Veja mais essa:
LULA PERDE NAS PESQUISAS - LEIAM COM ATENÇÃO!!!
ISSO É A MAIS PURA VERDADE!!!!!!
E a Fonte é Fidedigna
Em nome da verdade...
As pesquisas estão compradas, Lula só tem 35% dos votos. Divulguem a armação.
O maior de todos os escândalos
O autor desse artigo traça o quadro estatístico forjado da conjuntura eleitoral brasileira da atualidade, passando a régua em equações e metodologias dirigidas por "interesses nem sempre muito escrupulosos" que há muito manipulam resultados, percentuais e tendências que por vezes influenciam o chamado "voto induzido" (tendência de se votar de última hora em candidatos melhores colocados).
Enfim, não custa nada ler o que já foi feito pela dupla Globo/Ibope e o prognóstico deste autor p/ o quadro atual.
Roméro Machado é ex-auditor da Fundação Roberto Marinho e ex-controller da Rede Globo. Atualmente é escritor no Rio de Janeiro, tendo escrito livros polêmicos sobre a referida rede de televisão, mas sempre com provas irrefutáveis documentadas.
Seus livros são: A Fundação Roberto Marinho (sic);
A Fundação II: uma biografia de corrupção.
Romero C Machado
O maior de todos os escândalos
Um novo escândalo Proconsult está sendo armado na cara de todo mundo.
Para quem não sabe ou não lembra: - O escândalo Proconsult foi um dos maiores esquemas de corrupção eleitoral armado entre a Rede Globo, o Ibope e a Proconsult.
O escândalo consistia em fabricar índices artificiais pelo Ibope, sendo divulgado com exclusividade pela Rede Globo, levando o povo burro a votar em quem aparentava estar na frente e por isso iria ganhar. Enquanto isso,
durante a eleição, a Proconsult ia falsificando os resultados para impedir que Leonel Brizola se elegesse Governador do Estado do Rio de Janeiro.
Brizola sentiu a fraude e contratou o Instituto Pasqualini, que fez uma apuração paralela e comprovou a fraude. Sabendo que não podia denunciar o escândalo no Brasil, pois a mídia brasileira é serviçal do governo, vive
de anúncio governamental, Brizola então, convocou a imprensa internacional e numa entrevista coletiva denunciou a fraude eleitoral da Rede Globo, Ibope e Proconsult. Felizmente este roubo, esta fraude eleitoral, foi
desmascarada e ficou conhecida como Escândalo Proconsult.
Diante da denúncia e da vigília dos órgãos internacionais, Brizola foi eleito, mas infelizmente ninguém foi preso. Nem da Rede Globo, nem do Ibope e nem da Proconsult.
Agora estão fazendo uma falcatrua igual.
Estavam atribuindo a Lula um índice que daria a vitória delle já no primeiro turno, embora jamais tivesse mais de 37 pontos. Tudo isso na esperança de mais uma vez - levar o povo burro a votar em quem está na frente para eleger quem eles querem que ganhe a eleição.
A metodologia usada para a "pesquisa" está errada.
A média utilizada está errada.
O universo apurado é inconsistente com a distribuição demográfica do país.
Se essa falcatrua não tivesse sido desmentida por um instituto sério, bastaria a análise do próprio Ibope. Ou seja: O governo Lula está avaliado como ruim ou péssimo por 56% dos entrevistados.
Logo, é impossível Lulla ter 50%.
Usando os mesmos números do Ibope, mais de 20% ainda não decidiu seu voto.
Logo, a soma dos percentuais não pode ser 100% e sim menos de 80%.
Estão agindo - e conduzindo as pesquisas - como se uma pessoa pudesse ter a cabeça no forno, os pés na geladeira, e concluindo que na média estaria excelente.
Lembrem-se que os maiores escândalos do desgoverno Lula foram exatamente em cima da mídia e dos meios de comunicação. Em especial no item "Verbas de Publicidade".
Agora vejamos quem é quem neste novo escândalo de manipulação dos índices:
1) A Rede Record pertence à Igreja Universal do Reino de Deus, que mantém um partido político, por quem concorrem o bispo Crivella (a governador do Rio) e José de Alencar (vice-presidente da República);
2) A Rede Bandeirantes: "Vendeu" o Canal 21 para o Lullinha (filho do Lulla), aquele mesmo da maracutaia" (para usar as palavras do próprio pai dele) da Telemar - Lullinha mantém um horário da TV aberta (sábado à noite) alugado para um programa de jogos eletrônicos.
