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2006-10-28 02:37:31 · 12 respostas · perguntado por . 3 em Artes e Humanidades Livros e Autores

qual o melhor livro de poemas no Brasil?

2006-10-28 03:04:47 · update #1

12 respostas

TEM UM LIVRO MUITO BOM A AUTORA É FLORIBELA SPANCA,ELA É PORTUGUESA A TEM POEMAS LINDOS DE AMOR E REFLEXÃONAO SEI O NOME DO LIVRO MAS SE TU GOSTA DE POEMAS TU NÃO VAI TE ARREPENDER

2006-10-28 02:48:19 · answer #1 · answered by DRN 2 · 1 0

Este nao é do Brasil, mas está em portugues: Poesia completa de alberto caeiro. É o fernando pessoa, o maior poeta de todos os tempos.... o livro é perfeito, lindo, o melhor que ja li!

2006-10-28 11:52:30 · answer #2 · answered by ariane 2 · 1 0

A "Antologia Poética", de Manuel Bandeira, é um espetáculo! Coisa mais linda, delicada, bem feita. Vale muito a pena.

2006-10-28 19:26:03 · answer #3 · answered by GORS 3 · 0 0

Livro das Quedas........Segundo título desta nova colecção consagrada aos grandes nomes da poesia nacional e internacional. Agora com Casimiro de Brito, poeta que “desde os seus primeiros textos, evidencia uma imagística obsessiva de que [se destaca] o silêncio, a erosão, o pó, a água, a terra, a mulher...” (Annabela Rita, estudiosa do poeta). As capas desta colecção, dada a sua beleza visual, estarão em exposição no Instituto Camões.
ok
as

2006-10-28 13:41:56 · answer #4 · answered by M.M 7 · 0 0

Sem ser narcisista, para mim, o melhor livro de poesia é o INÉDITO denominado: MÃOS POSTAS...SUPLICANDO! é DE MINHA AUTORIA com tema variado ao cotidiano geral. Veja, a seguir, a ABERTURA e um dos poemas:

ABERTURA
Pediu-me o autor dessa obra que o descortinasse aos olhares dos leitores sem, no entanto, retirá-lo da coxia ou do camarim.
Segundo ele me orientou, o “palco” poderá ser devassável à visão, contudo, para que alguém possa observá-lo, deverá o interessado ultrapassar à sua linha de visada além do “tablado” de exibição e através do umbral da porta sempre aberta do seu camarim, na coxia do “palco da ilusão”.
O autor é um tímido convicto! Nunca lutou contra esse adjetivo por considerá-lo tal e qual um troféu neste “vale de lágrimas”, ou, um predicado defensivo contra o exibicionismo que grassa a maioria da humanidade nos tempos modernos.
A sua timidez é a sua couraça o protegendo dos espinhos do egoísmo e da injusta discriminação, é tímido, todavia, não é pusilânime e é muito feliz junto aos seus familiares e amigos mais sinceros, nunca o veremos macambúzio além de alguns momentos fugazes, quaisquer que sejam às imposições negativas que lhe jogarem em cima que, por isso mesmo, nunca alcançarão o seu animo.
Aberta a cortina, é necessário apresentar o nosso poeta:

Sebastião Antônio BARACHO, nascido em 12/05/1 937, natural de Diamantina (MG), filho de Isaac Generoso Baracho e Maria Celina Baracho, casado com Therezinha Sott Baracho desde 1 966, tem quatro filhos de nomes Anderson, Adriana, Andréia e Álisson, e quatro Netos: Sabrina, Daniel, Ana Flávia e Isadora.
É Escrivão aposentado da Polícia Civil do seu Estado e escritor nas horas vagas (Tem mais de dezesseis livros volumosos e, todos inéditos).
Dos bancos escolares só tem o antigo grupo escolar, fez o primeiro e o segundo graus pelo sistema supletivo:
(É um empírico de maturidade considerada excelente)

Ultrapassada a cortina, chegamos ao “palco”, de onde recebemos oriunda do camarim, a obra a seguir denominada de:

MÃOS POSTAS... SUPLICANDO!

