Espero que vc esteja certo, porque tudo indica que graças aos eleitores de Lula teremos uma União das Repúblicas Socialistas da América Latina, um sonho antigo de Che, Fidel, etc., que pode virar un pesadelo. Dizem que Lula gosta de buchada e talvez todos tenhamos que engolir uma bushada.
Apenas para alertar:
Lula é pela esquerda, por Fidel, por
Juan Evo Morales Ayma (Orinoca, Oruro, 26 de Outubro de 1959) é o atual presidente da Bolívia e líder do movimento esquerdista boliviano cocalero, uma federação de agricultores que tem por tradição o cultivo de coca para atender um costume milenar da nação que é mascar folhas de coca. Evo Morales notabilizou-se ao resistir os esforços desenvolvidos pelo governo dos Estados Unidos da América na substituição do cultivo de coca na província de Chapare por bananas originárias do Brasil.
Morales é também líder do partido Movimento para o Socialismo (MAS em língua castelhana) - IPSP (Instrumento Político pela Soberania dos Povos). De origem ameríndia, da etnia aymará, é, junto com Felipe Quispe, um dos indígenas mais famosos da história atual do seu país.Nas eleições de Dezembro de 2005 porém, venceu com maioria absoluta, com o apoio político e financeiro do venezuelano Hugo Chávez para a sua campanha, tornando-se o primeiro presidente de origem indígena. Assumiu o poder em 22 de Janeiro de 2006 como o primeiro mandatário boliviano a ser eleito Presidente da República em primeiro turno em mais de trinta anos.
Morales é um admirador da ativista indígena guatemalteca Rigoberta Menchú e de Fidel Castro, este último pela oposição à política norte-americana. Morales propõe que o problema da cocaína seja resolvido do lado do consumo, que patrimonio cultural dos povos andinos e parte inseparavel da cultura boliviana e não uma simples regulação de uma convenção estrangeira.
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Por
HUGO CHÁVEZ
Aos dezessete anos ingressou na Academia Militar da Venezuela, onde se graduou em Ciências e Artes Militares, ramo de Engenharia em 1975. Progrediu na carreira militar, tendo atingido o posto de Tenente-Coronel.
Em novembro de 2000 a Assembleia Nacional tinha aprovado a denominada Ley Habilitante, através da qual o presidente poderia governar por decreto durante o período de um ano, sem necessitar da Assembleia Nacional para aprovar leis. Entre esse mês e Novembro do ano seguinte, Chávez promulgou um total de 49 decretos. Entre estes encontravam-se a Lei de Hidrocarbonetos, que fixava a participação do Estado no sector petrolífero em 51%, e a Lei de Terras e Desenvolvimento Agrário, prevendo a expropriação de terras latifundiárias. As novas leis estariam na origem de contestação social, oriunda principalmente dos sectores empresariais, mas que em breve se estendeu aos sindicatos, Igreja e televisões privadas, que acusavam o presidente de querer tornar a Venezuela um país comunista.
Chávez dedicou parte do ano de 2001 a uma série de périplos internacionais, visitando Portugal, onde manteve uma audiência com o presidente Jorge Sampaio. Aproveitou ainda para se deslocar à ilha da Madeira, de onde é oriunda uma importante comunidade emigrante residente na Venezuela, tendo sido recebido pelo presidente do governo regional Alberto João Jardim.
No final de Fevereiro de 2002 Chávez decidiu demitir os gestores da companhia estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) e substitui-los por pessoas da sua confiança, o que gerou profundas críticas. O descontentamento com a liderança de Chávez começa a atingir alguns sectores do exército e antigos apoiantes o abandonam, como Luis Miquilena (um dos fundadores do partido Movimiento V República).
Face aos acontecimentos, a Confederação de Trabalhadores (CTV) decidiu convocar uma nova greve em solidariedade com os gestores e outros trabalhadores afastados da PDVSA. A greve foi convocada para o dia 9 de Abril de 2002 e deveria ter a duração de dois dias, mas acabou por se prolongar. No dia 11 de Abril um grupo de manifestantes marcha até ao Palácio de Miraflores (o palácio presidencial), para pedir a demissão de Chávez, onde se encontrava uma contra-manifestação de apoio ao presidente. Quinze pessoas acabariam mortas e mais de 100 feridas em resultado de confrontos entre as duas facções. Não é ainda claro quem foram os responsáveis pelos acontecimentos, circulando diferentes versões em torno dos mesmos. Entretanto, em meio ao golpe, Chávez proíbe as televisões privadas de emitirem os confrontos em directo[1] e as altas patentes militares pedem a demissão do presidente.
