Foi uma denúncia do Roberto Jefferson.
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2006-10-31 10:32:30
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answer #1
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answered by Zé 7
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A BOMBA DE ROBERTO JEFFERSON
Sebastião Neri, Tribuna da Imprensa,
Rio
- "Quando defendi, como advogado, o presidente Fernando Collor na Câmara dos
Deputados, o senador Eduardo Suplicy disse à jornalista Tereza Cruvinel, de
forma criminosa e irresponsável, que recebi US$ 1 milhão do PC Farias para
fazer a defesa jurídica de Collor. A nota foi publicada e esta foi a maior
infelicidade que já vivi. A calúnia, de tanto repetida, virou verdade.
Fui sacudido de cabeça para baixo no Congresso Nacional. No final daquela
CPI, quem me investigou foi o então deputado Aloísio Mercadante, hoje
senador, que me disse:
- Roberto, você me desculpe. Não há nada contra você. Desculpe fazer o que
nós fizemos com você. Você é um homem correto. Você nos perdoe.
O resultado: 103 processos, cuja defesa ajudei a escrever, 103 absolvições
de Collor, por absoluta falta de provas. E não foi por falta de rigor:
Aristides Junqueira (Procurador Geral da República) e o Supremo Tribunal
estavam loucos para condená-lo. Ou seja, foi um linchamento político".
Nervos de aço
Esta história e 375 páginas de outras estão no livro-bomba do Roberto
Jefferson, que só neste fim de semana li: Nervos de Aço - Um Depoimento a
Luciano Trigo (na bem cuidada, primorosa, edição da Topbooks).
Como diria Lula, poucas vezes, na história do Brasil, alguém terá pintado um
retrato tão transparente, verdadeiro e assustador de um governo, como o que
Jefferson fez do governo Lula, com a autoridade de quem durante três anos
viveu e conviveu na intimidade do poder e dos três palácios de Lula.
É um livro dilacerante, arrasador, escrito sobre um cheque em branco, que
Lula assinou para Jefferson e anunciou ao país. Ninguém, muito menos Lula,
nem mesmo José Dirceu, o grande vilão da história, tentou desmentir uma
linha sequer. Como uma bomba de Bagdá, estraçalha o governo todo.
Procurador geral
E Jefferson não fala sozinho. No livro todo, página a página, ele vai
relatando fatos, compondo um quadro dantesco e lógico, e calçando o que diz
com depoimentos irrefutáveis, inclusive dos mais ilustres dirigentes
petistas.
Antonio Fernando de Souza, íntegro procurador geral da República:
1. "Relevante destacar, conforme demonstrado nesta peça, que todas as
imputações feitas pelo ex-deputado Roberto Jefferson ficaram comprovadas".
2. "Os denunciados operacionalizaram desvio de recursos públicos, concessões
de benefícios indevidos a particulares em troca de dinheiro e compra de
apoio público, condutas que caracterizaram os crimes de quadrilha, peculato,
lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, corrupção e evasão de divisas. O
núcleo principal da quadrilha era composto pelo ex-ministro José Dirceu, o
ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-secretário-geral do PT Silvio
Pereira e o ex-presidente do PT José Genoino".
Hélio Bicudo
Outro bravo e íntegro, fundador do PT com Lula, dos mais veneráveis juristas
e lutadores sociais do país, Hélio Bicudo, também se escandalizou:
1. "No início, a militância era a grande força eleitoral (do PT). Isso foi
mudando na medida em que o partido começou a abandonar os princípios
éticos.A partir da campanha eleitoral de 1998, instalou-se definitivamente a
política de atingir o poder a qualquer preço".
2. "Lula é um homem centralizador. Sempre foi presidente de fato do partido.
É impossível que ele não soubesse como os fundos estavam sendo angariados e
gastos e quem era o responsável. Não é porque o sujeito é candidato a
presidente que não precisa saber de dinheiro. Pelo contrário. É aí que
começa a corrupção. Lula é mestre em esconder a sujeira embaixo do tapete.
Sempre agiu assim".
