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Me revolto ao ver que pessoas esclarecidas tem a ousadia de apoiar a pessoas mais retardada deste país: LULA. Só uma pessoa que padece de problemas mentaispara nunca ter ciência de que passe ao seu redor... ou seja, vive aérea. E tem mais, voto sim no Alckmin, que seja ele ladrão. Voto porque não recebo cesta básica, bolsa família, bolsa escola, auxilio gás, não participo do fome zero, pelo contrário, faço parte da classe que fica FORNECENDO dinheiro para esse ser maldito que teve a infelicidade de nascer neste país, ficar bancando parte da população que está super satisfeita com os auxilios governamentais e se contenta ter grana no final de semana pra beber cerveja e ver os jogos do Flamengo. Pobre de mim, alma atormentada que luta para ter algo e é massacrada pela ignorância da massa brasileira.
Pobre de mim que tenho que engolir o maldito barbudo, porque no Nordeste e no Norte do país, não há desenvolvimento cultural e informaçõessuficientes para esclarecer a real conjuntura vivida

2006-10-27 02:49:49 · 12 respostas · perguntado por BDD 1 em Governo e Política Eleições

12 respostas

Putz! É isso!
Valeu!
Vou copiar e mandar para os meus amigos... ok?

Sorte ae!

2006-10-27 02:55:54 · answer #1 · answered by Tininha 4 · 1 1

A nova turma do bem....

Lula,Roseana,Sarney,Collor, Evo,Fidel,Mahmoud Ahmadinejad,chavez

Agregados
Pallocci
Dirceu
Genoino
Lorenzetti
Freud
Expedito
Berzoini

Viva , vamos viver a nova DEMO-cracia (sistema politico do inferno) onde todo mundo quer virar funcionario publico

2006-10-27 09:54:13 · answer #2 · answered by Anonymous · 2 1

Desespero puro pois não existe em lugar algum este comentário de Arnaldo Jabbor, mesmo porque ele não se utiliza de frases com tão pouco conteúdo morfológico.

Não adianta o desespero. Alckmin perdeu!


Conformem-se!

2006-10-27 09:54:08 · answer #3 · answered by Anonymous · 1 0

Amigo, não fale de Arnaldo Jabor....vc acha que petista sabe quem ele eh???????
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
vão achar que eh jogador de futebol ou ator da rede BOBO

2006-10-27 10:15:00 · answer #4 · answered by Junior 3 · 0 0

O melhor programa social e de transferência de renda é o EMPREGO. O governo devia estar qualificando e criando OPORTUNIDADES para que os pobres possam ganhar dinheiro honestamente! Frentes de trabalho, agricultura familiar, pequenos empreendimentos...as possibilidades são infinitas, é só ter vergonha na cara e vontade política de colocar em prática.
O Bolsa família do jeito que está, serve de anestésico para camuflar um problema secular. O Nordeste poderia estar gerando muita riqueza com o turismo, por exemplo. Uma pessoa pobre poderia trabalhar neste ramo com incentivos do governo nas contratações. Imaginem só, a França recebe mais de 40 milhões de turistas estrangeiros por ano...o Brasil recebe 10x menos...cerca de 4 milhões. O problema já começa aí. Um país rico produz riquezas internas, mas também atrai capital externo, por turismo, industria, serviços em geral.

Chega de paradeira, chega de politicagem! Eu voto por um país diferente, MELHOR! VOTO GERALDO 45!!

FORÇA BRASIL! VAMOS MUDAR ESSE JOGO!

45!!!!!!

2006-10-27 10:07:56 · answer #5 · answered by Leonardo A 3 · 0 0

É amigo infelizmente o Povo Brasileiro é muito ignorante e são facilmente mentalizados. Por isso o Pais esta do jeito que está...porque as pessoas são influenciadas....'bobinhas' infelizmente!!! =(
Tomara que um dia isso mude, pois estamos indo cada vez mais para um buraco sem volta. E o povo não se conscientiza disso!

