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A oposição irá marcar colado no governo Lula. Nunca, jamais, será visto tanta denúncia e ataque à este governo. As consequencias podem ser várias, ninguém pode prever, inclusive a queda de Lula.

2006-10-27 17:12:36 · 16 respostas · perguntado por Anonymous em Governo e Política Governo

16 respostas

Acho que pode ser mesmo. A Coteminas venceu todas as licitações para fornecer toalhas e quetais às repatições federais, um escândalo bem à moda mineira, porém está na hora de trocar as toalhas. O José Alencar é bem esperto: de tão nacionalista que é, e como os chineses estão invadindo Bananolândia, resolveu montar uma fábrica da Coteminas lá na China. Isso é que é patriotismo de bolso. O Lula está caindo de maduro faz um ano já. É só dar corda que ele se enforca sozinho.

2006-10-27 19:06:49 · answer #1 · answered by Antonio V 2 · 0 0

LULLA NÃÃÃOOO VAI GANHAR PQ É LADRÃO::

CAI FORA LOGO MULLÃO LADRÃO DO POVÃO!!!!!!!!!

45 NELLE!!!!!!!!!

2006-10-27 17:14:33 · answer #2 · answered by basta de mentiras 6 · 1 0

Não acha que esse assunto já deu? Agora deixa o " omi trabaiá"!

2006-10-31 05:37:23 · answer #3 · answered by BocaMaldita. 4 · 0 0

Brasil | Eleições 2006
As duas faces de Lula
Com opiniões que mudam ao sabor dos
ventos eleitorais, o candidato-presidente
deixa os brasileiros em dúvida: afinal de
contas, no que ele realmente acredita?
Montagem sobre ilustrações de Orlando e fotos de Mônica Zarattini/AE e Marcello Casal Jr/ABR


Tudo bem que a coerência férrea costuma ser atributo da burrice. Está certo que um político precisa de jogo de cintura e algum contorcionismo para moldar-se às circunstâncias. Mas o candidato-presidente anda exagerando nas afirmações contraditórias. Já se sabia que há um Lula de palanque, que vocifera contra "as elites", e um Lula de salão, que as apazigua. O dado inquietante é que, agora, suas idas e vindas retóricas são a respeito de aspectos fundamentais para a sociedade, como democracia, corrupção e imprensa. Pouco antes do primeiro turno, o candidato-presidente deixou escapar que tinha vontade de fechar o Congresso, deu a entender que o dossiêgate era um escândalo fabricado pela oposição para derrubá-lo e que, ao noticiar o festival de descalabros do seu governo, a imprensa queria "massacrá-lo". Com o segundo turno pela frente, Lula voltou atrás nessas opiniões, tentando reviver a linha "paz e amor" da campanha de 2002. Como certas convicções não deveriam estar sujeitas ao sabor dos ventos eleitorais, é legítimo perguntar: afinal de contas, no que será que o candidato-presidente realmente acredita?

Segundo turno
ANTES
"Nós vamos ganhar essas eleições domingo, e, se alguém achar que vai para o segundo turno, pode esperar para concorrer em 2010. Porque esta nós já matamos no primeiro turno. Dia 1º de outubro é dia de a onça beber água, e essa oncinha está com sede."
Em comício no interior de São Paulo, oito dias antes do primeiro turno
DEPOIS
"Não venci porque não venci. Não tinha eleição ganha. O fato concreto é que faltou voto para a gente ganhar no primeiro turno."
Em entrevista coletiva, um dia depois da votação

As fotos do dinheiro
ANTES
"Ou ele (Edmilson Bruno, delegado da Polícia Federal que divulgou as fotos do dinheiro do dossiêgate) fez de má-fé ou está mancomunado com alguém."
Dia 30 de setembro, em entrevista a jornalistas em São Bernardo do Campo
DEPOIS
"Se o fato (o dossiêgate) aconteceu, ele tem de ser mostrado. O fato concreto é que tinha o dinheiro, tinha a fotografia. Poderia ter sido mostrada no dia, poderia ter sido mostrada quando bem entendesse."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

Imprensa
ANTES
"Se a nossa querida imprensa brasileira tivesse tido comigo 10% da condescendência que teve com o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, hoje eu teria 70% dos votos nestas eleições. Poucas vezes na história do país um presidente foi tão massacrado como eu fui."
Dia 25 de setembro, em comício em Porto Alegre
DEPOIS
"Todo mundo se queixa da imprensa. Mais dia, menos dia o político tem uma queixa. A imprensa tem um papel muito importante na conquista da democracia."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

Collor
ANTES
"Muita coisa vai melhorar. O que não vai melhorar é a política. Se acontecer o que está parecendo, vai piorar. O Paulo Maluf se eleger deputado, o Fernando Collor se eleger, o Clodovil se eleger..."
Dia 18 de setembro, em entrevista durante viagem de campanha
DEPOIS
"Com a experiência que ele (Collor) tem de presidente da República, certamente poderá, se quiser, fazer um trabalho excepcional no Senado."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

Congresso
ANTES
"Staub (o empresário Eugênio Staub), não acorde o demônio que tem em mim, porque a vontade que dá é fechar esse Congresso e fazer o que é preciso."
Dia 14 de setembro, em um jantar com empresários em Brasília
DEPOIS
"O Congresso é a caixa de ressonância da consciência política da sociedade no dia da votação."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