Simon e Chico Oliveira
E muitos outros. Pedro Simon, "o Senador do Brasil", no Senado:
- "Um abraço, Jefferson, pela tua competência. Se contares mais as outras
coisas que soubeste, estarás prestando um bom serviço a este país".
Francisco de Oliveira, economista, petista histórico:
- "Lula é uma enorme fraude. E acho que ele perderá a reeleição. Uma parte
do povo continuará fiel a Lula, não ao PT".
Ferreira Gullar
Ferreira Gullar, aliado, defensor e eleitor de Lula desde 1989:
1. "A falta de escrúpulos sempre foi uma característica do PT e de Lula,
que, ao longo dos anos, acusaram Deus e o mundo, não importando se as
acusações tinham ou não fundamento. Só que o faziam no papel de defensores
públicos e atribuindo a si mesmos o título de detentores exclusivos da
ética".
2. "Mas nada se igualaria ao grau de corrupção que se verificou durante o
governo Lula, com o Valerioduto e o Mensalão, envolvendo algums dos mais
importantes membros do partido e do governo. O escândalo foi de tal ordem
que muitos deputados petistas se desfizeram em lágrimas no plenário da
Câmara, ao ouvir as denúncias que degradavam seu partido. Lula tudo sabia e
declarava que de nada sabia".
3. "E, no auge da desfaçatez, Lula declara: - 'Vamos ter a ousadia para
defender a ética neste país'. É muita ousadia mesmo"!
Sebastião Neri, Tribuna da Imprensa
2006-10-28 06:46:05
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answer #2
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answered by Luiz Antonio de G 5
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O mensalão só foi desencadeado em função do Roberto Jeferson que dununciou o esquema. Por quê denunciou?
Ora, a sua parte do bolo estava sendo ameaçada de ser comida por politicos que ajudara menos nas votações do plenario.
2006-10-28 06:34:15
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answer #3
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answered by Luiz Ayres 7
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Na verdade! O mensalão começou no governo FHC para votarem pela reeleição do mesmo, mas, naquela época foi tudo para o "fundo da gaveta", igualzinho as 69 cpi's que o seu candidato não deixou seguir em frente. Pense nisso!
2006-10-27 23:43:27
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answer #4
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answered by Veadinho 6
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Pois é!
Mas a cois não aundou muito não. Tem muita gente com "rabo" preso.
2006-10-27 23:28:41
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answer #5
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answered by Alex Sander 4
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AMIGO,
VEM AÍ A CPI DAS PRIVATIZAÇÕES !
Tucanos vão sair em revoada.
2006-10-27 23:26:07
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answer #6
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answered by amigodomundo 6
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PARE DE PENSAR MUITO SOBRE ISTO E VAMOS FAZER NOSSA PARTE....VAMOS BOTAR ESTE NEGÓCIO PRA FRENTE E PARAR COM ESTE "BUXIXO". AGORA NÃO ADIANTA ...
2006-10-27 23:25:01
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answer #7
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answered by Banana Maçã 5
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foi a divulgação do vídeo das propinas dos correios.
2006-10-27 23:23:57
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answer #8
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answered by Atanásio 6
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Lembro, mas o nosso país vai melhorar muito com Geraldo como presidente.
