É VERDADE !!!
AGORA EU QUERO VER OS PETRALHAS TUCANISTAS FALAREM DESTAS COISAS !!!!
O DOSSIE FOI DESQUALIFICADO PELOS AMIGOS E ALIADOS DO PSDB PRA IMPEDIR QUE O POVO SAIBA DA VERDADE..
VEJA A MATERIA ABAIXO:
Agora veja a nomeclatura do golpe
O 1º GOLPE DE ESTADO JÁ HOUVE. E O 2º?
Paulo Henrique Amorim
Um golpe de Estado levou a eleição para o segundo turno.
É o que demonstra de forma irrefutável a reportagem de capa da revista Carta Capital que está nas bancas (“A trama que levou ao segundo turno”), de Raimundo Rodrigues Pereira. E merecia um sub-titulo: “A radiografia da imprensa brasileira”.
Fica ali demonstrado:
1) As equipes de campanha de Alckmin e de Serra (da empresa GW) chegaram ao prédio da Polícia Federal, em São Paulo, antes dos presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos;
2) O delegado Edmilson Bruno tirou fotos do dinheiro de forma ilegal e a distribuiu a jornalistas da Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo, do jornal O Globo e da rádio Jovem Pan;
3) O delegado Bruno contou com a cumplicidade dos jornalistas para fazer de conta que as fotos tinham sido roubadas dele;
4) O delegado Bruno procurou um repórter do Jornal Nacional para entregar as fotos: “Tem de sair à noite na tevê., Tem de sair no Jornal Nacional”;
5) Toda a conversa do delegado com os jornalistas foi gravada;
6) No dia 29, dois dias antes da eleição, dia em que caiu o avião da Gol e morreram 154 pessoas, o Jornal Nacional omitiu a informação e se dedicou à cobertura da foto do dinheiro;
7) Ali Kamel, “uma espécie de guardião da doutrina da fé” da Globo, segundo a reportagem, recebeu a fita de audio e disse: “Não nos interessa ter essa fita. Para todos os efeitos não a temos”, diz Kamel, segundo a reportagem
8) A Globo omitiu a informação sobre a origem da questão: 70% das 891 ambulancias comercializadas pelos Vedoin foram compradas por José Serra e seu homem de confiança, e sucessor no Ministério da Saúde, Barjas Negri.
9) A Globo jamais exibiu a foto ou o vídeo (clique aqui) em que aparece Jose Serra, em Cuiabá, numa cerimônia de entrega das ambulâncias com a fina flor dos sanguessugas;
10) A imprensa omitiu a informação de que o procurador da República Mario Lucio Avelar é o mesmo do “caso Lunus”, que detonou a candidatura Roseana Sarney em 2002, para beneficiar José Serra. ( A Justiça, depois, absolveu Roseana de qualquer crime eleitoral. Mas a campanha já tinha morrido.)
11) Que o procurador é o mesmo que mandou prender um diretor do Ibama que depois foi solto e ele, o procurador, admitiu que não deveria ter mandado prender;
12) Que o procurador Avelar mandou prender os suspeitos do caso do dossiê em plena vigência da lei eleitoral, que só deixa prender em flagrante de delito.
13) Que o Procurador Avelar declarou: “Veja bem, estamos falando de um partido político (o PT) que tem o comando do país. Não tem mais nada. Só o País. Pode sair de onde o dinheiro ?”
14) A reportagem de Raimundo Rodrigues Pereira conclui: “Os petistas já foram presos, agora trata-se de achar os crimes que possam ter cometido.”
Na mesma edição da revista Carta Capital, ao analisar uma pesquisa da Vox Populi, que Lula tem 55%, contra 45% de Alckmin, Mauricio Dias diz: “ ... dois fatos tiraram Lula do curso da vitória (no primeiro turno). O escândalo provocado por petistas envolvidos na compra do dossiê da familia Vedoin ... e secundariamente o debate promovido pela TV Globo ao qual o presidente não compareceu.”
Quer dizer: o golpe funcionou.
Mino Carta, o diretor de redação da Carta Capital, diz em seu blog, aqui no IG (http://blogdomino.blig.ig.com.br/),........ que houve uma reedição do golpe de 89, dado com a mão de gato da Globo, para beneficiar Collor contra Lula. “A trama atual tem sabor igual, é mais sutíl, porém. Mais velhaca,” diz Mino.