2006-10-27 09:57:00 · answer #6 · answered by Mariana 2 · 0 0

Excelente !! Simples, claro e verdadeiro. Pena que os BURROS E ANALFABETOS petistas não vão entender...kkkkk

2006-10-27 09:55:47 · answer #7 · answered by William N 1 · 1 1

EXTERNOU A OPINIÃO DA POPULAÇÃO PRODUTIVA, POLITIZADA E INDIGNADA COM O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL VAMOS DE ALCKMIN, VAMOS VIRAR.

2006-10-27 09:55:21 · answer #8 · answered by ceumar 3 · 1 1

Maravilhoso, verdadeira, brilhante, ninguém ate hoje conseguiu escrever a mais pura verdade com tanta eficiência e clareza, estamos vivendo um momento de transe de ilusão, e de mentiras forjadas, criadas e as pessoas atônitas assistem a isso paralisadas e incrédulas!

2006-10-27 09:55:18 · answer #9 · answered by Norma 3 · 1 1

Carta Aberta a Arnaldo Jabor

Quase perfeitíssimo truão,

Primeiramente, atente ao substantivo, e não desconfie de insulto. Os bobos da corte são, historicamente, mais que promotores de fuzarca ou desvalidos a serviço do entretenimento. Os realmente talentosos urdiam na teia das anedotas a crítica a seus senhores monarcas, traduzindo pela ironia a bronca popular.

Era o caso do ácido e desengonçado Triboulet, vosso patrono, uma espécie de grilo falante capaz de estimular as consciências de Luís XII e Francisco I. Tantos outros venceram no ofício, como o impagável Cristobal de Pernia, uma espécie de conselheiro extra-oficial de Felipe IV.

Neste Brasil da pós-modernidade globalizante, el rei Dom Fernando Henrique Cardoso reviveu a bufonaria. No entanto, empregou-a de modo diverso, quase sempre como dissimulação hilariante para desviar atenções de sua ética de conveniência mercantil, tão bem definida por Dom José A. Gianotti, seu filósofo e encanador.

O ex-monarca utilizou ainda sua trupe de falastrões para promover a alienante festa pública sugerida por Maquiavel. Portanto, nunca é exagero te parabenizar pelo empenho profissional. Há anos, na ribalta televisiva, te devotas a divertir e iludir os "psites do sofá", mesmo depois que o tiranete a quem servias foi apeado do trono. Sempre diligente, conclamas e incitas, rebolando patranhas tal qual histriônico cabo de esquadra do restauracionismo.

Recentemente, contudo, causou-me espanto tua fúria salivante para edulcorar a participação do embusteiro Geraldo Alckmin no embate contra o grisalho herói de todos os sertões.

Como é próprio de teu ofício, fizeste rir ao embaralhar significados, ao abusar das hipérboles, ao exceder-se nos adjetivos impróprios, ao viajar na maionese das idéias desconexas.

No entanto, truão Jabor, prosperou aqui a dúvida. Que quiseste dizer com o clichê "choque de capitalismo"? Seria referência ao rombo de R$ 1,2 bilhão legado pelo embusteiro alquimista ao ressabiado governador Lembo? Ou seria apenas ironia herdada de teus predecessores, na profecia zombeteira de um novo "que comam brioches"?

Destacam-se também, como enigmas, tuas dupletas acres de escassa teoria. São os casos de "socialismo degradado", "populismo estatista" e "getulismo tardio". Eita, nóis! Que essas vigarices binárias nos viessem, ao menos, com sal de fruta. Né? Ora, de qual "socialismo" tratas? Será que resolveste, no supletivo dos sexagenários, estudar a industrial cultural e as idéias de Adorno? Hum... Pouco provável.

No que tange ao termo "populismo", arrisco uma resposta. Tu o compraste na escribaria de ordenança dos novos donatários. É coisa do bazar de tolices de Civita e Frias Filho. Acertei? Diga aí...

Mas o que queres dizer com "getulismo"? Pelo que percebi, escapa-te o fenômeno à compreensão histórica. Tratas daquele do Departamento de Imprensa e Propaganda? Ou te referes àquele das necessárias justiças trabalhistas?

