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2006-10-28 07:29:01 · 17 respostas · perguntado por Joaõ Vitor Boy 1 em Governo e Política Polícia e Aplicação da Lei

17 respostas

Fazendo um plano de educação muito amplo.
Obrigando aos cidadãos a estudar e que ninguém possa começar a trabalhar antes de 21 anos. Então todas as pessoas desde o nascimento ate os 21 tem que estudar e depois podem ate fazer as duas coisas.
Enquanto estudam se devera participar de competições esportivas e culturais que teriam que interagir com a comunidade. As familias deveram saber que tem que ajudar sues filhos a apreender, a respeitar e cuidar da limpeza das cidades.
Os resultados só seriam vistos em uns 10 anos, mas é precisão começar.
Isto aqui é apenas uma ideia e podera ser melhorada por profissionais competentes.

2006-10-28 07:44:25 · answer #1 · answered by Os Okampas 7 · 12 0

Trabalhando e estudando com afinco, não sendo ambicioso além das contas; valorizando os profissionais, não apenas pelo grau de estudo, mas de produtividade e dedicação ao trabalho, tanto no serviço privado quanto público, sem, contudo, esquecer-se de que se está lidando com seres humanos e não com coisas; valorizando a melhor distribuição de renda no Brasil; pagando os impostos; fiscalizando os parlamentares de todos os setores públicos; apoiando projetos que contemplam os menos favorecidos; torcendo e orando muito a Deus em favor da agricultura, da pecuária, da indústria, do comércio, da segurança pública, da saúde do povo brasileiro, e do êxito administrativo dos governantes [federais, estaduais e municipais] a favor do Brasil como um todo e, amanhã [29/10/06], votando em Lula, para que ele e aliados continuem promovendo uma melhor distribuição de renda no país, investindo tb nos cidadãos menos favorecidos para que amanhã eles possam dar o retorno que o Brasil espera.

A terra só produz se for arada e semeada. Não podemos pensar um Brasil desenvolvido, deixando um batalhão de cidadãos desprotegidos. Investir no social é semear a terra para que, amanhã, ela possa produzir o tão almejado progresso.

Uma nação que marginaliza seus habitantes pobres corre sempre para a ruína. Os resultados dos investimentos do governo Lula, no decorrer da história, mostrará que a Bíblia não mente ao dar essas orientações.

Espero ter contribuído com minha visão não meramente materialista das coisas.

Beijim: Diana


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2006-10-28 08:02:43 · answer #2 · answered by Diana 4 · 1 0

Distribuindo melhor as rendas, as empresas não terem tanta diferença entre o salário do diretor e do porteiro( como é na Europa), fazer o homem do campo ter financiamentos para seu plantio, educação para seus filhos e assistência médica e odontológica grátis, (se os formandos tivessem que no último ano atenderem as regiões necessitadas, e disso dependesse seu diploma, não teríamos tanta concorrência nos grandes centros e uma sociedade mais bem atendida)

Na verdade tem muito mais coisas, isso já seria um começo

2006-10-28 07:36:41 · answer #3 · answered by asterix 2 · 1 0

fazendo uma revolução e acabando com governo, o povo mesmo colocando um líder serio e competente.

2006-10-28 07:43:17 · answer #4 · answered by Pirata_do_Caribe1 3 · 0 0

Dando oportunidade para o povo freqüentar os Bancos Escolares.Povo instruído não é 'MARIA VAI COM AS OUTRAS'.

2006-10-28 07:35:31 · answer #5 · answered by Alcione A 2 · 0 0

EDUCAÇÃO E NÃO ACELERANDO COMO EM S. PAULO! ONDE ALUNOS DE 4ª SÉRIE AINDA NÃO SABEM LER!@

Olívio avança no Rio Grande do Sul

"Saíram os números da nova pesquisa do Instituto Methodus, encomendada pela revista Voto, sobre a disputa para o governo gaúcho. Olívio Dutra (PT) disparou e encostou em Yeda Crusius (PSDB). A candidata tucana aparece com 49,2% das intenções de voto e Olívio subiu para 43,1%. Na pesquisa anterior, divulgada na semana passada, Yeda tinha 59,1% e Olívio 34%, no levantamento estimulado. A vantagem, que era de 25,1 pontos na semana passada caiu para 6 pontos percentuais. O índice de indecisos está em 4% e o de brancos e nulos em 3,8%."