Permito-me acrescentar outro exemplo.
Em 1982, no Rio, quase tomaram a eleição para Governador de Leonel Brizola. Os militares, o SNI, e a Policia Federal (como o delegado Bruno, agora, em 2006) escolheram uma empresa de computador para tirar votos de Brizola e dar ao candidato dos militares, Wellington Moreira Franco. O golpe era quase perfeito, porque contava também com a cumplicidade de parte de Justiça Eleitoral e, com quem mais? Quem mais?
O golpe contava com as Organizações Globo (tevê, rádio e jornal, como agora) que coonestaram o resultado fraudulento e preparam a opinião pública para a fraude gigantesca.
Que só não aconteceu, porque Brizola “ganhou a eleição duas vezes: na lei e na marra”, como, modestamente, escrevi no livro “Plim-Plim – a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral”, editora Conrad, em companhia da jornalista Maria Helena Passos.
Está tudo pronto para o segundo golpe.
O Procurador Avelar está lá.
Quantos outros delegados Bruno há na Policia Federal (de São Paulo, de São Paulo !).
A urna eletrônica no Brasil é um convite à fraude. Depende da vontade do programador. Não tem a contra-prova física do voto do eleitor. Brizola aprendeu a amarga lição de 82 e passou resto da vida a se perguntar: “Cadê o papelzinho ?”, que permite a recontagem do voto ?
E se for tudo parar na Justiça Eleitoral? O presidente do TSE, ministro Marco Aurélio Mello já deixou luminosamente claro, nas centenas de entrevistas semanais que concede a quem bater à sua porta, que é favor da candidatura Alckmin. E o segundo golpe? Está a caminho. As peruas da GW já saíram da garagem.
Leia também:
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OS FATOS OCULTOS
A mídia, em especial a Globo, omitiu informações cruciais na divulgação do dossiê e contribuiu para levar a disputa ao 2º turno
Por Raimundo Rodrigues Pereira
1.Pode-se começar a contar a história do famoso dossiê que os petistas teriam tentado comprar para incriminar os candidatos do PSDB José Serra e Geraldo Alckmin pela sexta-feira 15 de setembro, diante do prédio da Polícia Federal, em São Paulo. É uma construção pesada, com cerca de dez pavimentos, de cor cinza-escuro e como que decorada com uma espécie de coluna falsa, um revestimento de ladrilho azul brilhante, que vai do pé ao alto do edifício, à direita da grande porta de entrada. Dentro do prédio estão presos Valdebran Padilha e Gedimar Passos, ligados ao Partido dos Trabalhadores e com os quais foi encontrado cerca de 1,7 milhão de reais, em notas de real e dólar, para comprar o tal dossiê. Mas essa notícia é ainda praticamente desconhecida do grande público.
Preocupação.
“Tem de sair no Jornal Nacional”, exigiu o delegado Bruno ao entregar as fotos do dinheiro
É por volta das 5 da tarde. A essa altura, mais ou menos à frente do prédio, que fica na rua Hugo Dantola, perto da Ponte do Piqueri, na Marginal do rio Tietê, na altura da Lapa de Baixo, estaciona uma perua da Rede Globo. Ela pára entre duas outras equipes de tevê: uma da propaganda eleitoral de Geraldo Alckmin e outra da de José Serra.
Com o tempo vão chegando jornalistas de outras empresas: da CBN, da Folha, da TV Bandeirantes. E a presença das equipes de Serra e Alckmin provoca comentários. Que a Rede Globo fosse a primeira a chegar, tudo bem: ela tem uma enorme estrutura com esse objetivo. Mas como o pessoal do marketing político chegou antes? Cada uma das duas equipes tem meia dúzia de pessoas. A de Serra é chefiada por um homem e a de Alckmin, por uma mulher. As duas pertencem à GW, produtora de marketing político. Seus donos foram jornalistas: o G é de Luiz Gonzales, ex-TV Globo, e o W vem de Woile Guimarães, secretário de redação da famosa revista Realidade, do fim dos anos 1960. Entre os jornalistas, logo se sabe que foi Gonzales quem ligou para a Globo, avisando do que se passava na PF.
