Nele, o presidente e aliados dão conta de que:
1) Buscarão o “desenvolvimento induzido pelo financiamento e a ação do Estado” falido;
2) Perpetuarão o atual modelo da Previdência, com déficit anual crescente na ordem de R$ 40 milhões, à margem do rombo previdenciário que ultrapassa a casa de R$ 1 trilhão;
3) Marginalizarão qualquer hipótese de reforma trabalhista, fomentadora do desemprego galopante e do trabalho informal, visto que, no entender fantasista, “há espaço para modernizar as relações de trabalho sem comprometer os direitos dos trabalhadores” e,
4) Recrudescerão a carga tributária, no “propósito de racionalizar a arrecadação e de defender a desoneração das exportações e dos investimentos”.
(De fato, como já antecipado pelos burocratas do fisco, logo em 2007 está previsto o aumento dos impostos que atingirão a marca recorde de 42%, um massacre fiscal que transformará o empresariado em refém do governo e a força de trabalho numa multidão escravizada para manter o parasitismo estatal).
2006-10-27
06:07:41
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Lua
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Governo e Política
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