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2006-10-27 11:18:28 · 13 respostas · perguntado por Anna 2 em Governo e Política Eleições

13 respostas

Eu confio em pesquisas, elas sempre acertam e raramente erram. Os métodos usados pelos institutos de pesquisas são científicos. Muitos admiraram a quantidade de votos de Maluf; Clodovil e Collor, e muitos já sabiam pelas pesquisas. um abraço

2006-10-27 11:53:51 · answer #1 · answered by adericleverson 7 · 0 0

é pesquisa é para quem tapa os olhos para ver as verdades que ai estão,mas vamos confiar e torcer para que tudo corra bem,só assim o povo sai ganhando.

2006-10-27 18:35:25 · answer #2 · answered by Roberto C s 4 · 1 0

Legal, leio sempre o site do Paulo, é uma pena que os ignorantes não querem entender a verdade.

2006-10-27 18:30:54 · answer #3 · answered by claudioroy s 7 · 1 0

Não voto baseando-me em pesquisas. Não voto só porque candidato tal está à frente ou não nas intenções de votos.

Nessa eleição, em especial nesse segundo turno não temos nenhuma opção que possamos dizer assim: "nossa..."

Então votarei naquele que acho seja o menos danoso para a segurança e para o patrimonio nacional.

2006-10-27 18:23:18 · answer #4 · answered by Toni 3 · 1 0

VIVA O BRASIL COM GERALDO ALCKMIM 45 PARA PRESIDENTE.....BYBYBYBYBY LULALAU

2006-10-27 18:22:48 · answer #5 · answered by flor100% 7 · 2 1

NOSSA, SERÁ Q O JUSCELINO, O VIDENTE DE MINAS TINHA RAZÃO?
VEREMOS SE NO DIA 29, ESSA MAGNÍFICA PREVISÃO VAI DAR CERTO.

2006-10-27 18:22:01 · answer #6 · answered by Araguaia 6 · 1 0

Espero e acredito muito que esta pesquisa seja verdade.
FORA LULA!!!!!!!!!

2006-10-27 18:28:53 · answer #7 · answered by Flor 3 · 1 1

se pesquisa fosse batuta , a Bahia teria outro governador e no sul a Yeda nem estaria no segundo turno.

2006-10-27 18:25:11 · answer #8 · answered by xebola 3 · 0 0

A obsessão autoritária de Alckmin
por Altamiro Borges* Jornalista, editor da revista Debate Sindical e autor,
com Marcio Pochmann, do livro "Era FHC: A regressão do trabalho" (Editora Anita Garibaldi)

Por trás da biografia de ''bonzinho e bom gestor'', fabricada pelo marketing
tucano, esconde-se um Geraldo Alckmin que bajulou a ditadura, herdou o
governo de Mário Covas e logo em seguida expulsou a ''turma do Covas'' para
abrigar no Palácio dos Bandeirantes a ''turma de Pinda'' e governou de forma
truculenta, ineficiente e anti-democrática.

Na sua propaganda eleitoral de rádio e televisão, o presidenciável Geraldo
Alckmin tem se esforçado para negar a imagem do político de direita,
autoritário e centralizador. Na biografia fabricada pelos alquimistas do
marketing, garante que ingressou na política na luta contra a ditadura. No
maior cinismo, afirma: "Eu sou de centro-esquerda, um social-democrata".
Mas um rápido levantamento confirma que sua formação é realmente conservadora,
com sinistras ligações com a seita fascista Opus Dei, e que a sua atuação
como governador de São Paulo foi marcada pela criminalização dos movimentos
populares, pela montagem de uma equipe excludente de tecnocratas, a "turma
de Pinda", e pelo total desrespeito ao Poder Legislativo.

Natural de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, desde a infância ele
conviveu em sua própria casa com políticos reacionários, alguns deles
envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com
simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do
ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática
Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi
prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, que na
época havia sido convertido num dos centros da direita fascista. Alckmin
ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma
vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do
curso de medicina, José Bettoni, respondeu: "Mas meu pai é da UDN", talvez
temeroso dos seus laços familiares com a ditadura.

Bajulador da ditadura militar

Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país,
com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito - 1.147 votos
(cerca de 10% do total). Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade,
presidente do MDB local nesta época, outros fatores interferiram nesta sua
eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, tinha acabado de ser
nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. "Ele transferiu
prestígio para o sobrinho", diz Rodrigues. A outra razão era histórica.
Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin,
que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. "Ter um
Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]', diz Andrade".

Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio
Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterra uma carta em
que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici, "que tem se mostrado
sensível aos problemas sociais, trabalhistas e previdenciários dos que
trabalham para a grandeza do Brasil". Como constata o jornalista, Alckmin
sempre se manteve "afastado de qualquer movimento de resistência ao regime
militar... Ao contrário das personalidades que viriam a ter fundamental papel
em sua trajetória política, relacionava-se bem com o regime. O tom afável do
documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de
maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura militar,
fato corroborado pelos relatos de colegas de faculdade e políticos que com
ele atuaram".


Homenagem ao Opus Dei

Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença
de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete,
sendo acusado de nepotismo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa
definidora do seu perfil, que na época não despertou muitas suspeitas: no
cinqüentenário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua de Pinda com o nome
de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista. Na
seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na
Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em
1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo
histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta.