E quem avisou Gonzales? Foi alguém da Polícia Federal? Foi alguém do Ministério Público, de Cuiabá, de onde veio o pedido para a ação da PF? Uma fonte no Ministério da Justiça disse a CartaCapital que as equipes da GW chegaram à PF antes dos presos, que foram detidos no Hotel Ibis Congonhas por volta da 6 da manhã do dia 15 e demoraram a chegar à sede da polícia. Gente da equipe da GW diz que a empresa soube da história através de Cláudio Humberto, o ex-secretário de imprensa do ex-presidente Collor, que tem uma coluna de fofocas e escândalos na internet e que teria sido o primeiro a anunciar a prisão dos petistas.
Pode ser que sim, o que apenas leva à pergunta mais para a frente: quem avisou Cláudio Humberto? Mesmo sem ter a resposta, continuemos a pesquisar nessa mesma direção: a de procurar saber a quem interessava a divulgação da história do dossiê e como essa divulgação foi feita. Para isso, voltemos à região do prédio da PF duas semanas depois.
*Confira a íntegra da reportagem na edição impressa da Carta Capital.
http://www.cartacapital.com.br/index.php...
http://conversa-afiada.ig.com.br/materia...
2006-10-27 17:37:34
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answer #1
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answered by Anonymous
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Não seja incoerente na sua pergunta e seja inteligente nas suas afirmativas.
Na sua pergunta, vc afirma que .... "estava mentindo e FOI COMPRADO".
Logo em seguida, vc coloca a VERDADE , ou seja, " QUE A POLÍCIA FEDERAL SUSPEITA DE MOTIVOS POLÍTICOS"....
Põ, cara, se manca !
Não seja como os políticos que vc defende, afirmando, no início, meias verdades e, só no final, com letrinhas miúdas, a verdade.
Seja mais inteligente e honesto consigo mesmo.
Do lado de cá da sua tela tem gente que lê tudo.
Se você simplesmente colocasse que a PF está investigando, tudo bem. Mas, induzir o leitor menos atento, é muita sacanag.....
Faça certo da próxima vez.
2006-10-28 00:18:46
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answer #3
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answered by JJJ 4
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Sérgio Motta, o Serjão, ex-ministro das Comunicações de FHC (de janeiro de
>1995 até o dia de sua morte, 19 de abril de 1998), era um sujeito
>extremamente pragmático e direto.
>É dele a avaliação de que o tucanato inaugurava em 1995, com o professor
>Cardoso, "duas décadas de hegemonia e poder" no Brasil. Eles quiseram
>fundar um novo "getulismo com sinal trocado", sem Getúlio, com FHC, e com a
>famigerada inserção subalterna do Brasil na onda neoliberal de
>Reagan-Thachter. Exatamente o contrário do que Getúlio Vargas propugnou e
>construiu.
>Serjão (foto) afirmava que, para isso acontecer a pleno, era preciso haver
>um total domínio da mídia, não apenas dos empresários donos de jornais,
>rádios e TV's, mas sobretudo dos jornalistas, dos que militavam e escreviam
>artigos e matérias de qualquer natureza no dia-a-dia das redações..
>Questionado sobre como era possível arregimentar tantos apoios naquilo que
>se constituiria uma verdadeira "revolução cultural tucana nas redações",
>mais uma vez aflorou o hiper-realismo e o ultra-objetivismo do homem que
>foi o braço direito e parte do cérebro do professor Cardoso, Serjão
>virou-se para o pálido interlocutor e disse:
>- Jornalista come na mão, se farto for o grão!
>Teorias e papers acadêmicos sobre a invencível tendência direitista e
>antidemocrática da mídia mundial da atualidade (por que não é um fenômeno
>exclusivo do Brasil, ao contrário) precisam, pois, levar em conta esse dado
>comezinho e quase vagabundo da realidade, qual seja, o aspecto subjetivo da
>canalhice e da sordidez humana na montagem do mito moderno da imprensa
>livre.
>Serjão e seus epígonos não ficaram duas décadas no poder ? felizmente ? mas
>a superestrutura midiática desse projeto de getulismo com sinal trocado
>ainda está intacta. E com altas taxas de remuneração ao seu público
>interno. Hoje, ser um jornalista de direita dá muito dinheiro, e é um
>business como qualquer outro.
2006-10-28 00:05:01
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answer #7
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answered by amigodomundo 6
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