"Candidato dos pobres"
ANTES
"Estou ganhando porque o povo descobriu que um igual pode fazer por ele o que um diferente não conseguiu fazer. (...) A única frustração que eu tenho é que os ricos não estejam votando em mim. Porque eles ganharam dinheiro como ninguém no meu governo."
Dia 18 de setembro, em entrevista durante viagem de campanha
DEPOIS
"Alguém quer vender isso: dividir o Brasil entre pobres e ricos. A sociedade brasileira e a cultura brasileira não aceitam essa divisão."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

Debate
ANTES
"Hoje estou convencido de que minha decisão (de não ir ao debate) foi certa. O povo assistiu e viu o nível do debate que meus adversários queriam fazer."
Dia 29 de setembro, em ato de campanha realizado em São Bernardo do Campo
DEPOIS
"Não tenho ainda uma aferição para medir se eu deveria ter ido ou não, não tenho pesquisa. (...) Vamos ter oportunidade agora de ter debate, vai ser mais esclarecedor."
Dia 2 de outubro, na entrevista coletiva

Dossiêgate
ANTES
"Primeiro, nós temos que levar em conta a quem interessa, nessas alturas do campeonato, melar o processo eleitoral no Brasil. (...) Por que alguém que quer me ajudar faria um ato insano desses? É importante lembrar que os que estão me acusando agora faz mais ou menos dois anos que não querem que eu participe da reeleição."
Insinuando a existência de uma suposta armação da oposição no caso do dossiêgate, em entrevista dada no dia 19 de setembro
DEPOIS
"Eu quero saber quem arquitetou essa obra de engenharia para atirar no próprio pé."
Assumindo que seu próprio partido estava por trás do escândalo, na entrevista coletiva do dia 2 de outubro

2006-10-27 23:18:58 · answer #4 · answered by Luiz Antonio de G 5 · 0 0

Isso nunca vai acontecer, pois quem manda aqui neste protibulo petista é o Zé Dirceu, e disso ele naum abre mão.

2006-10-27 18:08:12 · answer #5 · answered by mak_longo 2 · 0 0

A MIDIA PERSEGUE O LULA !!

A MIDIA É ALIADA DO PSDB E PFL !!!


ELES TRABALHAM JUNTOS PARA ASSUMIR O PODER A TODO CUSTO !!!

.

2006-10-27 17:46:48 · answer #6 · answered by Anonymous · 0 0

Claro que não, não compare Lula com Collor.

2006-10-27 17:20:41 · answer #7 · answered by Anonymous · 0 0

Vc é lerdo, e maluco.
Vá namorar que isso é falta de sexo, está subindo pra cabeça.
Lula já venceu com uma imensa votação e vai governar por mais 4 anos, pro seu governo. rsrsrsrsrsrsrs

2006-10-27 17:16:58 · answer #8 · answered by pithuca 2 · 0 0

Sérgio Motta, o Serjão, ex-ministro das Comunicações de FHC (de janeiro de 1995 até o dia de sua morte, 19 de abril de 1998), era um sujeito extremamente pragmático e direto. É dele a avaliação de que o tucanato inaugurava em 1995, com o professor Cardoso, "duas décadas de hegemonia e poder" no Brasil. Eles quiseram fundar um novo "getulismo com sinal trocado", sem Getúlio, com FHC, e com a famigerada inserção subalterna do Brasil na onda neoliberal de Reagan-Thachter. Exatamente o contrário do que Getúlio Vargas propugnou e construiu.

Serjão afirmava que, para isso acontecer a pleno, era preciso haver um total domínio da mídia, não apenas dos empresários donos de jornais, rádios e TV's, mas sobretudo dos jornalistas, dos que militavam e escreviam artigos e matérias de qualquer natureza no dia-a-dia das redações.. Questionado sobre como era possível arregimentar tantos apoios naquilo que se constituiria uma verdadeira "revolução cultural tucana nas redações", mais uma vez aflorou o hiper-realismo e o ultra-objetivismo do homem que foi o braço direito e parte do cérebro do professor Cardoso, Serjão virou-se para o pálido interlocutor e disse:
- Jornalista come na mão, se farto for o grão!

Teorias e papers acadêmicos sobre a invencível tendência direitista e antidemocrática da mídia mundial da atualidade (por que não é um fenômeno exclusivo do Brasil, ao contrário) precisam, pois, levar em conta esse dado comezinho e quase vagabundo da realidade, qual seja, o aspecto subjetivo da canalhice e da sordidez humana na montagem do mito moderno da imprensa livre. Serjão e seus epígonos não ficaram duas décadas no poder ? felizmente ? mas a superestrutura midiática desse projeto de getulismo com sinal trocado ainda está intacta. E com altas taxas de remuneração ao seu público interno. Hoje, ser um jornalista de direita dá muito dinheiro, e é um business como qualquer outro.

2006-10-27 17:14:36 · answer #9 · answered by amigodomundo 6 · 0 0

Meu caro amigo, Lula é um primata, ele precisa aprender a falar melhor para convencer os mais esclarecidos, é uma burrice insistir em um primata que não sabe o que fala e quando conhece alguma coisa fala muito mal a respeito dela, pois seu português enriquecido com metáforas ridículas e péssimas colocações de frases fazem com que nossos ouvidos se tornem pinicos ou privadas, se é que vc me entende.

2006-10-27 17:14:11 · answer #10 · answered by . 2 · 0 0

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