2006-10-27 23:26:05
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answer #9
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answered by Justina 6
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QUEM Ã GERALDO ALCKMIN :
1- Em 1995, quando o PSDB assumiu o governo do Estado de São Paulo, a participação paulista no PIB era de 37%. Em 2004, ela era apenas de 32,6% - ou seja, o Estado perdeu 12% de participação na riqueza nacional no tucanato. Isto significa menor crescimento econômico e menos geração de
renda e empregos;
2- Segundo o Dieese, o declÃnio econômico explica a taxa de desemprego de 17,5% em 2004, que cresceu 33,6% ao longo do governo tucano. Ela é superior à média nacional - cerca de 10%. Para agravar o drama dos desempregos, Alckmin ainda reduziu em R$ 9 milhões o orçamento das frentes de trabalho;
3- Antes de virar governador, Alckmin conduziu todo processo de privatização das estatais, que arrecadou R$ 32,9 bilhões entre 1995-2000. Apesar da vultuosa soma arrecadada, o Balanço Geral do Estado mostra que a dÃvida paulista consolidada cresceu de R$ 34 bilhões, em 1994, para R$
138 bilhões, em 2004;
4- No exercÃcio financeiro de 2003, as contas do Estado atingiram um
déficit (receita menos despesa) de mais de R$ 572 milhões. E Alckmin ainda se gaba de ser um "gerente competente";
5- São Paulo perdeu R$ 5 bilhões na venda do Banespa, considerando o total da dÃvida do banco estatal com a União paga à s pressas por Alckmin para viabilizar sua venda ao grupo espanhol Santander;
6- De 1998 a 2004, o orçamento estadual apresentou estimativas falsas de "excesso de arrecadação" no valor de R$ 20 bilhões. Boa parte deste dinheiro foi desviada para campanhas publicitárias;
7- Alckmin isentou os ricos de impostos. De 1998 a 2004, a arrecadação
junto aos devedores de tributos caiu 52%, representando uma perda de quase R$ 1 bilhão que poderiam ser investidos nas áreas sociais;
8- Os investimentos também declinaram no desgoverno Alckmin. Sua participação percentual nos gastos totais caiu para 3,75%, em 2004 - bem inferior o montante de 1998, de 5,3% dos gastos;
9- Alckmin arrochou os salários dos servidores públicos. O gasto com ativos e inativos caiu de 42,51% das despesas totais do Estado, em 1998, para 40,95%, em 2004, resultado da polÃtica de arrocho e redução das contratações via concurso público. Já os cargos nomeados foram ampliados na gestão tucana;
10- Alckmin não cumpriu a promessa do desenvolvimento regional do Estado. Das 40 agências previstas em 2003, nenhuma foi criada. Os R$ 5,8 bilhões orçados para o desenvolvimento não foram aplicados;
11- Alckmin cortou os gastos nas áreas sociais. Apesar do excesso de arrecadação de R$ 12 bilhões, entre 2001-2004, o governo deixou de gastar os recursos previstos. No ano de 2004, a área de desenvolvimento social perdeu R$ 123 milhões;
12- Alckmin concedeu regime tributário especial às empresas, o que explica a fragilidade fiscalizatória na Daslu, que teve a sua proprietária presa por crimes de sonegação fiscal e evasão de divisas. Vale lembrar que Alckmin esteve presente na abertura desta loja de luxo; ele até cortou a sua fita inaugural;
13- No desgoverno Alckmin, houve redução de 50% no orçamento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que existe há 106 anos e é responsável por estudos sobre desenvolvimento econômico, geração de renda e fortalecimento da indústria paulista. Em julho passado, o IPT demitiu 10%
dos seus funcionários;
14- Alckmin extinguiu o cursinho pré-vestibular gratuito
(Pró-Universitário), deixando de investir R$ 3 milhões, o que impediu a matrÃcula de 5 mil alunos interessados na formação superior;
15- Alckmin vetou a dotação orçamentária de R$ 470 milhões para a educação. A "canetada" anulou a votação dos deputados estaduais. O ex-governador mentiu ao afirmar que investia 33% do orçamento em educação, quando só aplicava o mÃnimo determinado pela Constituição Estadual – 30%;