- A Band tem um horário (sábado à noite, também) alugado para a CUT, que divulga programa com propaganda das suas proezas, e do presidente da república, chamado ReperCUT.
- A Band aguarda empréstimo do (des)governo Lulla para saldar dívidas colossais. Portanto, a Band está nas mãos do Lulla.
3) A Rede Globo está falida, e faz tempo, devendo cerca de três bilhões de dólares. E para se safar, deixou de ser uma empresa limitada e passou a ser uma S/A. Investe tudo no governo Lulla e está aguardando um "empréstimo" do BNDES, para tirá-la do buraco. (Não esquecer que mês passado a Globo, do nada, pagou a credores, 200 milhões de dólares à vista. E ninguém perguntou a origem do dinheiro.)
4) O SBT não bate em ninguém, mas também não encomenda pesquisas. Somente divulga os resultados que são enviados por quem compra as pesquisas.
5) O PT Folha encontra-se na mesma situação da Globo e da Band. Criou até o Instituto Data para divulgar os índices manipulados para reeleger Lulla.
6) O Instituto Vox Populi trabalha para a Confederação Nacional dos Transportes, que tem interesses ligados ao Ministério dos Transportes. Portanto, e por isso é um "cliente" que faz pesquisas"federais" encomendadas.
7) O Ibope é o mesmo de todas as eleições e do escândalo Proconsult. Faz qualquer índice desde que paguem. Eles dão um jeito na metodologia. (Para,...se der problema,... a culpa ser da "metodologia")
Diante das denúncias de manipulação nos índices e falcatruas, que já divulgadas no exterior, chegou-se a admitir antes (de maneira muito tênue) um segundo turno. Mas continuam apostando no povo burro que vota em quem "vai ganhar", que é exatamente quem eles querem que ganhe, pois o povo vota em quem está na frente, como se eleição fosse loteria, onde quem acertar o vencedor ganha um prêmio.
Lula nunca passou de 37% dos votos.
Vai perder no segundo turno.
Romero Machado
2006-10-28 01:29:50
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answer #4
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answered by Marcia 3
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A obsessão autoritária de Alckmin
por Altamiro Borges* Jornalista, editor da revista Debate Sindical e autor,
com Marcio Pochmann, do livro "Era FHC: A regressão do trabalho" (Editora Anita Garibaldi)
Por trás da biografia de ''bonzinho e bom gestor'', fabricada pelo marketing
tucano, esconde-se um Geraldo Alckmin que bajulou a ditadura, herdou o
governo de Mário Covas e logo em seguida expulsou a ''turma do Covas'' para
abrigar no Palácio dos Bandeirantes a ''turma de Pinda'' e governou de forma
truculenta, ineficiente e anti-democrática.
Na sua propaganda eleitoral de rádio e televisão, o presidenciável Geraldo
Alckmin tem se esforçado para negar a imagem do político de direita,
autoritário e centralizador. Na biografia fabricada pelos alquimistas do
marketing, garante que ingressou na política na luta contra a ditadura. No
maior cinismo, afirma: "Eu sou de centro-esquerda, um social-democrata".
Mas um rápido levantamento confirma que sua formação é realmente conservadora,
com sinistras ligações com a seita fascista Opus Dei, e que a sua atuação
como governador de São Paulo foi marcada pela criminalização dos movimentos
populares, pela montagem de uma equipe excludente de tecnocratas, a "turma
de Pinda", e pelo total desrespeito ao Poder Legislativo.
Natural de Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, desde a infância ele
conviveu em sua própria casa com políticos reacionários, alguns deles
envolvidos na conspiração que resultou no golpe militar de 1964, e com
simpatizantes do Opus Dei, seita religiosa que cresceu sob as bênçãos do
ditador espanhol Augusto Franco. Seu pai militou na União Democrática
Nacional (UDN), principal partido golpista deste período; um tio foi
prefeito de Guaratinguetá pelo mesmo grupo; outro foi professor do Mackenzie, que na
época havia sido convertido num dos centros da direita fascista. Alckmin
ingressou na política em 1972, convidado pelo antigo MDB para disputar uma
vaga de vereador. Na ocasião, diante do convite formulado por seu colega do
curso de medicina, José Bettoni, respondeu: "Mas meu pai é da UDN", talvez
temeroso dos seus laços familiares com a ditadura.
Bajulador da ditadura militar
Até hoje, Alckmin se gaba de ter sido um dos vereadores mais jovens do país,
com 19 anos, e de ter tido uma votação histórica neste pleito - 1.147 votos
(cerca de 10% do total). Mas, segundo o depoimento de Paulo de Andrade,
presidente do MDB local nesta época, outros fatores interferiram nesta sua
eleição. O tio de Alckmin, José Geraldo Rodrigues, tinha acabado de ser
nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal pela ditadura. "Ele transferiu
prestígio para o sobrinho", diz Rodrigues. A outra razão era histórica.