Veja matéria na Agência Carta Maior.


LENDO MAIS.....

Um pouco mais de reflexão sobre as privatizações

O conservadorismo dentro e fora da mídia tenta transformar a compra da mineradora canadense Inco pela Vale do Rio Doce em um gol de honra do time da privatização.

Compreende-se. São instantes finais de um jogo eleitoral que lhes é francamente desfavorável, principalmente neste quesito. Como mostra a matéria sobre pesquisa do Ipesp, publicada no Valor Econômico de hoje, a "Privatização é rejeitada por 70% do eleitorado".

Vale a pena refletir um pouco mais sobre esta questão. Vamos lá. Ontem, um editorial
do Estado de S.Paulo (para assinantes) informa, por exemplo – ou assegura? - à opinião pública que fosse ainda uma estatal, a Vale jamais teria a dimensão que a iniciativa privada lhe consignou.

O redator permitiu-se um pequeno descuido. Varreu do mapa nativo um detalhe de menor importância estratégica, que atende pelo pouco conhecido nome de Petrobras (que eles tentaram mudar para Petrobrax...). Omissão compreensível, tratando-se de empresa que ocupa lugar cativo entre as maiores do mundo e figura como arroz-de-festa nas listas das companhias mais rentáveis do planeta.

No mais, o que a Petrobras trouxe de bom, até hoje, ao país? Despesa e cabide de emprego, além de um orçamento de apoio à cultura nacional maior até que o do próprio ministério responsável pelo assunto. Horror, horror,horror - desabafou esta semana um tucano-privatista nas páginas do Valor Econômico.

Afinal, o que uma empresa de petróleo tem a ver com a cultura nacional - questiona com seus botões o perplexo porta-voz dos bicos longos. Quanta diferença face à focalização pétrea da iniciativa privada na atividade fim e, principalmente, no lucro final, e exclusivo, dos seus acionistas. Como diz Alckmin: gasto, gasto, gasto. Face a essas distorções, dizer que a Petrobras trouxe-nos autosuficiência em petróleo (atingiu produção de 1,9 milhão de barris/dia nesta terça-feira) é irrelevante. Tanto quanto evocar sua liderança mundial em prospecção em águas profundas.

Em outro texto no Estadão, "Privatização - a verdade dos números", Maria Silvia Bastos, tucana, ex-diretora financeira do BNDES, secretária de Fazenda da cidade do Rio de Janeiro e presidente da CSN nos informa, por exemplo, que em 1992 as siderúrgica estatais amargaram um prejuízo de US$ 265 milhões. Vendidas, em 2005 o lucro já era de US$ 4 bilhões.

De que vale, afinal, a essa altura do jogo, lembrar que as siderúrgicas estatais foram esfoladas por um congelamento tarifário a serviço da eficiência privada - o que talvez explique a baixa eficiência criticada pela mega-executiva.

Entre outros absurdos, empresas como a CSN foram obrigadas a vender o quilo e aço por preço equivalente ao de um maço de cheiro-verde (conforme relembrou na Folha, para assinantes, em 17 de outubro, o articulista Janio de Freitas).

Disse ele:

"...A defesa das privatizações por meio de comparações com o passado é, também, outra farsa. Omite o fato essencial de que as tarifas e os preços, antes da privatização, eram contidos pelos governos para evitar que as correções, ainda que apenas para repor perdas com a inflação, aumentassem os subsequentes índices inflacionários. É claro que a expansão da telefonia é imensa: as tarifas foram aumentadas entre 100% e 200% em poucos meses depois da privatização, além dos financiamentos privilegiados do BNDES. O dinheiro para investimento ficou fácil e barato. O quilo do aço da Companhia Siderúrgica Nacional, ao tempo de Mailson da Nóbrega controlando a economia, custava o mesmo que um molho de salsa ou cheiro verde - quando publicada aqui tal relação, o pasmo de leitores traduziu-se em centenas de correspondências..."