16- O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou que a qualidade do ensino paulista é o pior do Brasil. Segundo esta fonte oficial, a porcentagem de alunos que se encontram nos estágios crÃtico e muito crÃtico representava 41,8% do total de alunos - 86,6% pior do que a média nacional;
17- O programa de transferência de renda de Alckmin atendia 60 mil pessoas com um benefÃcio médio de R$ 60. Durante a gestão da prefeita Marta Suplicy, o mesmo programa atendia 176 mil famÃlias com um complemento de renda de R$ 120;
18- Após 12 anos de reinado tucano, as escolas continuaram sem a distribuição gratuita de uniformes, material escolar e transporte, ao contrário da experiência na administração da prefeita Marta Suplicy;
19- Geraldo Alckmin, que na mÃdia se diz contra aumento de impostos, elevou a taxa de licenciamento dos veÃculos em mais de 200% (em valores reais) ao longo de seu desgoverno;
20- A Comissão de Fiscalização da Assembléia Legislativa rejeitou as contas de Alckmin de 2004, após encontrar um saldo de R$ 209 milhões de recursos do Fundef que jamais foram investidos na educação e verificar que o aumento custo das internações hospitalares, apesar da diminuição do tempo de internação;
21- Alckmin vetou projeto de lei que instituÃa normas para democratizar a participação popular em audiências públicas e na elaboração do orçamento, o que revela seu caráter autoritário e antidemocrático;
22- O investimento em saúde no desgoverno Alckmin não atingiu sequer os 12% da receita de impostos, conforme determina a Lei. Para maquiar esta ilegalidade, o governo retirou da receita estadual os R$ 1,8 bilhão que o governo estadual recebeu pela lei Kandir, prejudicando a saúde pública;
23- Desafiando a Lei e o próprio Tribunal de Contas do Estado, Alckmin contabilizou nas contas da saúde programas que não guardam relação com o setor, como a assistência aos detentos nas penitenciárias;
24- A ausência de polÃticas públicas e a redução dos investimentos resultaram na flagrante precarização dos serviços de saúde. Muitos leitos ficaram desativados e desocupados por falta de pessoal e material. Só no
Hospital EmÃlio Ribas, menos de 50% dos leitos ficaram desocupados e maioria deles foi desativada;
25- Devido à incompetência gerencial de Alckmin, o Hospital Sapopemba, que atende uma vasta parcela da população da periferia, ficou durante muito tempo com cerca de 90% dos seus leitos desocupados;
26- A média salarial dos servidores estaduais da saúde ficou 47% abaixo da rede municipal na gestão de Marta Suplicy. A ausência de contratações e os salários aviltados resultaram no aumento das filas, na demora para se marcar consultas e no abandono de postos de atendimento – como o de Várzea do Carmo;
27- O prometido Hospital da Mulher ficou mais de dez anos no papel. Alckmin ainda teve a desfaçatez de estender uma faixa no esqueleto do prédio com publicidade da inauguração da obra inacabada;
28- Alckmin fez alarde das unidades de computadores do Acessa-SP. O saldo de doze anos de tucanato foi de um Acessa para cada 158.102 habitantes. Em apenas quatro anos de gestão de Marta, a proporção foi de um Telecentro para cada 83.333 habitantes;
29- Alckmin foi responsável pelo maior déficit habitacional do Brasil, segundo a ONU. O déficit é de 1,2 milhão de moradias. Desde 2000, o governo não cumpre a lei estadual que determina, no mÃnimo, 1% do orçamento em investimentos na área de habitação. Os recursos não aplicados somaram R$ 548 milhões;
30- Alckmin fez com que São Paulo declinasse no ranking nacional do IDH (Ãndice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a brutal regressão social no Estado durante o reinado tucano;
31- Desde a construção do primeiro trecho do Metrô, em setembro de 1974, os tucanos foram os que menos investiram na ampliação das linhas - apenas 1,4 km de linhas/ano, abaixo da média de 1,9 km/ano da história da empresa. O Metrô de São Paulo é o mais caro do Brasil e um dos mais caros do mundo;
32- Ao deixar o governo, Alckmin voltou a atacar a educação ao vetar o aumento em 1% no orçamento, aprovado pela Assembléia Legislativa. Numa fraude contábil, ele ainda transferiu parte da receita do setor para a área de transporte, o que representou um corte de R$ 32 milhões na educação;