Geraldo é sobrinho-neto do folclórico político mineiro José Maria Alckmin,
que foi o vice-presidente civil do general golpista Castelo Branco. "Ter um
Alckmin no MDB era um trunfo [para o regime militar]', diz Andrade".
Tanto que o jovem vereador se tornou um bajulador da ditadura. Caio
Junqueira, em um artigo no jornal Valor (03/04/06), desenterra uma carta em
que ele faz elogios ao general Garrastazu Médici, "que tem se mostrado
sensível aos problemas sociais, trabalhistas e previdenciários dos que
trabalham para a grandeza do Brasil". Como constata o jornalista, Alckmin
sempre se manteve "afastado de qualquer movimento de resistência ao regime
militar... Ao contrário das personalidades que viriam a ter fundamental papel
em sua trajetória política, relacionava-se bem com o regime. O tom afável do
documento encaminhado a Médici, sob cujo governo o Brasil viveu o período de
maior repressão, revela a postura de não enfrentamento da ditadura militar,
fato corroborado pelos relatos de colegas de faculdade e políticos que com
ele atuaram".
Homenagem ao Opus Dei
Em 1976, Alckmin foi eleito prefeito da sua cidade natal por uma diferença
de apenas 67 votos e logo de cara nomeou seu pai como chefe de gabinete,
sendo acusado de nepotismo. Ainda como prefeito, tomou outra iniciativa
definidora do seu perfil, que na época não despertou muitas suspeitas: no
cinqüentenário do Opus Dei, em 1978, ele batizou uma rua de Pinda com o nome
de Josemaría Escrivá de Balaguer, o fundador desta seita fascista. Na
seqüência, ele foi eleito deputado estadual (1982) e federal (1986). Na
Constituinte, em 1998, teve uma ação apagada e recebeu nota sete do Diap; em
1991, tornou-se presidente da seção paulista do PSDB ao derrotar o grupo
histórico do partido, encabeçado por Sérgio Motta.
Em 1994, Mário Covas o escolheu como vice na eleição para o governo estadual.
Já famoso por sua ação pragmática e de "rolo compressor", coube-lhe a função
de presidente do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização. As
privatizações das lucrativas estatais foram feitas sem qualquer transparência
ou diálogo com a sociedade - gerando várias suspeitas de negócios ilícitos.
Nas eleições para a Prefeitura da capital paulista, em 2000, obteve 17,2% dos
votos, ficando em terceiro lugar. Com a morte de Mário Covas, em março de
2001, assumiu o governo e passou a mudar toda a sua equipe, gerando
descontentamento até mesmo em setores do PSDB. Em 2002, Alckmin foi reeleito
governador no segundo turno, com 58,6% dos votos.
A turma de Pinda
Numa prova de sua vocação autoritária, um de seus primeiros atos no governo
estadual foi nomear, para o estratégico comando do Departamento de
Inteligência da Polícia Civil, o delegado Aparecido Laerte Calandra - também
conhecido pela alcunha de "capitão Ubirajara", que ficou famoso como um dos
mais bárbaros torturadores dos tempos da ditadura. Com a mesma eterminação,
o governador não vacilou em excluir os históricos do PSDB do Palácio dos
Bandeirantes, cercando-se apenas de pessoas de sua estrita confiança e
lealdade - a chamada "turma de Pinda". Atuando de maneira impetuosa e
inescrupulosa, ele passou a preparar o terreno para impor sua candidatura à
presidência da República no interior do partido.
Num artigo intitulado "Como a turma de Pinda derrotou os cardeais tucanos",
o dirigente petista Joaquim Soriano descreve a postura excludente do ex-
governador. "Alckmin nasceu em Pindamonhangaba, lá foi vereador e prefeito.
Foi deputado estadual e federal. Foi vice de Covas, do qual se diz herdeiro.
Herdou o governo e logo tratou de colocar a turma de Covas para fora. Ocupou
os lugares com seus fiéis. Na turma do Alckmin não tem intelectuais nem
economistas famosos, como é do gosto dos tucanos". Sua equipe é formada por
pessoas sem tradição na história política nacional; é composta por
tecnocratas subservientes. Esta conduta centralizadora é que explicaria,
inclusive, a resistência de áreas do PSDB à sua candidatura.
