Livro das Quedas........Segundo tÃtulo desta nova colecção consagrada aos grandes nomes da poesia nacional e internacional. Agora com Casimiro de Brito, poeta que “desde os seus primeiros textos, evidencia uma imagÃstica obsessiva de que [se destaca] o silêncio, a erosão, o pó, a água, a terra, a mulher...” (Annabela Rita, estudiosa do poeta). As capas desta colecção, dada a sua beleza visual, estarão em exposição no Instituto Camões.
ok
as
2006-10-28 13:41:56
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answer #4
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answered by M.M 7
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Sem ser narcisista, para mim, o melhor livro de poesia é o INÃDITO denominado: MÃOS POSTAS...SUPLICANDO! é DE MINHA AUTORIA com tema variado ao cotidiano geral. Veja, a seguir, a ABERTURA e um dos poemas:
ABERTURA
Pediu-me o autor dessa obra que o descortinasse aos olhares dos leitores sem, no entanto, retirá-lo da coxia ou do camarim.
Segundo ele me orientou, o “palco” poderá ser devassável à visão, contudo, para que alguém possa observá-lo, deverá o interessado ultrapassar à sua linha de visada além do “tablado” de exibição e através do umbral da porta sempre aberta do seu camarim, na coxia do “palco da ilusão”.
O autor é um tÃmido convicto! Nunca lutou contra esse adjetivo por considerá-lo tal e qual um troféu neste “vale de lágrimas”, ou, um predicado defensivo contra o exibicionismo que grassa a maioria da humanidade nos tempos modernos.
A sua timidez é a sua couraça o protegendo dos espinhos do egoÃsmo e da injusta discriminação, é tÃmido, todavia, não é pusilânime e é muito feliz junto aos seus familiares e amigos mais sinceros, nunca o veremos macambúzio além de alguns momentos fugazes, quaisquer que sejam à s imposições negativas que lhe jogarem em cima que, por isso mesmo, nunca alcançarão o seu animo.
Aberta a cortina, é necessário apresentar o nosso poeta:
Sebastião Antônio BARACHO, nascido em 12/05/1 937, natural de Diamantina (MG), filho de Isaac Generoso Baracho e Maria Celina Baracho, casado com Therezinha Sott Baracho desde 1 966, tem quatro filhos de nomes Anderson, Adriana, Andréia e Ãlisson, e quatro Netos: Sabrina, Daniel, Ana Flávia e Isadora.
à Escrivão aposentado da PolÃcia Civil do seu Estado e escritor nas horas vagas (Tem mais de dezesseis livros volumosos e, todos inéditos).
Dos bancos escolares só tem o antigo grupo escolar, fez o primeiro e o segundo graus pelo sistema supletivo:
(Ã um empÃrico de maturidade considerada excelente)
Ultrapassada a cortina, chegamos ao “palco”, de onde recebemos oriunda do camarim, a obra a seguir denominada de:
MÃOS POSTAS... SUPLICANDO!
O livro, ora apresentado, talvez venha a ser um dos mais polêmicos por fugir às regras normais da percepção seqüencial das rimas, da filosofia acadêmica e psicológica e das amenidades sem chegar (ou retornar) aos meandros das agressividades etc.
O autor quis sempre ir ao cerne em suas poesias procurando fugir da mesmice e dos lugares comuns, bem como, dos extremos, com isso... Abraçando ao núcleo, avidamente!
O livro não é um auto retrato do seu cotidiano, contudo, é o fruto de uma maturidade e imaginação fértil, ao mesmo tempo, é uma escola de vida e de comportamento sem os corrimões dos modelos empastelados da “metodologia de bolso e de momento”, onde o autor dá verdadeiras reprimendas à s injustiças, discriminações e escravagismos praticadas pelo Homem... Esse eterno predador da sua própria espécie! Onde procura, com isso e por isso, ensinar a todos um caminho mais profÃcuo e viável.
O autor nunca estudou a métrica das runas, portanto, pouco sabendo sobre à s ordens de colocações das rimas, contudo, considerou, aleatoriamente, que, existindo poesia em tudo o que está por “debaixo do sol”, poderia, por seu livre e espontâneo discernimento, captá-las e à s colocar numa passarela de papéis, interligando o “todo” com o “tudo”, ao considerar os poemas como um “néctar de Deus !”, portanto, à sua presença numa página ou pergaminho, absorve todos os quadriláteros em seus “versos e reversos das folhas fibrosas”.
Este é o Baracho e, a seguir... à SUA OBRA!
Os julgadores?... Serão vocês!
Coronel Fabriciano (MG), maio/ 2006.
Sebastião Antônio BARACHO
(O maior amigo do autor)
Fone: o (x\x) 31 3846-6567.
A FADA!
(A minha querida esposa Therezinha)
O espelho das águas
Reflete o teu olhar,
Os musgos das margens
Acalenta o teu pisar.
O sereno da madrugada
Ameniza o teu desfilar
Abrindo as cortinas
Para te deixar entrar!
O cenário do riachinho
Recebe da manhã à luz!
Enquanto tu, de mansinho:
Ao riacho doma e seduz!
Os seixos no fundo d’água
Colidem com insistência
Querendo fazer pirâmides
Pra verem a tua inocência.
As gavinhas dos cipós
Desenrola-se pelo chão
Querendo ornar o teu pé
Com adornos de afeição.
A água flui mansamente
Tilintando na margem,
Retardando o prosseguir
Domada por tua imagem!
Saltitando na ramagem,
Pássaros fazem gorjeios,
Disputando bons lugares
Sem terem de ti receios.
Nas arestas do alcantil
O sol aparece radiante
Trazendo maiores luzes
Ãquela cena inebriante!
O restinho da madrugada
Sai do cenário pesarosa,
Recua pra noite findante
Deixando-te... Lamentosa!
Curvada sobre as águas
Fazes vênia à natureza
E, essa... Embevecida!
Vai refletir a tua BELEZA!
(Baracho/98)
2006-10-28 12:44:26
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answer #5
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answered by conansoin 4
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