O livro, ora apresentado, talvez venha a ser um dos mais polêmicos por fugir às regras normais da percepção seqüencial das rimas, da filosofia acadêmica e psicológica e das amenidades sem chegar (ou retornar) aos meandros das agressividades etc.
O autor quis sempre ir ao cerne em suas poesias procurando fugir da mesmice e dos lugares comuns, bem como, dos extremos, com isso... Abraçando ao núcleo, avidamente!
O livro não é um auto retrato do seu cotidiano, contudo, é o fruto de uma maturidade e imaginação fértil, ao mesmo tempo, é uma escola de vida e de comportamento sem os corrimões dos modelos empastelados da “metodologia de bolso e de momento”, onde o autor dá verdadeiras reprimendas às injustiças, discriminações e escravagismos praticadas pelo Homem... Esse eterno predador da sua própria espécie! Onde procura, com isso e por isso, ensinar a todos um caminho mais profícuo e viável.
O autor nunca estudou a métrica das runas, portanto, pouco sabendo sobre às ordens de colocações das rimas, contudo, considerou, aleatoriamente, que, existindo poesia em tudo o que está por “debaixo do sol”, poderia, por seu livre e espontâneo discernimento, captá-las e às colocar numa passarela de papéis, interligando o “todo” com o “tudo”, ao considerar os poemas como um “néctar de Deus !”, portanto, à sua presença numa página ou pergaminho, absorve todos os quadriláteros em seus “versos e reversos das folhas fibrosas”.

Este é o Baracho e, a seguir... À SUA OBRA!

Os julgadores?... Serão vocês!

Coronel Fabriciano (MG), maio/ 2006.

Sebastião Antônio BARACHO
(O maior amigo do autor)
Fone: o (x\x) 31 3846-6567.

A FADA!
(A minha querida esposa Therezinha)

O espelho das águas
Reflete o teu olhar,
Os musgos das margens
Acalenta o teu pisar.

O sereno da madrugada
Ameniza o teu desfilar
Abrindo as cortinas
Para te deixar entrar!

O cenário do riachinho
Recebe da manhã à luz!
Enquanto tu, de mansinho:
Ao riacho doma e seduz!

Os seixos no fundo d’água
Colidem com insistência
Querendo fazer pirâmides
Pra verem a tua inocência.

As gavinhas dos cipós
Desenrola-se pelo chão
Querendo ornar o teu pé
Com adornos de afeição.

A água flui mansamente
Tilintando na margem,
Retardando o prosseguir
Domada por tua imagem!

Saltitando na ramagem,
Pássaros fazem gorjeios,
Disputando bons lugares
Sem terem de ti receios.

Nas arestas do alcantil
O sol aparece radiante
Trazendo maiores luzes
Àquela cena inebriante!

O restinho da madrugada
Sai do cenário pesarosa,
Recua pra noite findante
Deixando-te... Lamentosa!

Curvada sobre as águas
Fazes vênia à natureza
E, essa... Embevecida!
Vai refletir a tua BELEZA!

(Baracho/98)

2006-10-28 12:44:26 · answer #5 · answered by conansoin 4 · 0 0

Todos de Casimiro de Abreu.

2006-10-28 11:39:35 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

O que? Que vc está falando?!?

2006-10-28 10:01:21 · answer #7 · answered by Melissa 1 · 0 0

Pra mim, qualquer livro do Mário Quintana.
Nem muito óbvio; nem hermético demais...

2006-10-28 09:54:14 · answer #8 · answered by Anonymous · 0 0

O melhor eu não sei, mas o "A rosa do povo", de Carlos Drummond de Andrade é ótimo.

2006-10-28 09:53:53 · answer #9 · answered by Cris 5 · 0 0

ñ seria: qual o melhor livro de poemas no Brasil?
e respondendo a sua pergunta, eu ñ sei qual o "mais melhor" livro de poemas no Brasil

2006-10-28 09:46:48 · answer #10 · answered by Anonymous · 0 0

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