33- Apesar do silêncio da mÃdia, Alckmin esteve envolvido em várias suspeitas de corrupção. Um diálogo telefônico entre os deputados estaduais Romeu Tuma Jr. e Paschoal Thomeu revelou o flagrante esquema de compra de votos na eleição do presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, em março passado;
34- Durante 12 anos de governo do PSDB, cerca de 60 mil professores foram demitidos. O valor da hora aula no Estado é uma vergonha; não passa de R$ 5,30! Alckmin também tem inaugurado Fatecs (escolas técnicas) de "fachada", sem as mÃnimas condições de funcionamento;
35- O governo tucano expulsou mais do que assentou famÃlias no campo. Da promessa de assentar 8 mil famÃlias, apenas 557 foram contempladas. Outro descaso aconteceu na habitação: os tucanos prometeram construir 250 mil casas, mas, desde 1999, só foram erguidas 37.665 unidades;
36- Alckmin impôs a maior operação-abafa de Comissões Parlamentares de Inquérito no paÃs para evitar a apuração das denúncias de corrupção. Ao todo, 65 pedidos de CPIs foram engavetados. Entre elas, as que investigariam ilÃcitos na Febem, nas obras de rebaixamento da Calha do Tietê, na CDHU e no Rodoanel;
37- Somente na obra de rebaixamento da calha do rio Tietê foram registrados aditivos que ultrapassaram o limite legal de 25%. O valor inicial da obra era de R$ 700 milhões, mas o custo efetivo ultrapassou R$ 1 bilhão. Além disso, o valor inicial do contrato de gerenciamento saltou de R$ 18,6 para R$ 59,3 milhões;
38- O Tribunal de Contas da União (TCU) também detectou irregularidades em 120 contratos da CDHU, que recebe 1% do ICMS arrecadado pelo Estado, ou seja, cerca de R$ 400 milhões. Mais uma evidência dos atos ilÃcitos cometidos pelo PSDB paulista de Geraldo Alckmin;
39- Alckmin também deve explicações sobre a privatização da
Eletropaulo, ocorrida em 1998. A empresa acumulou uma dÃvida superior a R$ 5,5 bilhões, incluindo mais de R$ 1 bilhão com o BNDES, que foi bancado pelo Estado. Entre 1998-2001, a empresa privatizada remeteu US$ 318 milhões ao exterior;
40- Já na privatização dos pedágios, Alckmin doou à empresa Ecovias R$ 2,6 milhões ao reajustar a tarifa do sistema Anchieta-Imigrantes acima da inflação, o que feriu o Código de Proteção ao Consumidor. Em apenas um ano, a empresa privatizada arrecadou nas tarifas excorchantes R$ 2.675.808,00;
41- Alckmin vetou o estacionamento gratuito nos shoppings de São Paulo e o projeto de lei que garantia a liberação das vagas nos hipermercados, tudo para beneficiar os poderosos conglomerados comerciais;
42- Alckmin abusou da repressão no seu governo. Ele usou a tropa de choque da PM para reprimir os 500 estudantes e docentes que protestaram contra o veto às verbas para educação na Assembléia Legislativa, transformada numa praça de guerra. A PM também reprimiu duramente as ocupações
de terra do MST;
43- Alckmin gastou R$ 5,5 milhões nas obras do aeroporto "fantasma" em Itanhaém, no litoral sul. Ele tem capacidade para receber um Boeing 737, com cem passageiros, mas até o ano passado foi usado, em média, por
cinco pessoas ao dia. O aeroporto é motivo de justificadas suspeitas de irregularidades;
44- Alckmin reduziu os investimentos públicos, apesar dos excedentes de arrecadação entre 2001-2004. O Estado deixou de gastar cerca de R$ 1,5 bilhões na saúde; R$ 4 bilhões na educação; R$ 705 milhões na habitação; R$ 1,8 bilhão na segurança pública; e R$ 163 milhões na área de emprego e trabalho;
45- Em 2004, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Alckmin deixou de aplicar R$ 51 milhões previstos no orçamento. Programas nas áreas de alimentação e nutrição devolveram a verba. Os recursos poderiam ser convertidos em 53.346 cestas básicas, 780.981 refeições e 670.730 litros de leite por mês.
2006-10-27 23:24:07
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answer #10
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answered by Justiceiro 1
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