Vi, outro dia, no programa do Jô Soares, uma sexóloga sergipana dando
uma entrevista sobre orgasmo feminino. A mulher, que mais parecia a
gerente comercial da Walita, falava do corpo como quem apresenta o
desempenho de uma nova cafeteira doméstica. Apresentou uma pesquisa que foi
feita nos Estados Unidos para medir a descarga elétrica emitida pela
“Piriquita” na hora do orgasmo, e chegou a incrível conclusão de que, na
hora “H”, a “perseguida” dispara uma descarga de 250.000 microvolts.
Ou seja, cinco “pererecas” juntas ligadas na hora do”aimeudeus” seriam
suficientes para acender uma lâmpada. Uma dúzia, então, é capaz de dar
partida num Fusca com a bateria arriada. Uma amiga me contou que está
treinando para carregar a bateria do telefone celular. Disse que gozou
e, tcham, carregou.
É preciso ter cuidado porque isso não é mais “xibiu”, é torradeira
elétrica! E se der um curto circuito na hora de “virar o zoinho”, além de
vesgo, a gente sai com mal de Parkinson e com a lingüicinha torrada.
Pensei: camisinha agora é pouco, tem de mandar encapar na Pirelli ou
enrolar com fita isolante. E na hora “H” não tire o tênis nem pise no chão
molhado... Pode ser pior!
É recomendável, meu amigo, na hora que você for molhar o seu “biscoito”
lá na canequinha de sua namorada, perguntar: “É 110 ou 220 volts?” Se
não, meu xará, depois do que essa moça falou lá no Jô, pode dar "ovo
frito no café da manhã.”
Moral da história:
Como é que não pensaram nisso antes, ameaçando multas, cortes de
energia?
Esse país não melhora por absoluta falta de criatividade...
São as mulheres, a solução contra o apagão!!!
2006-10-28
03:13:18
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9 respostas
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perguntado por
JIPEIRO ®
7
em
Ciências Sociais
➔ Estudos sobre o homem e a mulher