choraria o dia todo abraçada com meu filho e meu marido...fazer o que mais?
2006-10-28 03:57:49
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answer #1
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answered by mamy_leoa 5
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...é segredo...quer saber ??
2006-10-28 04:05:10
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answer #2
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answered by vinnieocat 4
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Iria para a minha Igreja, pediria perdão pelos meus pecados e pelos pecados da humanidade, para que Deus tenha misericórdia de cada um de nós.
2006-10-28 04:02:58
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answer #3
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answered by Leandro D 4
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Faria todas as loucuras que eu sonho...
como ***** muito na praia, na rua, bater nos polícias, fazer tudo o que me vier na cabeça.
2006-10-28 04:02:26
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answer #4
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answered by Anonymous
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Com certeza não iria sair de casa para votar...
2006-10-28 04:00:05
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answer #5
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answered by JIPEIRO ® 7
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Faria um monte de divodas,rezaria,e ia me divertir muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito a i ir a igreja
2006-10-28 03:58:44
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answer #6
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answered by fofa 2
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Olha sinceramente...
Eu já vivo a vida assim
Vivo o hoje, como se o amanhã não fosse existir.
Nós devemos aproveitar bem a vida... não sabemos se amanhã estaremos aqui!
2006-10-28 03:57:55
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answer #7
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answered by Anonymous
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se vc participa do YR faz um tempo, ja percebeu q essa pergunta é feita tds os dias...para com isso...
se fosse acabar hj eu nem sei oq faria...
2006-10-28 03:57:19
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answer #8
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answered by Anonymous
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O superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, Daniel Lorenz, disse ontem que o delegado que cuida do caso do dossiê contra tucanos, Diógenes Curado, "está extremamente convencido" de que pelo menos parte dos dólares apreendidos com os emissários do PT Gedimar Passos e Valdebran Padilha passaram pela casa de câmbio Vicatur, no município de Nova Iguaçu (RJ), na Baixada Fluminense.
Até agora, pelo menos publicamente, a PF tratava a Vicatur apenas como suspeita de ter sido usada para levantar parte dos recursos que seriam usados por Gedimar e Valdebran na negociação do dossiê contra os tucanos.
Anteontem, a PF indiciou os donos da Vicatur, Sirley da Silva Chaves e Fernando Manoel Ribas, porque eles teriam confessado ter pago R$ 3.000 a "laranjas" para uma operação de venda de US$ 44,3 mil.
Sirley e Ribas foram interrogados pelo delegado Diógenes Curado, que preside o inquérito sobre o dossiê. Os dois teriam contado que pagaram R$ 3.000 a Levy Luís da Silva para que ele cedesse o próprio nome e de outros oito familiares para servirem como "laranjas" na operação da compra dos US$ 44,3 mil.
Levy também foi ouvido, mas a PF não revelou o conteúdo do depoimento dele. A polícia trabalha com a hipótese de que ele usou o nome dos familiares sem o consentimento deles. Levy não foi indiciado.
Sirley e Ribas foram indiciados por crime contra o sistema financeiro (artigo 21 da Lei de Crimes Financeiros) e por falsificação de documentos (artigo 304 do Código Penal). As penas variam de 1 a 6 anos de prisão. Eles não foram localizados.
A PF apreendeu documentos que comprovariam a operação da venda dos dólares de forma irregular. Segundo a legislação, a casa de câmbio é responsável pela identificação do comprador de dólar.
De acordo com a assessoria de imprensa do Banco Central, a empresa que comete alguma irregularidade está sujeita à instalação de um processo administrativo que pode gerar desde multa até a cassação da autorização para operar com câmbio.
Além das diligências no Rio, a PF tomou depoimentos de quatro pessoas em Minas Gerais e suspeita que parte do esquema pode ter uma ponta no Estado. Anteontem, a polícia havia identificado duas pessoas que podem ter sido "laranjas" e que estariam em Ouro Preto.
2006-10-28 04:00:04
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answer #9
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answered by Anonymous
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