A Coordinadora Democrática (uma coligação de partidos de direita e de esquerda, e ONG contra o governo chavista) organizou no final de Novembro de 2003 uma recolha de assinaturas cujo propósito era convocar uma consulta popular na qual os venezuelanos se pronunciariam sobre a permanência ou não de Hugo Chávez no poder. O referendo teve lugar no dia 15 de Agosto de 2004; 58,25% dos votantes apoiou a permanência de Chávez na presidência até ao fim do mandato, que ocorreria nos próximos dois anos e meio. A oposição alegou que tinha sido cometida fraude, mas os observadores internacionais presentes durante o processo (entre os quais se encontravam o antigo primeiro-ministro português António Guterres e Jimmy Carter) consideraram que o referendo ocorreu dentro da normalidade e legalidade.
Em 2005 o governo de Chávez apoiou a criação da TeleSUR, uma estação de televisão sediada na Venezuela que emite programas informativos para toda a América Latina e que se assume como alternativa às grandes cadeias como a CNN. Para seus defensores, representa uma pequena janela de informação independente, em meio à mídia latino-americana, altamente concentrada e oligarquizada na mão de grupos como o Rede Globo (Brasil), Televisa (México) e Cisneros (Venezuela). Já para os seus detractores, o canal não passa de um instrumento de propaganda do regime chavista.
FIDEL CASTRO
A ditadura comunista
Segundo o "Livro Negro da Revolução Cubana", do economista Armando M. Lago, 5621 pessoas foram fuziladas e 1163 assassinadas extra-judicialmente. Presos políticos mortos no cárcere por maus tratos, falta de assistência médica ou causa naturais: 1081. Guerrilheiros anti-castristas mortos em combate: 1258. Soldados cubanos mortos em missões no exterior: 14160. Mortos ou desaparecidos em tentativas de fuga do país: 77.824. Civis mortos em ataques químicos em Mavinga, Angola: 5.000. Guerrilheiros da Unita mortos em combate contra tropas cubanas: 9.380. Total: 115.127 (não inclui mortes causadas por atividades subversivas no exterior)[3].
Cuba: Sistema de saúde e escolaridade
O sistema de saúde e a educação são grandes bandeiras do regime. Este divulga dados que dão conta do alto índice de alfabetização na ilha. Entretanto, em comparação com países de que em 1959 tinham nível econômico similar (Argentina, Chile), percebe-se que os "avanços" foram muito inferiores.
Entre as palavras de ordem oficiais que os jovens devem repetir na escola cubana, ilustradoras do pesado controle do estado na educação e da propaganda do seu regime, podemos encontrar as seguintes:
"Pioneiros para o Comunismo, seremos como Che Guevara"
"Comandante, Ordem!
ordem sobre esta terra,
nós faremos guerra,
se o imperialismo vier"
"Ódio e Morte para o Imperialismo Norte Americano!" [4]
Patrimônio
Em 2005, a revista Forbes calculou o patrimônio de Fidel Castro em aproximadamente 550 milhões de dólares, chegando a esse número pela soma do patrimônio das empresas cubanas controladas pela família do ditador. Com essa fortuna acumulada, ele teria alcançado o décimo lugar na categoria "governantes e membros da realeza mais ricos do mundo".[5]
Como sempre, estes dados foram prontamente negados por Fidel, considerando esta notícia uma "infâmia".
Na oportunidade, Fidel Castro desafiou, assim como Paulo Maluf: "Se eles provarem que tenho um conta no exterior de US$ 900 milhões, de US$ 1 milhão, de US$ 500 mil, de US$ 100 mil, de US$ 1, eu renuncio a meu cargo e às funções que desempenho"
Fidel afirmou que a revista Forbes e outros muitos meios de comunicação por todo o mundo, buscaram de maneira suja e baixa, desprestigiar a revolução, "anular Cuba e pintar Castro como um ladrão", em suas palavras.