Outros exageros me encafifaram em tua anedota de encomenda. Tratas lisergicamente de um São Paulo "rico", como se construído dos empenhos da malta quatrocentona. Em teus seminários de apedeuta, desapareceu o povo. Evaporaram-se João Ramalho, Bartira, Tibiriçá, Anchieta, tantos mamelucos arabizados, tantos avós europeus aqui remixados, tantos irmãos nordestinos que ergueram nossos arranha-céus. Teu São Paulo mítico, tristemente, não admite a antropofagia.

E tem mais... Em tua pregação, o embusteiro Alckmin surge como legítimo herdeiro da alva elite construtora do progresso. Nesse delírio pós-positivista e lombrosiano, não há rastro da gestão criminosa dos privateiros tucanos, dos sonegadores dasluzeiros, dos pedageiros corruptos e dos sócios do marcolismo. Não te rendeste ao excesso? Ai, ai, ai...

Agitando guizos, executas tua prestidigitação. Empregas, em simultâneo, o sapato pontudo para alojar sob o tapete o sacrifício juvenil na Febem, as nove centenas de contratos irregulares e o estupendo assalto ao tesouro da gente bandeirante. Não exageraste? És bufão ou advogado, truão Jabor?

Entre tuas deformações, tão valiosas ao ofício, suponho até mesmo a cegueira de um olho. Ignoras o júbilo de milhões de vassalos não mais famintos, agora metidos a escrever o próprio nome. Vê, quanto atrevimento! Tampouco registras a voz de ameríndios e afro-descendentes, agora perigosamente mais próximos de ti, a tomar lugar nos bancos da universidades. Não enxergas a energia elétrica nos grotões nem o canto de esperança dos humildes da terra, fortalecidos em cooperativas de produção.

Depois, qual demiurgo de botequim, dizes que o nasolongo Alckmin é "incisivo", enquanto o outro te parece "evasivo". Ladino que és, julgas os combatentes pelo aspecto cênico e não pela natureza das idéias. No caso do embusteiro alquimista, excedes ao elogiar o espantalho bélico, aplicadíssimo ao método de stanislavskiano. Ora, magnífico truão, todos vimos que o herói de todos os sertões é adepto de outra técnica. Pisa o palco de Brecht, revelando-se como realmente é, antes que se mistifique no papel de fundeiro de microfone.

Cantaste, portanto, a vitória do "limpinho", do "sem barba", do malcriado que imita Tyson. Como líder de torcida, vibraste na platéia, tuas pernas flácidas saltitando de contentamento, as mãos agitando invisíveis fitas coloridas. Ah, mas perdeste a razão...

Depois, destilaste teu parvo sarcasmo sobre o "povo", sobre a "mãe analfabeta" do operário e sobre os "pobres", em suma, sobre esses todos do "lado de cá". Na piada rancorosa, revelaste um desprezo moldado para a auto-proteção.

Sabes o quanto é doloroso viver deste lado da linha, no território dos anônimos, dos que sofrem e trabalham de verdade.

Se há dialética nesta missiva, agrego teus motivos. Sabes o valor de uma adoção real, ainda que precises caminhar de quatro, atado à coleirinha de el rei. Sabes o quanto é estratégica essa assepsia, esse descontato com o ímpio das ruas, dos campos e das construções.

Assim, me permito uma visita a teu passado. Tua obra "séria" resultou, caro truão, em enorme fracasso. E , disso, bem sabes. Por um tempo, tuas ventosas de sanguessuga agarraram algumas tetas públicas. Desse modo, pudeste alimentar teus espetáculos de terceira categoria, ainda que fizessem rir quando a intenção era pretensiosamente induzir à reflexão.

Incerto dia, pobre de ti, todo o oportunismo de parasita foi castigado, de modo que te encontraste novamente vadio, mergulhado na mais profunda frustração. Naquele momento, julgo, buscaste inspiração em Triboulet...

Na Vênus Platinada do decrépito Marinho, iniciaste tua pândega panfletária, calcada na manipulação marota de cacos de idéias. Nada por inteiro. Coerente para quem, por natureza, carece de integridade.

