graças ao rei Leopold II, o chacheler Otto von Bismarck promoveu a Conferência de Berlim (1885-1887), onde foi dividido o continente entre poucos países da Europa, misturando tribos rivais sem dó ou piedade.

Os únicos países que eram independentes na época eram a Abissínia e a Libéria. A Abissínia foi atacada pela Itália e venceu várias batalhas e impôs sua autonomia. Já a Libéria era um país de negros emigrados dos Estados Unidos.

Fato importante para a imposição do Reino Unido foi à conquista do Canal de Suez, à custa da França. Uma vez que a França junto ao Egito estava construindo o canal. Assim o Reino Unido terminou a construção do canal e passou a ser o principal acionista da obra.





[editar] A Conquista do Sudeste Asiático e o Japão Imperialista
A conquista da Ásia foi-se aos poucos, primeiramente com o abrir de alguns portos em pequenas ilhas durante durante o século XVIII e antigas colônias hispâno-holandesas nas Filipinas (cedida aos Estados Unidos pela Espanha depois) e ilhas da Indonésia (holandeses).

Mas a desenfreada exploração que se deu por estas bandas foi à partir da Rússia, que construiu uma estrada de ferro ligando a Rússia européia até suas margens do Pacífico Oriental, com o objetivo de influenciar e dominar a Mongólia e a China.

Já a entrada do Japão no grupo dos países imperialistas foi por pressão dos Estados Unidos e do Reino Unido de tempos. Sob muita pressão dos estadunidenses, o Japão governado formalmente por um monarca, mas quem tinha plenos poderes era o comandante das Forças Militares Japonesas, o Xogun, decidiu abrir alguns portos para os países ocidentais. Isso causou uma revolta por vários motivos na ilha, conhecido como Revolução Meiji, onde restaurava plenamente os poderes do Imperador, que fez o Japão dar um salto no desenvolvimento industrial e economico do país. Isso fez com que acirra-se ainda mais a disputa entre Reino Unido, França, Rússia, Estados Unidos e agora o Japão.

Então o Japão entrou em várias guerras com a China, e por isso a Rússia intrometeu-se no meio, mas de nada adiantou, pois os dois países foram vencidos pela potência nipônica sendo a China obrigada a ceder em torno de várias guerras a região da Manchúria as atuias Coréias e a Ilha de Formosa, a Rússia teve que indenizar parte de uma ilha do Pacífico.

O Reino Unido começou sua investida, através de acordos comerciais com o Imperador da China. Em 1839, o Imperador proíbe o comércio de Ópio em seu território, cujo era comercializado pelo Reino Unido na Índia. Mas os britânicos não acataram as ordens e continuaram a comercializar a droga. Como punição o governo chinês afunda alguns návios britânicos.

Este fato serve de pretexto para o Reino Unido declarar guerra à China. Com uma marinha superior a da chinesa o Reino Unido vence, e como pagamento ao vencedor a China teve que ceder a Ilha de Hong-Kong e abrir divesos portos.

Com o domínio meridional da China, a Indochina cedida pela França, devido à Guerra dos Sete Anos, o Reino Unido conquistou a hegemonia também do Sudeste Asiático. Nesse decorrer de tempos ocorreram várias revoltas, uma muito importante ocorreu na Índia, mas ela foi sufocada, e assim os britanicos abocanham de vez a Índia integrando-a como parte de seu Império Colonial. Já no ano de 1895, a China sofre sua pior humilhação, a partilha de seu território em áreas de de influência entre: Reino Unido, França, Japão, Alemanha e Rússia, isso gerou a Revolta dos Boxers.

Para sufocar, ou melhor, vencer essa batalha, as potências européias e nipônica, tiveram que se unir e com muita luta conseguiram vence-la. Já os Estados Unidos recolonizaram as Filipinas e conquistaram e anexaram ilhas como o Havaí entre outras.





[editar] Oceania e América Latina
A Oceania (Austrália e Nova Zelândia) foi descoberta oficialmente por acaso pelo Reino Unido. Este continente, serviu de ponto estratégico para a frota marítima britânica, e também serviu para a imigração de colônos anglo-saxões morarem, e de cárcere a criminosos julgados pelo poder britanico. Mas hoje os dois maiores países da Oceania são de primeiro mundo.

Já a América Latina foi explorada de um jeito mais sutil, pois os países já haviam conquistado sua independência política. O jeito de exploração foi mais econômico, com intermédio de empréstimos, instalação de empresas no governo e a vinda de multinacionais.





[editar] Conclusão
De fato o Imperialismo ocidental, devastou culturas, pessoas, recursos naturais, entre muitas coisas. Poucos países dominaram vastas regiões em todos os pontos do globo. Isso foi desencadeando uma grande rivalidade entre as potências, que mais tarde daria o início da 1ª Guerra Mundial.

Retirado de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperialismo"

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Imperialismo e Neocolonialismo
História do Imperialismo no século XIX, imperialismo na África e Ásia, o neocolonialismo norte-americano, industrialização no século XIX, Tratado de Nanquim, descolonização no século XX.


Cena de batalha durante a Guerra do Ópio

Na segunda metade do século XIX, países europeus como a Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Itália, eram considerados grandes potências industriais. Na América, eram os Estados Unidos quem apresentavam um grande desenvolvimento no campo industrial. Todos estes países exerceram atitudes imperialistas, pois estavam interessados em formar grandes impérios econômicos, levando suas áreas de influência para outros continentes.