Ontem, em seu blog, Luis Nassif também recupera "detalhes" que a turma das numeradas preferiria esquecer para sempre. Ele escreve:

"... A privatização melhorou a gestão na Vale. Mas é bobagem achar que, estatal, ela não partiria para esses vôos mais largos. A Petrobras tem controle estatal e partiu. A Vale sempre teve uma gestão blindada contra interferências políticas. E sempre teve visão estratégica, trazida por Eliezer Baptista. A própria criação da Vale, a aposta que fez nos modernos navios transportadores - que mudou a história da navegação mundial --, as parcerias estratégicas com o Japão foram lances de pura ousadia, em um período estatal. Sorte do país que ela se tornou privada sem perder a visão estratégica..."


PF estoura Caixa 2 de Osmar Dias e ALCKMIN no PR
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Policiais Federais estouram caixa dois de Osmar Dias e Geraldo Alckmin no Paraná

A Polícia Federal apreendeu na manhã desta terça-feira, no Hotel Siena, em Curitiba, bolos de dinheiro (reais e dólares) e uma arma, pertencente a José Carlos Oliveira, que estaria a serviço da campanha de Osmar Dias (candidato ao governo do estado do Paraná, e irmão do senador Álvaro Dias, pelo PSDB-PR), e de Geraldo Alckmin, candidato à presidência da República pelo PSDB.

A Polícia Federal está entregando neste momento o dinheiro e a arma à Justiça Eleitoral.

O homem da mala José Carlos de Oliveira chegou ao Hotel Siena no domingo à tarde.

Portava uma mala pequena e uma mochila e saiu uma única vez do quarto em que se hospedou, na tarde de segunda-feira.

Oliveira deixou o hotel na manhã desta terça-feira. Neste momento, um funcionário do hotel está depondo na Polícia Federal.

>>>>Em segredo?

O caso - configurado como crime eleitoral - foi encaminhado para a 177ª Zona Eleitoral, aos cuidados do juiz Rogério Ribas.

Ele decidiu manter segredo de Justiça para evitar o uso eleitoral do caso e só irá se manifestar depois de concluída a investigação.

Pessoal, recebi essa notícia por e-mail. Embora a fonte não esteja citada, achei interessante divulgar aqui, pois vcs sabem como é: quando a notícia é contra o Lula e o PT, a imprensa divulga na mesma hora (às vezes até mesmo antes de o fato acontecer) e faz o maior estardalhaço, mesmo que seja uma coisa boba, mas quando se trata de um episódio que comprometa o Alckmin e o PSDB, por mais escandaloso que seja, eles dão um jeito de esconder, botar panos quentes na situação e varrer a sujeira pra debaixo do tapete, e ninguém fica sabendo de nada.

2006-10-28 07:34:55 · answer #6 · answered by José Carlos d 1 · 1 1

Antes de mais nada, uma população consciente e um presidente capaz e com serenidade e vontade de trabalhar, porque a desigualdade vem a mais tempo que podemos imaginar, mais se todos pensa sem como você, podemos mudar o Brasil. e eliminar a desigualdade social, um abraço.

2006-10-28 07:34:19 · answer #7 · answered by bel 2 · 0 0

cada um fazendo a sua parte

2006-10-28 07:34:15 · answer #8 · answered by wendell a 7 · 0 0

Existem duas maneiras: ou se prejudica quem melhorou de vida atravéz do estudo e trabalho árduo fazendo com que ele seja mais um miserável, ou se ajuda os miseráveis atravéz de escolas boas a subir na vida.

2006-10-28 08:35:55 · answer #9 · answered by fran 7 · 0 1

impossivel, isso é mundial

2006-10-28 07:36:54 · answer #10 · answered by Leone 6 · 0 1

fedest.com, questions and answers