Como sera que é feito o Ranking da CBF?

Answer 1

A CBF tem uma tabela, onde cada jogo de uma determinada competição, tem um certo número de pontos.

Por exemplo, jogo da Copa do Brasil tem um número de pontos e jogos do Campeonato Brasileiro (Séries A, B e C) tem outro. Logicamente, jogos da série A recebe um maior número de ponto do que as séries B e C.

Além disso, os campeonatos estaduais também recebem uma pontuação por jogo. O título equivale a um número maior de pontos.

Por exemplo: os times que lideram o Brasileirão 2006 (São Paulo, Inter, Grêmio, Santos, Paraná e Vasco) figuram entre os melhores do momento. O Vasco, que também foi vice campeão da Copa do Brasil e vem crescendo na competição, é um dos primeiros desse ranking.

Procure detalhes no site da CBF.

Answer 2

Pra resumir: ninguém sabe. Mas também ninguém questiona muito. E realmente não existem argumentos convincentes de que esse ranking não estaria correto.

Answer 3

RNC - Ranking Nacional dos Clubes - 2003 a 2011, da CBF

Havia fatores originadores de distorções no ranking da CBF, que esteve em vigência para os anos de 2003 a 2011. Eram computados 60, 40, 20 e 10 pontos aos campeões das Séries A, B, C e D respectivamente, e seguia-se, em progressão aritmética, reduzindo um ponto a cada lugar decrescente na classificação. Nesse aspecto não houve contestações mais agudas, pois se trava de uma coerência aceitável. As críticas focaram ao fato impróprio de nas pontuações aos clubes da 1ª Divisão, chegando-se aos 41 pontos conferidos ao 20° classificado, a partir do 21º lugar todos os clubes receberem, igualmente, apenas uma bonificação de 4 pontos. Ressalte-se que vários houve Campeonatos da 1ª Divisão com mais de 40 participantes. O mesmo, com bônus de 2 pontos, fez-se a todos os clubes a partir do 21° colocado da 2ª Divisão. A essa anomalia deu-se o nome de degrau, sendo tão óbvio que se deveria seguir o decrescimento aritmético até chegar a 1 ponto e na continuidade conferir 1 ponto aos clubes de classificações inferiores.

Ainda assim haveria distorções, como, por exemplo, o 60º colocado da 1ª divisão receber apenas 1 ponto, correlacionando com pontuações nas 2ª, 3ª e 4ª Divisões; uma relativa correção nessa inconformidade teria sido iniciar pontuando com 80 pontos o campeão da 1ª Divisão, especialmente devido às quantidades de clubes que haviam disputado a 1ª Divisão em vários anos. Esse procedimento repetiu-se também para clubes das 3ª e 4ª Divisões, chegando, respectivamente, às 20ª e 10ª posições com 1 ponto, e aos clubes seguintes era dado a todos um bônus de 1 ponto. Fazendo uma tabela gráfica tudo isso fica fácil de ser entendido.

Pontuação da Copa do Brasil no Ranking CBF de 1989 a 2011

Outro fator de deturpação do ranking, a despeito de críticos que tentaram fazer parecer o inverso, foi a pouca pontuação atribuída aos clubes na Copa do Brasil. Davam-se, em progressão geométrica, reduzidos 30, 20, 10, 5, 3, 2 e 1 pontos, respectivamente, ao campeão, vice-campeão, aos semifinalistas, e clubes de classificação enquadrada nas quartas-de-finais, oitavas-de-finais, 16 avos-de-finais e 32 avos-de-finais. Atribuiu-se a um campeão brasileiro pela Copa do Brasil a parca metade da pontuação dada ao campeão brasileiro do Campeonato Brasileiro, inferior até à pontuação dos 9 primeiros colocados da 2ª Divisão.

Acrescia-se a distorção produzida por, em parte das edições da Copa do Brasil, ficarem impedidos de disputá-la, por indisponibilidade de datas, clubes que disputaram a Taça Libertadores, sem que fosse conferida uma bonificação aos mesmos, que poderia corresponder à pontuação dada, da Copa do Brasil, aos clubes de classificação englobada nas quartas-de-finais ou, no mínimo, oitavas-de-finais. Vários são os clubes prejudicados, em que se destacaram São Paulo e Grêmio, pela quantidade de vezes, naquele período, em que se viram impedidos de disputar a Copa do Brasil.

Pontuação da Taça Brasil no Ranking da CBF para 2012

A CBF efetuou alteração no ranking, para vigência em 2012, em que conferiu 60 pontos aos campeões e 59 pontos aos vice-campeões, de 1959 a 1968, da Taça Brasil, e, de 1967 a 1970, do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (em 1967 e 1968, em cada ano, foram disputadas tanto a Taça Brasil como o Torneio Robertão-Taça de Prata). Em total desacordo com as regras do ranking, foi atribuído, para a Taça Brasil-1959 a 1968 e Taça de Prata-1967 a 1970, 60 pontos ao campeão e 59 pontos ao vice-campeão, e a todos os demais clubes, do 3° colocado em diante, não foi conferido nenhum ponto.

Por correspondência deveriam seguirem as pontuações, conforme a fórmula do ranking atribuía ao Campeonato Brasileiro ao qual a Taça Brasil e Taça de Prata estavam sendo equiparadas, que seriam a partir de 60 pontos para o campeão, a redução de 1 ponto a cada posição na tabela de classificação; porém, noutro aspecto, essa fórmula se tornaria uma aberração pelo que seria elevada a pontuação dos clubes na medida de decréscimo da classificação; só seria viável alguma racionalidade com uma pontuação semelhante a que era usada para a Copa do Brasil. A Taça Brasil e Taça de Prata eram em equivalentes e similares à Copa do Brasil. A aberração é de tal desproporção que foram atribuídos 60 e 59 pontos aos 2 primeiros colocados da Taça Brasil (1959 a 68) e Taça de Prata (1967 a 1970), enquanto que isso era respectivamente de 30 e 20 pontos nos critérios aplicados à Copa do Brasil.