Esse flashback permite, portanto, compreender melhor o roteiro cínico. Tanto faz se teu senhor largou o reino às escuras, se destacou piratas para pilhar o patrimônio público, se foi incompetente até mesmo para empreender no capitalismo que tanto celebras. Às tuas costas, no tempo, estende-se a terra arrasada pela peste do egoísmo, habitada de fariseus neoliberais e de peruas ridículas e mesquinhas. Por meio da ruidosa retórica de falso indignado, desvias o olhar público dessa paisagem da tragédia.

Para seguir o ato farsesco, fazes descer o pano da falácia sinistra do golpismo lacerdista, da distorção, da maledicência e da espetacularização do rito inquisitório. Simulas ver aqui, em alto grau, o que ignoras ali. Na telinha da "Grobo", distribui sofismas, injetas no sangue de Otello a desconfiança, patrocinas a intriga nacional.

Poder-se-ia encontrar em ti o personagem Sacripante. Uma observação acurada, entretanto, revela mais um Silvério dos Reis das artes cênicas. Certa vez, me disse Henfil: "o pior humorista é o que vende sua comédia aos canalhas que fazem o povo chorar". Simples, didático, serve à elaboração de um código de ética de tua categoria.

Pois, tua notícia deturpada do embate, devotado truão, mostrou-se cômico engodo. Foi lá, teu embusteiro "truco-lento" dar com as fuças na parede. Saiu do campo laureado e enganado, pior que Pirro. Este, menos imbecil, admitiu que a vitória contra os romanos fora uma tragédia, o prólogo de sua ruína.

Portanto, o exemplo da derrota também te serve. Decisivamente, ainda que te gabes, jamais superaste Paulo Francis, o bobo da corte mais destro nessas artes de sabujo-rabujo. E se cultivas alguma pretensão de hegemonia, te sugiro mover o pescocinho atrofiado. Pilantrinhas peraltas, como Mainardi e Azevedo, emparelham já contigo, disputam hidrofobicamente a suprema magistratura da bufonaria.

E, percebe truão, que a dupla tonto-fascista não te fica a dever: são também inescrupulosos, traiçoeiros e carregam a poderosa energia do ressentimento, sem contar que igualmente migraram do fracasso profissional para a aventura mercenária midiática.

Por fim, adorável truão, ajusta o relógio da tua soberba. Não é hora de celebrar a ignomínia convertida em comédia. Nem é momento de levantar a horda de rufiões da "ética" para cantar a vitória restauracionista. Para além dos simulacros do teu moralismo cínico, lambuzado de paroxismos impróprios, exercita-se o sabre do julgamento público, implacável, aquele cuja lâmina é afiada pelo tempo. Subiram os letreiros... Perdeste o charme. Perdeste a graça.

Mauro Carrara - Jornalista


Nota de Boca de Mídia sobre o autor:

Mauro Carrara é jornalista, nascido em 1939, no Brás, em São Paulo. É o segundo filho de Giuseppe Carrara, professor de Filosofia em Bologna, e de Grazia Benedetti, uma operária e militante comunista de Nápoli. O casal chegou ao Brasil em 1934, fugindo da perseguição fascista. Mauro foi para a Itália em 1959, por sugestão do amigo dramaturgo G. Guarnieri. Em Firenze, estudou arte, ciências sociais e comunicação. De volta ao Brasil, passou dois anos na Amazônia. Ao atuar na defesa dos povos indígenas, foi preso pelo regime militar. Libertado, voltou à Itália. Como free-lancer, produziu reportagens para jornais como L’Unita e Il Manifesto. Com o primo Antonino, esteve no Vietnã, no início da década de 70. Em 1973, no Chile, juntou-se à resistência ao golpe contra Allende. No Brasil, como clandestino, aproximou-se do cartunista Henfil, cujos trabalhos traduziu para uma revista alternativa italiana. Na década de 80, prestou serviços para a ONU em países como China , Iraque e Marrocos. Nos anos 90, assessorou ONGs brasileiras, especialmente na área de Direitos Humanos. Ainda atua na área de comunicação e relações internacionais.

2006-10-27 10:05:53 · answer #10 · answered by O inquisitor 3 · 0 1

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