O alckimista do desastre
O candidato tucano à presidência da República, fala em “choque de gestão” mas, desmontou São Paulo,
transformado por sua política neoliberal em cemitério de indústrias e de empregos
ALTAMIRO BORGES*
O apoio de banqueiros, barões do agronegócios e as elites empresariais é entusiasmado; os círculos financeiros de Wall Street não escondem que ele é seu preferido, como informou o insuspeito jornal inglês The Financial Times; a revista da poderosa Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo) bajula o candidato tucano; os grandes latifundiários espalham adesivos com o slogan “Lula, a praga da agricultura”.
Mas, na propaganda eleitoral, o candidato tucano à presidência da República, Geraldo Alckmin, quer esconder essa preferência que os ricaços tem por ele, e tenta se apresentar como “social democrata” e de “esquerda”.
Mas esse esforço patético é desmentido pela trajetória do político tucano, por suas ligações com a mal afamada organização católica de extrema direita, a Opus Dei, por sua atuação desastrosa à frente do governo de São Paulo.
O estado de São Paulo já foi a chamada locomotiva do Brasil, cujo dinamismo puxava o desenvolvimento nacional. Mas essa pujança econômica foi emperrada pelo medíocre e prolongado reinado tucano, que domina o Estado desde 1994
2006-10-27
09:05:53
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perguntado por
xuazedo
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Governo e Política
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