A condição insólita do RNC – Ranking Nacional dos Clubes, da CBF, de 2012

Note-se que, a Taça Brasil, em hipótese alguma, sob qualquer argumento, pode ser tomada como uma 1ª Divisão Brasileira de Futebol, ainda que, por decisão da Justiça, devam, ser reconhecidos os títulos de campeão e vice-campeão brasileiros aos 1º e 2º colocados, assim como igual direito também tem que se ter para a Copa do Brasil. Além disso, a Copa do Brasil igualmente teria que ser equiparada ao Campeonato Brasileiro, por analogia ao direito dado à Taça Brasil (1959 a 1968) e Torneio Robertão (1967 a 1970), o que na prática, em relação aos títulos de campeão e vice-campeão brasileiros não é negado por ninguém.

Nesse aspecto, nas suas 10 edições a Taça Brasil e, nas primeiras edições, quando disputada por 32 clubes, a Copa do Brasil, possuem similaridades nos critérios de seleção de clubes integrantes, mas, com o aumento da quantidade de clubes a Copa do Brasil passou a abranger, entre seus integrantes, um conjunto de clubes, com participantes dentre os quais, que correspondiam a uma 1ª Divisão Brasileira de Futebol. A fórmula ideal de pontuação de clubes das Taça Brasil e Taça de Prata, 1959 a 1970, no Ranking Nacional de Clubes 2003-2011, precisava ser idêntica à da Copa do Brasil, ainda que se devesse ajustar elevando um pouco as pontuações que seriam conferidas a ambas, por exemplo iniciando por atribuir 50 ou no mínimo 40 pontos ao campeão.

Pontuação nas competições de 1967 a 1970

Depois de tudo já dito da improcedência dos critérios da CBF no Ranking dos Clubes para 2012, soma-se que já o Torneio Roberto Gomes Pedrosa, de 1967 a 1970, foi similar ao Campeonato Brasileiro disputado em 1971, quanto a seleção de participantes e fórmula. Os 60 e 59 pontos, aplicados respectivamente aos clubes campeões e vice-campeões estavam em concordância com a fórmula usada para pontuar, no ranking, clubes da 1ª Divisão Brasileira, a partir de 1971. Pode-se afirmar que não havia diferença significativa, de clubes participantes, entre os Torneios Roberto Gomes Pedrosa de 1967 a 1970 e o Campeonato Brasileiro de 1971. Como já foi dito neste texto, aos clubes, a partir do 3º colocado, de 1959 a 1970, na Taça Brasil e Taça de Prata não foi atribuído nenhum ponto, o que sobressai como um erro indiscutível e inaceitável, e aplicar o critério do decréscimo aritmético de 1 ponto, provocaria, na Taça Brasil, escandalosa distorção à proporção que a classificação decrescesse para inferior.

Reviṣo do Ranking Nacional dos Clubes - CBF Р2012

Numa revisão do Ranking Nacional dos Clubes, da CBF, para 2012, o que seria necessário ser alterado é a pontuação atribuída às competições, que foram unificadas com o Campeonato Brasileiro, de 1959 a 1970. Só há uma forma aceitável, sem criar novos critérios para todo o ranking, que é estabelecer uma forma específica de pontuação no ranking para as competições de 1959 a 1970. Obviamente, isso só pode ser feito num sistema de pontuação similar ao que foi usado para a Copa do Brasil, ainda que seja admissível forçar um ajuste ao erro cometido em dezembro de 2011.

Acredito que poderia a pontuação ser: - campeão, 60 pontos; - vice-campeão, 59 pontos; - 3º e 4º colocados, 40 pontos; - 5º e 6º colocados, 20 pontos; - 7º e 8º colocados, 10 pontos; - 9º e 10º colocados, 5 pontos; - 11º e 12º colocados, 3 pontos; - 13º e 14º colocados, 2 pontos; e - 15º a 22º colocados, 1 ponto. Essa seria a melhor forma de mantendo a equivocada pontuação de 60 e 59 pontos aos campeões e vice-campeões, para as demais posições fazer-se um arranjo que melhor atenuasse as inevitáveis distorções. O problema é que os que decidem essas questões têm sempre se entregado a despropósitos, para arrumar a colocação dos clubes conforme interesses.

Answer 4

Bom, os caras são bairristas, e sempre colocam esses timecos sem-vergonha do Rio de Janeiro-RJ na ponta, tb com akele Ricardo Teixeira(ladrão) no comando...

Answer 5

É feito da seguinte forma: Numeros de Titulos nascionais e gols marcados.

Answer 6

O ranking foi atualizado em 05/12/2005 portanto, está desatualizado.

Answer 7

???????

Answer 8

é contado os pontos que o time obteve nas competições nacionais, durante o ano, mas as competições regionais tem peso diferente dependendo dos estados... não sei te dizer os pesos, mas posso afirmar , por exemplo, que o Gauchão vale menos pontos que o Paulista e o Carioca...
conta tb pontos ganhar as competições
bom, acho que é isso ae

Answer 9

apartir de pontos que os times ganham nas competições

Answer 10

e tem isso?