Em 1994, Mário Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual.
Já famoso por sua ação pragmática e de "rolo compressor", coube-lhe a função
de presidente do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização. As
privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência
ou diálogo com a sociedade - gerando várias suspeitas de negócios ilícitos.
Nas eleições para a Prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos
votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Mário Covas, em março de
2001, assumiu o governo e passou a mudar toda a sua equipe, gerando
descontentamento até mesmo em setores do PSDB. Em 2002, Alckmin foi reeleito
governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.

A turma de Pinda

Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo
estadual foi nomear, para o estratégico comando do Departamento de
Inteligência da Polícia Civil, o delegado Aparecido Laerte Calandra - também
conhecido pela alcunha de "capitão Ubirajara", que ficou famoso como um dos
mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura. Com a mesma eterminação,
o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos
Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e
lealdade - a chamada "turma de Pinda". Atuando de maneira impetuosa e
inescrupulosa, ele passou a preparar o terreno para impor sua candidatura à
presidência da República no interior do partido.

Num artigo intitulado "Como a turma de Pinda derrotou os cardeais tucanos",
o dirigente petista Joaquim Soriano descreve a postura excludente do ex-
governador. "Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, lá foi vereador e prefeito.
Foi deputado estadual e federal. Foi vice de Covas, do qual se diz herdeiro.
Herdou o governo e logo tratou de colocar a turma de Covas para fora. Ocupou
os lugares com seus fiéis. Na turma do Alckmin não tem intelectuais nem
economistas famosos, como é do gosto dos tucanos". Sua equipe é formada por
pessoas sem tradição na história política nacional; é composta por
tecnocratas subservientes. Esta conduta centralizadora é que explicaria,
inclusive, a resistência de áreas do PSDB à sua candidatura.

Governador truculento

Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura
autoritária. Sempre fez questão de posar como inflexível, como um governante
avesso ao diálogo. Ele se gabava das suas ações "enérgicas" de criminalização
dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que
declarou entusiástico apoio à prisão de José Rainha, Diolinda e outros
líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação dos
assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista e em outras ocupações de
terras urbanas ociosas; elogiou a prisão do dirigente da Central dos
Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir
as milícias privadas dos latifundiários no estado.

Durante seu governo, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a
negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos
sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um
das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os
professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não
foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões. "O governo
estadual mantém a mesma política de arrocho salarial de FHC, com o agravante
de reprimir o legítimo direito de greve dos servidores, não só com a força
policial, mas com diversos mecanismos arbitrários", protestou o
ex-presidente da CUT, Luis Marinho, atual ministro do Trabalho.

A linguagem da violência

Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Alckmin
sabotou a implantação de fóruns de participação da sociedade criados pelo
governo Lula, como o Conselho das Cidades. O movimento de moradia promoveu
vários atos criticando o desrespeito à Lei nº. 9.142, que prevê a aplicação
de 10% do ICMS em casas populares, e exigindo a criação do Conselho Estadual
de Desenvolvimento Habitacional. "Há mais de dois anos que o governador dá
as costas para o movimento social e o movimento sem teto de São Paulo",
criticou Benedito Barbosa, líder da CMP, durante um protesto em agosto de 2004.
Veruska Franklin, presidente da Facesp, também condenou "o autoritarismo e a
truculência de Geraldo Alckmin".

Avesso ao diálogo e à democracia, a única linguagem entendida pelo ex-
governador é a da repressão dura e crua. Isto explica sua política de
segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e
que transformou o estado num grande presídio. Semanalmente, 743 pessoas são
depositadas em penitenciárias superlotadas de São Paulo - já são 124 mil
detentos para 95 mil vagas. Segundo relatório da Febem, o ex-governante
demitiu 1.751 funcionários da instituição e, hoje, 6.500 menores vivem em
condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos últimos quatro anos, 23
adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a
Alckmin uma condenação formal da Corte Internacional da OEA.

A submissão dos poderes

Contando com forte blindagem da mídia, Alckmin conseguiu submeter quase
que totalmente o Poder Judiciário, que hoje está infestado de tucanos
enrustidos, e garantir uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício
legal do período da ditadura militar, o atual "paladino da ética" abortou 69
pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia
Legislativa de São Paulo - destas, 37 tinham sido solicitadas para
investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração. Este
abuso autoritário só recentemente foi superado por uma decisão do Supremo
Tribunal Federal, que considerou que o tal dispositivo fere o artigo 58,
parágrafo 3º da Constituição e liberou a instalação das CPIs.

Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete "O retrocesso de
São Paulo no governo tucano", Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma
autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle
que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. "Alckmin trata os
movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e
identificar as demandas da sociedade... Além disso, ele utilizou sua força
política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações
do governo". Esta conduta abertamente antidemocrática, que não nega sua
formação política, é que "conquistou o respeito dos maiores industriais, banqueiros
e latifundiários de São Paulo" e que o projetou para a disputa da presidência
da República, derrotando inclusive alguns tucanos históricos.

2006-10-27 18:33:09 · answer #9 · answered by Alexandre 2 · 0 1

o que faz o desespero (e lula e fim de papo)

2006-10-27 18:32:00 · answer #10 · answered by osvaldo p 4 · 0 1

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