Governador truculento
Como governador de São Paulo, Alckmin nunca escondeu sua postura
autoritária. Sempre fez questão de posar como inflexível, como um governante
avesso ao diálogo. Ele se gabava das suas ações "enérgicas" de criminalização
dos movimentos sociais e de satanização dos grevistas. Não é para menos que
declarou entusiástico apoio à prisão de José Rainha, Diolinda e outros
líderes do MST no Pontal do Paranapanema; aplaudiu a violenta desocupação dos
assentados no pátio vazio da Volks no ABC paulista e em outras ocupações de
terras urbanas ociosas; elogiou a prisão do dirigente da Central dos
Movimentos Populares (CMP), Gegê; e nunca fez nada para investigar e punir
as milícias privadas dos latifundiários no estado.
Durante seu governo, o sindicalismo não teve vez e nem voz. Ele se recusou a
negociar acordos coletivos, perseguiu grevistas e fez pouco caso dos
sindicalistas. Que o digam os docentes das universidades, que realizaram um
das mais longas greves da história e sequer foram recebidos; ou os
professores das escolas técnicas, que pararam por mais de dois meses, não
foram ouvidos e ainda foram retalhados com 12 mil demissões. "O governo
estadual mantém a mesma política de arrocho salarial de FHC, com o agravante
de reprimir o legítimo direito de greve dos servidores, não só com a força
policial, mas com diversos mecanismos arbitrários", protestou o
ex-presidente da CUT, Luis Marinho, atual ministro do Trabalho.
A linguagem da violência
Os avanços democráticos no país não tiveram ressonância no estado. Alckmin
sabotou a implantação de fóruns de participação da sociedade criados pelo
governo Lula, como o Conselho das Cidades. O movimento de moradia promoveu
vários atos criticando o desrespeito à Lei nº. 9.142, que prevê a aplicação
de 10% do ICMS em casas populares, e exigindo a criação do Conselho Estadual
de Desenvolvimento Habitacional. "Há mais de dois anos que o governador dá
as costas para o movimento social e o movimento sem teto de São Paulo",
criticou Benedito Barbosa, líder da CMP, durante um protesto em agosto de 2004.
Veruska Franklin, presidente da Facesp, também condenou "o autoritarismo e a
truculência de Geraldo Alckmin".
Avesso ao diálogo e à democracia, a única linguagem entendida pelo ex-
governador é a da repressão dura e crua. Isto explica sua política de
segurança pública, marcada pelo total desrespeito aos direitos humanos e
que transformou o estado num grande presídio. Semanalmente, 743 pessoas são
depositadas em penitenciárias superlotadas de São Paulo - já são 124 mil
detentos para 95 mil vagas. Segundo relatório da Febem, o ex-governante
demitiu 1.751 funcionários da instituição e, hoje, 6.500 menores vivem em
condições subumanas, sofrendo maus-tratos. Nos últimos quatro anos, 23
adolescentes foram assassinados nestas escolas do crime, o que rendeu a
Alckmin uma condenação formal da Corte Internacional da OEA.
A submissão dos poderes
Contando com forte blindagem da mídia, Alckmin conseguiu submeter quase
que totalmente o Poder Judiciário, que hoje está infestado de tucanos
enrustidos, e garantir uma maioria servil no Poder Legislativo. Através de um artifício
legal do período da ditadura militar, o atual "paladino da ética" abortou 69
pedidos de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) na Assembléia
Legislativa de São Paulo - destas, 37 tinham sido solicitadas para
investigar irregularidades, fraudes e casos de corrupção da sua administração. Este
abuso autoritário só recentemente foi superado por uma decisão do Supremo
Tribunal Federal, que considerou que o tal dispositivo fere o artigo 58,
parágrafo 3º da Constituição e liberou a instalação das CPIs.
Como sintetiza o sociólogo Rodrigo Carvalho, no livrete "O retrocesso de
São Paulo no governo tucano", Geraldo Alckmin marcou sua gestão pela forma
autoritária como lidou com a sociedade organizada e pelo rígido controle
que exerceu sobre os poderes instituídos e a mídia. "Alckmin trata os
movimentos sociais como organizações criminosas, não tem capacidade de dialogar e
identificar as demandas da sociedade... Além disso, ele utilizou sua força
política para impedir qualquer ação de controle e questionamento das ações
do governo". Esta conduta abertamente antidemocrática, que não nega sua
formação política, é que "conquistou o respeito dos maiores industriais, banqueiros
e latifundiários de São Paulo" e que o projetou para a disputa da presidência
da República, derrotando inclusive alguns tucanos históricos.
2006-10-27 18:36:36
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answer #6
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answered by Alexandre 2
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