Com o objetivo de aumentarem sua margem de lucro e também de conseguirem um custo consideravelmente baixo, estes países se dirigiram à África, Ásia e Oceania, dominando e explorando estes povos. Não muito diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, que utilizou como desculpa a divulgação do cristianismo; o neocolonialismo do século XIX usou o argumento de levar o progresso da ciência e da tecnologia ao mundo.

Na verdade, o que estes países realmente queriam era o reconhecimento industrial internacional, e, para isso, foram em busca de locais onde pudessem encontrar matérias primas e fontes de energia. Os países escolhidos foram colonizados e seus povos desrespeitados. Um exemplo deste desrespeito foi o ponto culminante da dominação neocolonialista, quando países europeus dividiram entre si os territórios africano e asiático, sem sequer levar em conta as diferenças éticas e culturais destes povos.

Devido ao fato de possuírem os mesmo interesses, os colonizadores lutavam entre si para se sobressaírem comercialmente. O governo dos Estados Unidos, que já colonizava a América Latina, ao perceber a importância de Cuba no mercado mundial, invadiu o território, que, até então, era dominado pela Espanha. Após este confronto, as tropas espanholas tiveram que ceder lugar às tropas norte-americanas. Em 1898, as tropas espanholas foram novamente vencidas pelas norte-americanas, e, desta vez, a Espanha teve que ceder as Filipinas aos Estados Unidos.

Um outro ponto importante a se estudar sobre o neocolonialismo, é à entrada dos ingleses na China, ocorrida após a derrota dos chineses durante a Guerra do Ópio (1840-1842). Esta guerra foi iniciada pelos ingleses após as autoridades chinesas, que já sabiam do mal causado por esta substância, terem queimado uma embarcação inglesa repleta de ópio. Depois de ser derrotada pelas tropas britânicas, a China, foi obrigada a assinar o Tratado de Nanquim, que favorecia os ingleses em todas as clausulas. A dominação britânica foi marcante por sua crueldade e só teve fim no ano de 1949, ano da revolução comunista na China.

Como conclusão, pode-se afirmar que os colonialistas do século XIX, só se interessavam pelo lucro que eles obtinham através do trabalho que os habitantes das colônias prestavam para eles. Eles não se importavam com as condições de trabalho e tampouco se os nativos iriam ou não sobreviver a esta forma de exploração desumana e capitalista. Foi somente no século XX que as colônias conseguiram suas independências, porém herdaram dos europeus uma série de conflitos e países marcados pela exploração, subdesenvolvimento e dificuldades políticas.

2006-10-30 07:33:51 · answer #2 · answered by bárbara L 2 · 0 0

Imperialismo ou Neo-colonialismo é a política de expansão e domínio territorial e/ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, ocorrido na época da segunda revolução industrial. O imperialismo contemporâneo denomina-se neo-imperialismo, por possuir algumas diferenças com relação ao neo-colonialismo.

No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A tecnologia da Segunda Revolução Industrial (motores a gasolina, diesel e eletricidade) aumentou ainda mais a produção. A livre concorrência foi desaparecendo e a economia passou a ser dominada por ‘megaempresas’ (monopólios).

As "megaempresas capitalistas passaram a investir capital em nações da África, da Ásia e da América. Esse fenômeno viria a ser chamado de imperialismo ou neo-colonialismo. Os países imperialistas lutavam uns com os outros pelo domínio econômico do mundo. Buscavam novos mercados, fontes de matéria-prima e mão-de-obra barata para explorar.” (Schmidt, Mario Furley: Nova História crítica; Capítulo 16, págs. 228/247).

A concepção de imperialismo foi perpetrada por economistas alemães e ingleses no início do século XX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais, ou seja, o investimento de capital externo e propriedade econômica monopolista, “um país imperialista era um país que dominava economicamente outro país”. Desse modo, a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, por conseguinte a ‘absorção’ dos países dominados, pois monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.

Os países imperialistas dominaram, exploraram e agrediram os povos de quase todo o planeta. Porém, a maior parte dos capitalistas e da população dos países imperialistas acreditavam que suas ações eram justas e até benéficas à humanidade em nome da ideologia do progresso, isto é, tinham três critérios para explica-la: o etnocentrismo, baseado na pseudo-idéia de que existiam povos superiores a outros (europeus superiores a asiáticos e africanos), da mesma forma o racismo e o darwinismo social que interpretava a teoria da evolução a sua maneira errônea, afirmando a hegemonia de alguns sobre outros pela seleção natural.

Assim, no final do século XIX e o começo do XX, os países imperialistas se lançaram numa louca corrida pela conquista global o que desencadeou rivalidade entre os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra Mundial, dando princípio à “nova era imperialista” onde os EUA se tornam o país cardeal.

O imperialismo esta presente nos estados a partir das empresas que fornecem água e luz, que variam entre estados e estados.

2006-10-29 04:51:16 · answer #3 · answered by Rodrigo M 3 · 0 0

o ato de responder essa pergunta e ganhar 2 pontos.

2006-10-28 10:33:35 · answer #4 · answered by Emerson Oliveira 2 · 0 0

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