Bom conteúdo é ter bom caráter.
Como exemplo, seria como um bom vinho dentro de uma garrafa.
Na prática, teria que ter como princípios de vida:
Saber viver, e deixar que os outros vivam como lhes convém.
Ganhar respeito dos outros pela forma como mostra seu respeito por eles.
Saber ouvir opiniões e aprender com elas.
Ter muito a ensinar sabendo que pode aprender sempre.
Saber que não é dono da verdade de ninguém, somente da sua.
Não impor opinião, mas ensinar conhecimento.
Enfim, uma pessoa que é capaz de nos embriagar com seu conteúdo, como um bom vinho, que não dá dor de cabeça depois.
2006-10-26 19:57:18
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answer #1
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answered by Flavia P 5
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Para mim é necessário a pessoa ter conhecimento emocional e ai logo o espiritual estará atuando junto
Nem sempre o conhecimento adquirido na Escola farão um grande homem ou mulher
Você pode ensinar português e a escrever amor a alguem ,mais saber o que é amor só na pratica no dia a dia com a convivência com as lutas e acertos
Acho que uma pessoa com conteúdo tem um coração
E rico em altruísmo e amor
Um excelente filho amigo esposo
O conhecimento demais pode enfunar
Prefiro a sabedoria do Espírito
2006-10-27 08:15:16
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answer #2
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answered by Anonymous
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para mim o conteudo de uma pessoa e aquilo que a faz ser gentil, educada, e que se importe com os problemas alheios não se esquecendo dos seus e claro, uma pessoa que esteja preparada para o que der e vier, agora uma sem conteudo basta inverter tudo que disse e vc terá uma pessoa que praticamento não preste a nada, uma pessoa desatualizada com tudos e todos.
2006-10-27 02:54:10
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answer #3
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answered by ELI M 3
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Pessoas "com conteúdo" são aquelas que de alguma forma te acrescentam algo.
Ou seja... o que ela diga ou faça, serve como exemplo para você! Que você tira alguma coisa de útil com ela.
Aquelas "sem conteúdo", são pessoas que não servem nem pra fazer sabão... rs... ou seja... não fazem e nem dizem nada que se aproveite!
2006-10-27 02:50:00
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answer #4
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answered by ۼรρәяαฑçล ɷ("ړ)ɷ 7
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bem pratico... e o que tem dentro dela...cara palida...
2006-10-27 02:19:57
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answer #5
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answered by umzero 7
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São as informações da qual a pessoa acumulou nos dias vividos.
2006-10-27 00:22:48
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answer #6
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answered by gerson frazao 1
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Em uma única palavra: "EU".
Hahaha...
2006-10-27 00:10:10
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answer #7
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answered by Anonymous
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Jaqueline L, o conteúdo de uma pessoa, consiste em seu lado moral, o julgamento se faz pelo seus atos, serem bem quistos na sociedade, e não só dentro de casa, tal, é um ser humano que extravasa conteúdo, enquanto o carente do mesmo torna-se até insignificante, um ser desprezível e evitado, este lado moral a que me refiro, são os adjetivos qualificados positivamente e são essências, meu exemplo prático, é a divergência do bom e do ruim, do primordial e do descartado.
Um forte abraço.
2006-10-26 20:12:01
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answer #8
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answered by RuyLFreitas 7
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Essa pergunta é meio capciosa...rs
Como tudo no ser humano, conteúdo também é muito relativo. Uns medem pelo nível de conhecimento(s) que a pessoa tenha, outros ainda por suas ações diante dos problemas da vida, alguns outros pela sua postura diante de seu semelhante. Na verdade é tudo muito subjetivo, muito humano...rs
A não ser que estejamos falando de conteúdo em alguma área específica, aí sim, acredito que fique mais fácil de mensurar.
Pra mim conteúdo é:
conhecimento adquirido X o uso deste mesmo conhecimento X os resultados práticos desta sabedoria, tudo isso dividido pelo modo como esse ser se relaciona com seu(s) semelhante(s) e de quanto é respeitado e ouvido por ele(s)...ufa...rs
Acho que é mais ou menos isso.
2006-10-26 19:58:00
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answer #9
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answered by Dudu Leone 44 2
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“Filosofia do Nada”
Se discutir filosofia é ficar aqui citando filósofos e suas escrituras, dissertar sobre seus pensamentos, interpretar suas idéias, então, desculpem-me, mas, na maioria dos casos, isso é falso intelectualismo, alienação e, neste caso, eu prefiro ser esta metamorfose ambulante. Só pra não dizer que não falei das flores! E viva a “comunidade” alternativa!
Prefiro ter o meu pensamento e desenvolver a minha própria filosofia, que pode até coincidir com a de outros pensadores do passado, mas será o meu pensamento livre, empírico e longe das verdades estabelecidas como absolutas, sem o menor elo ou vínculo com os que por aqui já passaram. Exclusiva, pessoal, subjetiva.
Detesto a intelectualidade imbecil e os que seguem as doutrinas, filosofias e dogmatismos! Que ***** de liberdade é essa que os aprisiona, de uma forma ou de outra?
Se eu quiser saber sobre o ponto de vista de Nietzsche em relação à fé e à igreja católica, sobre o dogmatismo, a razão pura e crítica de Immanuel Kant e o fundamentalismo intelectual, sobre Sextus Empiricus e o ceticismo grego ou qualquer outra corrente, leio os livros e exercito a minha capacidade filológica, não preciso discutir com intelectualóides, que tudo o que sabem é demonstrar os seus pseudoconhecimentos ou conhecimentos duvidosos e colar matérias ou repetir o que lêem nos tomos da filosofia lida e adotada como os livros sagrados da suas imbecilidades. Nada de novo, nenhum conteúdo próprio, somente regras da intelectualidade alheia, que fazem soldados marcharem e homens construírem-se sob a égide dos seus escritos e citações seculares, milenares, sem se destacarem pelo pensamento próprio. Defendo a filosofia como exercício individual de desenvolvimento pessoal e de exploração do próprio universo. Experiência vivida não se aplica ao outro, somente a si mesmo. Cada um deveria desenvolver a sua própria filosofia e sem tomar os pensamentos clássicos como base. Hoje, já não acredito nem nos loucos e mendigos dos guetos, que um dia tive como referências filosóficas genuínas.
As regras sociais foram aplicadas à coletividade e não à individualidade, por isso, vivemos como números de um imenso exército atrelado, daí, a importância da democracia. No entanto, o que garante a desalienação do homem não é a liberdade de expressão, mas a do pensamento. Ocorre que as regras a que estão submetidos os homens os tornam soldadinhos, conflito para o qual estes não encontram solução e suas mentes ficam aprisionadas, exceto as dos loucos e mendigos, aqueles com os quais eu me deparava pela madrugada, ébrio e entorpecido.
Viva a liberdade do pensamento contemporâneo pessoal e inalienável! Viva o empirismo, que cada um escreva o seu próprio livro, a sua própria história e que ela sirva apenas para si mesmo!
2006-10-26 19:50:34
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answer #10
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answered by Sapiens 4
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