Quase toda a população ouvida pela BBC em Cuba duvida das alegações feitas pela Forbes, mas Vladimiro Roca, do grupo oposicionista Todos Unidos, que vive em Miami, disse estar seguro de que tal fortuna existe e que Castro se vale dela para "administrar e se manter no poder".
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CHE GUEVARA
O revolucionário Che Guevara atuou como repórter fotográfico em uma carreira de êxito. Cobriu o Pan-Americano de 1953 por uma agência de notícias Argentina no México. Há uma exposição com duzentas imagens produzidas por Che percorrendo as capitais mundiais.
Em 1952, com o seu amigo Alberto Granado, bioquímico, Guevara realiza um sonho: atravessa a América do Sul numa velha motocicleta Norton 500cc conhecida pelo nome de La Poderosa II. Nessa viagem, Guevara começa a ver a América do Sul como uma única entidade econômica e cultural que precisa unir-se. Ao visitar as minas de cobre, as povoações indígenas e os leprosários, Ernesto dá mostras de seu profundo humanismo, vai crescendo e agigantando seu modo revolucionário de pensar e seu firme antiimperialismo.
Os rebeldes lentamente se fortalecem, aumentando seu armamento e angariando apoio e o recrutamento de muitos camponeses, intelectuais e trabalhadores urbanos. Guevara mostra grande coragem, talento em combate, e crueldade com os inimigos e logo se torna um dos homens de confiança de Fidel Castro. Guevara toma a responsabilidade de medico revolucionario, mas em pouco tempo, foi se tornando naturalmente líder, e seguido pelos rebeldes.
Após a vitória dos revolucionários em 1959, Batista exila-se em São Domingos e instaura-se um regime comunista em Cuba, comandado por Fidel Castro.
Guevara, então braço direito de Fidel, torna-se um dos principais dirigentes do novo estado cubano: Embaixador, Presidente do Banco Nacional, Ministro da Indústria. Mas rapidamente, apesar de marxista-leninista convicto, ele opõe-se à URSS, então principal força de apoio ao regime cubano e é progressivamente deixado de lado por Fidel Castro.
Che esteve oficialmente no Brasil em abril de 1961, quando foi condecorado pelo então Presidente Jânio Quadros com a Ordem do Cruzeiro do Sul.
Em 1965, Guevara deixa Cuba para propagar os ideais da revolução cubana pelo mundo com ajuda de voluntários de vários países latino americanos.
Ele parte primeiramente para o Congo, na África (onde encontra-se com Kabila mas em quem ele não tem confiança). Após o fracasso dos combates no Congo, parte para a Bolívia, onde tenta estabelecer uma base guerrilheira para lutar pela unificação dos países da América Latina. Mas enfrenta dificuldades com o terreno desconhecido e em conquistar a confiança dos camponeses. É finalmente cercado e capturado em 8 de outubro de 1967 e executado no dia seguinte por soldados bolivianos na aldeia de La Higuera, possivelmente sob as ordens de agentes da CIA, agência de inteligência norte-americana. Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade real do guerrilheiro, que utilizava documentos uruguaios falsos. A confusão estabelecida em torno do caso culminou no desaparecimento do seu corpo, que só foi encontrado trinta anos depois.
Como brasileiro eu não desejo em hipótese alguma sujeitar-me a qualquer tipo de domínio, de censura, seja de direita ou de esquerda. Não posso aceitar nenhuma URSAL(União das Repúblicas Socialista da América Latina), pelo visto,um sonho antigo para eles e um pesadelo para nós. Se viver em Cuba fosse tão bom, porque milhares de cubanos fugiram para os Estados Unidos, seus inimigos imperialistas? PORQUE MILHARES DE CUBANOS FORAM MORTOS AO TENTAREM FUGIR DE CUBA. Sou livre para ir e vir. Pergunto: HOJE, quem mora em Cuba será que pode sair de lá? Quem se lembra de atletas comunitas ao participarem dos jogos olímpicos fora de seus países, pedirem asilo político ao anfitrião dos jogos. É HORA DE ACORDAR!
Fonte(s):
Fontes: bbcbrasil.com em 16 de maio, 2006 e http://www.granma.cubaweb.**/ (data não recordada)
Wikipédia, a enciclopédia livre.
to senão...
2006-10-28 00:10:56
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answer #6
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answered by marcos k 2
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